Adeus Ano Velho.
Feliz Ano Novo.
Que TUDO se realize no ano que vai nascer.
Muito dinheiro no bolso ...
Saúde para dar e vender.
Beijinhos,
Isabel
Neste local vou dividir com os que me honrarem com a sua visita as minhas criações (e não só), sobre diversos temas, embora prevaleça o tema "Mulher". A maioria dos trabalhos é feita em PSP (Paint Shop Pro). Algumas imagens (Tubes) utilizadas, foram conseguidas na Net, através de Grupos de Estudo do PSP. Se alguém se sentir lesado em termos de direitos autorais, pfv entre em contacto comigo, a fim de poder ser dado o devido crédito, ou apagado.. Comentem... deixem a vossa opinião. OBRIGADA.
Adeus Ano Velho.
Feliz Ano Novo.
Que TUDO se realize no ano que vai nascer.
Muito dinheiro no bolso ...
Saúde para dar e vender.
Beijinhos,
Isabel
.... a cada um de vós ....
... pelas lindas mensagens de Natal que aqui me deixaram ....,
bem como, todas as outras que me fizeram chegar por "e-mail",
e telefone ...
Beijinhos,
Isabel
Esta é a minha canção preferida de Natal, e, desde 2005, este é o meu Post de Natal ...
variando somente a imagem ...
este ano, trago-vos uma interpretação diferente desta canção, que achei fenomenal, e espero gostem ...
Esta música numa versão que achei óptima ...
pfvr. desligar o som de fundo na barra lateral
Então é Natal.
E o que você fez?
O ano termina
E nasce outra vez.
Então é Natal
A festa cristã
Do velho e do novo
Do amor como um todo
Então, bom Natal
E um Ano Novo também
Que seja feliz quem
Souber o que é o bem
E então é Natal
Pro enfermo e pro são
Pro rico e pro pobre
Num só coração
Então, bom Natal
Pro branco e pro negro
Amarelo e vermelho
Pra paz, afinal
Então, bom Natal
E um Ano Novo também
Que seja feliz quem
Souber o que é o bem
Então é Natal
E o que a gente fez?
O ano termina
E começa outra vez
Então é Natal
A festa cristã
Do velho e do novo
Do amor como um todo
Então, bom Natal
E um Ano Novo também
Que seja feliz quem
Souber o que é o bem.
De: John Lennon / Yoko Ono
Versão: Claudio Rabello
So This Is Christmas
So this is Christmas
And what have you done?
Another year over
And a new one just begun
And so this is Christmas
I hope you have fun
The near and the dear one
The old and the young.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Let's hope it's a good one
Without any fear
And so this is Christmas
For weak and for strong
For rich and the poor ones
The road is so long
And so Happy Christmas
For black and for white
For yellow and red ones
Let's stop all the fight.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Let's hope it's a good one
Without any fear
So this is Christmas
And what have you done?
Another year over
And a new one just begun
And so Happy Christmas
I hope you have fun
The near and the dear one
The old and the young.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Let's hope it's a good one
Without any fear
War is over!
If you want it
War is over!
War is over, Now!
Com o meu carinho,
Um beijo grande,
Isabel
É tempo para recordar o poema de Augusto Gil:
Batem leve, levemente,
Como quem chama por mim...
Será chuva?
Será gente?
(............................)
Fui ver.
A neve caía
Do azul-cinzento do céu,
Branca e leve, branca e fria...
(............................)
Fico olhando esses sinais
Da pobre gente que avança,
E noto, por entre os mais,
Os traços miniaturais
Duns pezitos de criança...
E, descalcinhos, doridos,
A neve deixa inda vê-los,
Primeiro bem definidos,
Depois em sulcos compridos,
Porque não podia erguê-los...
Que quem já é pecador
Sofra tormentos, enfim!...
Mas as crianças, Senhor
Porque lhes dais tanta dor?
Porque padecem assim?
