O Intermitente<br> (So long, farewell, auf weidersehen, good-bye)

O Intermitente
(So long, farewell, auf weidersehen, good-bye)

sexta-feira, junho 04, 2004

Plagiados à Esquerda

Saiba tudo n'O Acidental.

posted by Miguel Noronha 4:52 da tarde

Midway

N'O Comprometido Espectador Luciano Amaral escreve sobre a batalha de Midway.

posted by Miguel Noronha 3:31 da tarde

Copenhagen Consensus

Já estão disponíveis as conclusões do Copenhagen Consensus 2004. Este encontro foi organizado pelo Environmental Assessment Institute, dirigido por Bjorn Lomborg, e contou com a participação, entre outros, de Jagdish Bhagwati, Douglass North, Robert Fogel e Vernon Smith. O objectivo do encontro foi definir quais as acções prioritárias para ajudar os países em desenvolvimento. Podem ler um resumo na Economist.

posted by Miguel Noronha 1:07 da tarde

Remembering Tiananmen

It was 15 years ago today that the Communist leadership of the People's Republic of China sent tanks into Beijing's Tiananmen Square to subdue peaceful demonstrations. Thousands were killed and disappeared into the nation's gulags. In the years since, China has been welcomed into the community of nations with open arms, winning the 2008 Summer Olympics and being admitted into the World Trade Organization. The hope was that engagement and exposure to civilized governments would encourage Beijing's thugs to appreciate the rule of law. So far, the strategy has not worked. China's Communist rulers are as tyrannical as ever.


posted by Miguel Noronha 11:47 da manhã

A Normandia e o Iraque

Vasco Pulido Valente no Diario de Notícias e Paul Johnson no Opinion Journal comparam as estratégias seguidas na invasão da Normandia e do Iraque.

posted by Miguel Noronha 10:23 da manhã

UE vs EUA - pt II

O estudo da Timbro que compara as Economias americana e europeia é noticiado no Diário Digital. A minha memória é falivel mas julgo que é a primeira vez que os media portugueses fazem referência à um estudo da Timbro.

posted by Miguel Noronha 8:26 da manhã

quinta-feira, junho 03, 2004

Ignacio Ramonet

Ignacio Ramonet revisto e diminuído em duas partes no Jaquinzinhos (1 e 2).

posted by Miguel Noronha 6:47 da tarde

Hayek Links

Actualização do Hayek Links.
posted by Miguel Noronha 4:50 da tarde

Futurologia da Treta

Parece que, agora, é moda acusar o Governo com base na futurologia. Primeiro foi Louçã que acusou o Governo de querer "entregar a Galp à Carlyle" antes de ter sido revelada qualquer decisão (que gorou as expectativas do bloquista). Agora é António Costa que acusa o Governo de pretender fomentar a abstenção dando tolerância de ponto aos funcionários públicos no dia 11. Ate o Zandinga acertava mais...

posted by Miguel Noronha 2:13 da tarde

Contas Públicas

Excerto do artigo de Medina Carreira no Diário Económico.

[E]m Portugal, pretende-se "mais social". Em 2003, a nossa despesa pública terá atingido os 49% do Pib, o nível de fiscalidade os 36% e o défice (sem arrecadações extraordinárias), 4 a 5%. Entre 1992 e 2001, Portugal foi o país da UE que mais cresceu nos gastos de "protecção social": 6,3%, sendo apenas 1,9% a média da União. Os nossos principais gastos sociais, como resulta do Quadro anexo, absorveram em 1990 cerca de 62% dos impostos cobrados e, em 2003, à volta de 74%. É evidente a inexistência de margem de manobra para sobrecarregar, de modo significativo, as despesas públicas, ou para acelerar o aumento dos gastos sociais.

O esboço de umas simples projecções, para 2015, permite afirmar que a "economia" que temos vai impor uma drástica desaceleração das "despesas sociais". Os elementos (...) permitem concluir que, se as despesas públicas crescessem, em 2003-2015, ao ritmo anual de 1990-2003, o financiamento fiscal viável imporia um crescimento económico médio e anual não inferior a 6%. E que, se a "economia" e as "despesas sociais" aumentassem ao ritmo de 1990-2003 (2,2% e 5,2%, respectivamente), em 2015 as "despesas sociais" corresponderiam a mais de 90% das despesas públicas totais (sem juros). Nem a "economia", nem as "despesas sociais" poderão evoluir, em Portugal, a estas taxas médias. São factos e não ideias.

posted by Miguel Noronha 1:00 da tarde

Interlúdio Musical



O Intermitente anuncia que está para breve o lançamento de "Cabin in the Sky", o novo disco dos Tuxedomoon. Podem ouvr samples aqui.

posted by Miguel Noronha 12:04 da tarde

Devolução

O MNE da Holanda declarou que a Europa atingiu o máximo de integração aceitável pelos cidadãos dos países da UE. Defendeu ainda a devolução aos estados-mebros de algumas competências e o fortalecimento do Tribunal Europeu de Justiça na protecção dos direitos dos países contra a interferência das instituições comunitárias.

posted by Miguel Noronha 11:09 da manhã

Coimbra

Mais uma demonstração do espírito cívico e democrático do AAC.

Estudantes da Universidade de Coimbra invadiram hoje a reunião do Senado, às 16:30, impedindo a aprovação do montante máximo das propinas para o próximo ano lectivo.

Depois de o reitor da Universidade, Seabra Santos, ter apresentado a sua proposta de fixação da propina em 852 euros, mais de uma centena de alunos irrompeu na sala.

Seabra Santos, segundo o dirigente da Associação Académica de Coimbra (AAC) Pedro Vaz, ainda tentou prosseguir a discussão da proposta, o que se tornou inviável devido à confusão instalada.



posted by Miguel Noronha 10:04 da manhã

Mitos Petroliferos

Excerto de um artigo no Daily Telegraph.

  • The oil price is "the highest for 21 years". That is true in cash terms but, if you take account of inflation, you get a different picture. In real terms, at $42 a barrel in New York on Tuesday, the oil price is not that high. In 1980, after