E uma infinita tristeza,
Uma funda turbação,
Entra em mim, fica em mim presa...
Cai neve na Natureza
E cai no meu coração.
Um prato tradicional da cozinha Angolana.
"Ser-se mãe é uma possibilidade humana, viver a Maternidade é um poder Divino"
- Manuela Pontes
A ARTÉMIS é uma Associação Humanitária sem fins lucrativos, que visa:"- Apoiar emocionalmente, toda e qualquer mulher, que passe ou viva momentos de perda de gestação, com consequências psicológicas graves, negativas e depressivas. Para isso a Artémis conta, não só com outras mulheres em situação idêntica, que contribuem heroicamente com as suas palavras e testemunhos, como por um grupo de inter ajuda, constituído por associadas sempre em contacto permanente. A Artémis conta ainda com a participação activa e dedicada de uma psicóloga que contribui para melhorar a estabilidade emocional de todas as mulheres que participem desta associação.- Promover a prestação de cuidados de saúde materna, de âmbito físico e psicológico, nomeadamente por meio de aconselhamento e apoio clínico e psíquico a mulheres vítimas de situações clínicas de aborto e/morte fetal e respectivos companheiros. "
Para conheceres esta Associação, pvfr. clica aqui muitas MULHERES que passaram por esta situação têm sido ajudadas pela referida Associação.
Beijinhos e OBRIGADA pela tua atenção.
Isabel
Se estiveres de acordo com o assunto desta petição, por favor ajuda na sua divulgação, colocando no teu blog, site ... ou enviando para os teus contactos um apelo nesse sentido.
A imagem acima é o logotipo desta petição, pode ser utilizada nessa divulgação, por exemplo colocando-a na barra lateral do teu blog.
Para tal, podes copiar o código html contido na caixa seguinte e colá-lo no teu template , no local onde achares conveniente.
Contamos contigo.
Beijinhos e Obrigada,
Isabel
(poema de autoria de Ana Martins, do Blog Ave sem Asas)
BASTA!
Já não me assusta o teu olhar
Com sabor a guerra
E as tuas mãos violentas
Já não amarrotam
O meu rosto amedrontado...
Hoje tenho a força
Que provém da terra,
Não guardo nem alimento
Negruras do passado...
Hoje estou aqui
Para te dizer que foste
O meu maior erro,
O pior engano,
Rasguei no meu diário
As páginas com gosto
à dor incendiaria
Do louco e do profano!
Já não há na história
Que um dia eu vivi
A cavilosa e malfada
da inglória
Que me unia a ti...
Rasguei ao sabor do vento
As prosas de cativeiro
E hoje digo sem tormento
Não foste amor certeiro!...
Ana Martins
Escrito a 12 de Agosto de 2009
Alertas (se fores vítima...se fores testemunha)
Não ter medo de denunciar!!
Ligar em caso de urgência 800202148.
Apresentar queixa às autoridades competentes.
Pedir apoio à APAV- Associação de Apoio à Vítima
Telef. 707200077 -
Podes também enviar um email: apav.sede@apav.pt
Nada torna um rosto mais impenetrável do que a máscara da bondade
André Gide
A música pode ser o exemplo único do que poderia ter sido - se não tivesse havido a invenção da linguagem, a formação das palavras, a análise das ideias - a comunicação das almas
Marcel Proust
A igualdade é a escravatura.
É por isso que amo a arte.
Aí, pelo menos, tudo é liberdade neste mundo de ficções
Gustave Flaubert
Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é.
Alberto Caeiro (het. de Fernando Pessoa)
.... sei que é assim...mas ... realmente não gosto nada do Outono,
é uma estação do ano que me deprime ...
no entanto, tive todo o gosto em elaborar esta imagem, para vos dedicar...
... desejo-vos uma óptima semana .
beijinhos,
Isabel
______ o ,ais recente trabalho da série, sob este nome _______
ZECA AFONSO
Vampiros
No céu cinzento
Sob o astro mudo
Batendo as asas
Pela noite calada
Vem em bandos
Com pés veludo
Chupar o sangue
Fresco da manada
Se alguém se engana
Com seu ar sisudo
E lhes franqueia
As portas à chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
A toda a parte
Chegam os vampiros
Poisam nos prédios
Poisam nas calçadas
Trazem no ventre
Despojos antigos
Mas nada os prende
Às vidas acabadas
São os mordomos
Do universo todo
Senhores à força
Mandadores sem lei
Enchem as tulhas
Bebem vinho novo
Dançam a ronda
No pinhal do rei
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
No chão do medo
Tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos
Na noite abafada
Jazem nos fossos
Vítimas dum credo
E não se esgota
O sangue da manada
Se alguém se engana
Com seu ar sisudo
E lhes franqueia
As portas à chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
e porque esta é a minha canção preferida,
de Zeca Afonso ...
e porque infelizmente continua tão actual.
Beijinhos
Isabel
Oi Pessoal ...
Para os interessados, cliquem nos links abaixo e gravem no vosso PC.
Não tentem abrir directamente, pois o ficheiro "pdf" é enorme.
Segue informação:
5.302 exemplares do livro descarregados (downloads), às 23:56 de 4-9-2009 - dois dias depois da publicação d' «O Dossiê Sócrates». E 1.499 exemplares descarregados em menos de 24 horas (nota escrita às 12:39 de 3-9-2009).
Para download gratuito: clique aqui, grave o ficheiro e só depois abra*.
.Para comprar o livro impresso (14,95 € + 6,08 € de portes): clique aqui.
Hoje ... este grande Homem, deixou-nos ...
sinto-me imensamente triste ...
a ele devo imensas das gargalhadas que dei, e que continuarei a dar ao ouvi-lo ...
em jeito de homenagem, fica aqui um dos trabalhos dele:
Raul Solnado, a vida não se perdeu*
08.08.2009 - 17h54 Alexandra Prado Coelho
Raul Solnado, que morreu esta manhã, deixou gravado um último trabalho para a televisão: "As Divinas Comédias", uma série de quatro documentários produzida pelas Produções Fictícias e pela Até ao Fim do Mundo, para a RTP 1, apresentada por Bruno Nogueira e Raul Solnado – a mais jovem e a mais antiga gerações do humor em Portugal.
Seria uma história do humor em Portugal contada por um dos seus principais protagonistas. Nascido em Lisboa em 1929, Solnado começou a carreira como actor no teatro amador, na Sociedade Guilherme Cossul, em 1947.
Numa entrevista a Duarte Mexia, na "Pública", em 2002, conta como tentou ainda trabalhar na loja de móveis do pai, em frente à penitenciária – "não sabia o que queria ser na vida, sabia que queria ser actor, mas era uma coisa muito vaga". Mas já nessa altura aproveitava todas as oportunidades para ir ver os espectáculos dos seus ídolos, Vasco Santana, João Villaret, António Silva, Laura Alves. Quando começou a fazer teatro amador todas as dúvidas desapareceram, e acabou por comunicar ao pai: "olhe pai, vou para o teatro". Foi.
Em 53 estreou-se na revista com "Viva o Luxo", no Monumental. E no final da década no cinema com os filmes "Sangue Toureiro" e "O Tarzan do Quinto Esquerdo". Conta, na mesma entrevista, que no princípio do seu trabalho na revista dizia "pouco mais do que meia dúzia de frases", e que foi o actor António Silva, que "era muitíssimo tímido", que lhe começou a achar piada e a puxar por ele. Mas o grande sucesso surgiu em 1961, com as rábulas e, sobretudo, com "A Guerra de 1908", um texto espanhol adaptado para português por Solnado. A história de um soldado que vai "bater à porta da guerra", editado em disco em 1962, torna-se um "best-seller".
Foi, recordava Solnado, "um grande salto, ‘o pulo do gato’", e, subitamente, uma popularidade "asfixiante" – tão asfixiante que o humorista teve que ir para o Brasil para poder respirar. "Eu ligava o rádio e lá estava eu a contar histórias. As pessoas convidavam-me para jantar e lá estava o disco, para eu ouvir. Sentia-me perseguido por mim mesmo". O sucesso não se devia apenas ao facto de ser um texto “fabuloso”. Portugal estava em plena guerra colonial e, mesmo falando sobre outra guerra, "o texto foi como um grito", e Solnado achava estranho que a censura na época o tivesse deixado passar. "Os militares nos combates que tinham diziam as minhas frases, era como uma libertação". Havia nesta história de uma guerra que fechava à hora marcada um lado de "nonsense" "que em Portugal nunca se tinha ouvido". A popularidade foi tal que Solnado brincava dizendo que era “uma vítima da guerra".
O ano de 62 continuou a correr bem. Venceu o Prémio de Imprensa para melhor actor de cinema. Em 63 o sucesso continuou com o espectáculo Vamos contar Mentiras, com Florbela Queirós e Armando Cortês. O público era exigente. Mais do que exigente: "Quando a peça acabava exigiam que eu contasse mais histórias. [...] Um dia não contei, estava cansado ou doente, já não sei, e apedrejaram-me a carrinha. Foi horrível". Na ressaca do sucesso da "guerra", Solnado regressou ao Brasil – onde tinha tido uma experiência falhada em 1958 – e desta vez as coisas correm muito melhor. "Entrei pela porta grande".
Em 1964 o actor e humorista tornou-se empresário, fundando o Teatro Villaret – na peça de estreia, em 1965, "O Impostor-Geral" foi o protagonista. Passou a fazer tudo como queria – “escolhia desde o tecido, a cor da tinta para escrever a peça, como se traduz, até à forma como se fazia a publicidade do lançamento” – mas pagou um preço, com os credores a baterem-lhe à porta. Os textos humorísticos continuavam a ser editados em disco: Chamada para Washigton (em 1966), Cabeleireiro de Senhoras (68), e no início de 69 a compilação O Irresistível Raul Solnado.
É então que surge o segundo momento marcante da carreira: o programa Zip-Zip, gravado no Teatro Villaret, apresentado por Solnado, Fialho Gouveia e Carlos Cruz, muda a televisão em Portugal. Dura apenas sete meses, mas, em plena primavera marcelista, é uma “pedrada no charco”. “Pela primeira vez um programa de televisão marcava a agenda das conversas dos portugueses”, recordava Adelino Gomes no Público em 2002. O primeiro Zip-Zip foi gravado num sábado, 24 de Maio "perante uma plateia de amigos e curiosos que compraram um bilhete de entrada por dez escudos". A crítica não poupou os elogios, e os autores recebem agradecimentos de pessoas na rua. Intelectuais, escritores, artistas, figuras que nunca tinham tido oportunidade de falar na televisão, passaram pelo palco do Villaret naqueles sete meses que durou o programa cujo nome foi inventado por Solnado durante uma viagem ao Porto – um nome que era bom "precisamente porque não queria dizer nada". E se na primeira gravação foi preciso convidar pessoas para assistir, nos seguintes os bilhetes esgotavam-se com enorme antecedência. E as ruas de Lisboa ficavam vazias às segundas-feiras à noite. O sucesso televisivo volta a repetir-se (embora com um impacto diferente, porque por essa altura Portugal já tinha mudado) em 1977 com o programa A Visita da Cornélia, em que a interlocutora de Solnado era a vaca Cornélia.
Solnado continua a fazer teatro – "Há Petróleo no Beato" (1981) é um imenso sucesso – ao mesmo tempo que mantém presença na televisão. Novamente com os amigos Fialho Gouveia e Carlos Cruz apresenta o programa O Resto São Cantigas, em que se recordam músicos da época áurea da música ligeira portuguesa, e mais tarde apresenta o concurso Faz de Conta. É protagonista da "sitcom" "Lá Em Casa Tudo Bem", mas é no filme "A Balada da Praia dos Cães" (1987), de José Fonseca e Costa, que revela o seu extraordinário talento como actor dramático.
Em 1991 publica a sua biografia, "A Vida Não Se Perdeu", escrita por Leonor Xavier (que foi sua mulher durante 15 anos). Em 93 participa, ao lado de Eunice Muñoz na telenovela "A Banqueira do Povo" e continua a fazer teatro – nomeadamente a peça "O Magnífico Reitor" (2001), de Freitas do Amaral.
Numa homenagem, em 2002, no Festival Internacional de Humor de Lisboa, no Tivoli, Carlos Cruz agradeceu ao amigo. "Não temos o direito de lhe exigir nada porque ele nos deu tudo", disse. "Cinquenta anos, Raul, não é nada. É o teu princípio". Seis anos depois, a nova geração do humor em Portugal ainda teve a ajuda dele para a ajudar a contar a história.
Notícia actualizada às 18h40* título da biografia do actor e humorista escrita por Leonor Xavier e publicada em 1991
fonte: aqui
É triste não ter amigos?
Ainda mais triste é não ter inimigos,
Porque, quem não tem inimigos,
É sinal de que não tem:
Nem Talento que faça sombra,
Nem Caráter que impressione,
Nem Coragem para que o temam,
Nem Honra contra qual murmurem,
Nem Bens que lhe cobicem,
Nem Coisa Alguma que invejem..."
- Voltaire -
Movimento para a Democracia Directa : clica aqui pfvrf
Porque
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner Andresen
(clica pfvr na setinha para ouvires a música completa,
mas desliga a música de fundo na barra lateral para não haver sobreposições)
A justiça para Flavia, não se fez por completo. Ainda não. Por isso, haveremos de seguir. Até onde? Até onde necessário for. Que a justiça se faça para Flavia e para todos que por ela buscam e lutam de forma íntegra, clara, transparente. Que a justiça se faça para todos nós, não de forma parcial, mas por completo porque é assim que deve ser, porque é assim que uma justiça merece ter esse nome. JUSTIÇA! (palavras de Odele , mãe de Flávia).
Ouve o post sonoro que se segue ...
não nos podemos esquecer de Flávia
Para ouvir, clica à esquerda, entre as setas.
Hoje estou a participar na Blogagem Colectiva "Em Defesa da Infância", promovida pelo blog Diga Não À Erotização Infantil .
Durante a minha vida de professor e de gestor de uma escola pública, contactei, infelizmente, com casos diversos de abusos sexuais cometidos, sobretudo, em jovens alunas.
Por isso, aprendi a estar muiito atento a sinais que podem indiciar que se está perante uma situação de pedofilia.
Quando um(a) aluno(a) começa a ter comportamentos estranhos, tais como o isolamento, o silêncio, o desinteresse pelas actividades escolares, crises de choro repentinas, ou, então, inexplicáveis acessos de revolta, poderemos estar em presença de sinais de alerta que importa não negligenciar. Muitas vezes, poderá não ser nada de muito grave. Mas, uma abordagem, discreta, mas afectiva com o(a) jovem em questão, poderá revelar histórias escondidas, de contornos muito sérios.
É claro que a experiência também me disse que, nos casos em que os abusos envolvem raparigas (a grande maioria dos casos), as jovens abrem-se menos com os homens. As colegas professoras têm, por isso, muito mais facilidade em chegarem à fala com as vítimas dos abusos.E a psicóloga escolar (infelizmente muitas escolas continuam sem estes importantes técnicos) desempenha, nestes casos, um papel decisivo.
Depois, segue-se uma fase sempre difícil de denúncia dos abusadores, porque, nem sempre a vítima está disposta a permitir que o caso avance para as autoridades , por pudor, por sentimento de auto-culpabilização ou então porque, com frequência, o criminoso é seu familiar mais ou menos próximo.
Mas, o nosso dever, enquanto professores e adultos responsáveis, é mesmo denunciar.
Nestes casos, o silêncio, é uma conivência que só protege os prevaricadores.
Existem , em Portugal, instituições que podem e devem ser envolvidas nestes casos. Para além da própria polícia( designadamente a Escola Segura), destacaria a Comissão Nacional das Crianças e Jovens em Risco.
Resumiria, em três palavras o que penso poder ser uma contribuição para um combate mais persistente e ficaz contra os abusos sexuais cometidos sobre crianças:
ATENÇÃO
DENÚNCIA
PUNIÇÃO
.... um trabalho sob esta série,
que há muito aqui não colocava ....
Beijinhos,
Isabel
___________ Dia da Mãe, são todos os dias ______________________
Um feliz Dia , a TODAS as mães .
Beijinhos,
Isabel
Não sei se é tanga... mas se fôr verdade é muito grave !
URGENTE:
VOTAÇAO NO PARLAMENTO EUROPEU NO DIA 5 DE MAIO DE 2009
Não deixe que o parlamento europeu lhe feche a internet... não haverá volta atrás!
Aja agora!
O acesso à internet não é condicional
Todos os que têm um site, blog bem como todos aqueles que usam o Google ou o Skype, todos aqueles que gostam de expressar as suas opiniões livremente, investigarem do modo que entendem seja para questões pessoais, profissionais ou académicas, todos os que fazem compras online, fazem amigos online, ouvem música ou vêm videos...
Milhões de europeus dependem da internet quer seja directa ou indirectamente no seu estilo de vida. Tirá-la, limitá-la, restringi-la ou condicioná-la, terá um impacto directo naquilo que fazemos. E se um pequeno negócio depender da internet para sobreviver, torná-la inacessível num período de crise como o que vivemos não pode ser bom.
Pois a internet que conhecemos está em vias de extinção através das novas regras que a União Europeia quer propôr no final de Abril. Segundo estas leis, os provedores de serviço, ou seja as empresas que nos fornecem a internet, PT, Zon, Clix entre muitas outras, vão poder legalmente limitar o número de websites que visitamos, além de nos poderem limitar o uso ou subscrição de quaisquer serviços que queiramos de algum site.
As pessoas passarão a ter uma espécie pacotes de internet parecidos com os da actual televisão. Será publicitada com muitos "novos serviços" mas estes serão exclusivamente controlados pelo fornecedor de internet, e com opções de acesso a sites altamente restringidas.
Isto significa que a internet sera empacotada e a sua capacidade de aceder e colocar conteúdo será severamente restringida. Criará pacotes de acessibilidade na internet, que não se adequam ao uso actual que damos à internet hoje.
A razão é simples...
Hoje a internet permite trocas entre pessoas que não são controladas ou promovidas pelo intermediário (o estado ou uma grande empresa), e esta situação melhora de facto a vida das pessoas mas força as grandes corporações a perderem poder, controle e lucros. E é por isso que estas empresas forçam os políticos "amigos" a agirem perante esta situação.
A desculpa é a pirataria de filmes e música, mas as verdadeiras vítimas seremos todos nós, a democracia e a independência cultural e informativa do cidadão.
Recentemente, vieram com a ideia que a pirataria de vídeos e música promove o terrorismo (http://diario.iol.pt/tecnologia/mapinet-internet-pirataria-terrorismo-crime-tvi24/1058509-4069.html ) para que seja impensável ao cidadão comum não estar de acordo com as novas regras...
Pense no modo como usa a internet! Que significaria caso a sua liberdade de escolha lhe fosse retirada?
Hoje em dia, a internet é sobre a vida e liberdade. É sobre fazer compras online, reservar bilhetes de cinema, férias, aprendermos coisas novas, procurar emprego, acedermos ao nosso banco e fazermos comércio.
Mas é também sobre coisas divertidas como namorar, conversar, convidar amigos, ouvir música, ver humor, ou mesmo ter uma segunda vida.
Ela ajuda-nos a expressarmo-nos, inovarmos, colaborarmos, partilharmos, ajuda-nos a ter novas ideias e a prosperar... tudo sem a ajuda de intermediários.
Mas com estas novas regras, os fornecedores de internet escolherão onde faremos tudo isso, se é que nos deixarão fazer.
Caso os sites que visitamos, ou que nós criámos não estejam incluídos nesses pacotes oferecidos por estas empresas, ninguém os poderá encontrar.
Se somos donos de um site ou de um blog e não formos ricos ou tivermos amigos poderosos, teremos de fechar.
Só os grandes prevalecerão, com a desculpa de que os pequenos não geram tráfego suficiente para justificar serem incluídos no pacote.
Continuaremos a ter a Amazon, a Fnac ou o site das finanças, mas poucos mais.
Os telefonemas gratuitos pela internet decerto que acabarão ( como já se passa nalguns países da Europa) e os pequenos negócios e grupos de discussão desaparecerão, sobretudo aqueles que mais interessam, os que podem e querem partilhar a sua sabedoria gratuitamente com o mundo.
Se nada fizermos perderemos quase de certeza a nossa liberdade e uso livre da internet.
A proposta no Parlamento Europeu arrisca o nosso futuro porque está prestes a tornar-se lei, uma lei quase impossível de reverter.
Muitas pessoas, incluíndo deputados do Parlamento Europeu que a vão votar positivamente, não fazem a menor ideia do que isto pode querer dizer, nem se apercebem das implicações brutais que estas regras terão na economia, sociedade e liberdade. Estas medidas vêm embrulhadas numa coisa chamada "Pacote das Telecom´s" disfarçando estas leis de algo que apenas é relativo à indústria das telecomunicações.
Mas na verdade, tudo não passa de regras sobre o uso futuro da internet. A liberdade está a ser riscada do mapa.
Nestas leis propostas, estão incluídas regras que obrigam as Telecoms a informaram os cidadãos das condições em que o acesso à internet é fornecido. Parece ser uma coisa boa, em nome da transparência, mas não passa de uma diversão para poderem afirmar que podem limitar o nosso acesso à liberdade na internet, apenas terão é que informar-nos disso.
O futuro da internet está em jogo e precisamos de agir já para o salvar.
Diga ao Parlamento Europeu que não quer que estas alterações sejam votadas.
Lembre-os que as eleições europeias são em Junho e que a internet ainda nos dá alguma liberdade para que possamos observar e julgar os seus actos no Parlamento.
Saiba que não está sozinho(a) nesta luta... Enquanto lê isto, centenas e centenas de outras organizações estão a trabalhar para que esta mensagem chegue a quem de direito. Milhares de pessoas estão também a contactar os seus deputados neste sentido. Ajude-se a si mesmo, colabore e faça o que pode por esta causa...
A internet é tão sua como deles...
Divulgue esta mensagem o mais que possa...
Pode também escrever aos seus deputados...
Estes são os nossos deputados no Parlamento Europeu:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deputados_de_Portugal_no_Parlamento_Europeu_(2004-2009)
ou
http://www.europarl.europa.eu/members/expert/groupAndCountry/search.do;jsessionid=69ADF04943C000194117E9C7032EEC31.node1?country=PT&language=PT
Para mais informações sobre a lei:
http://www.laquadrature.net/en/telecoms-package-towards-a-bad-compromise-on-net-discrimination
http://www.laquadrature.net/wiki/Telecoms_Package
http://en.wikipedia.org/wiki/Telecoms_Package
http://www.blackouteurope.eu/
Fonte: aqui
Beijinhos e
Bom Fim de semana.
Isabel
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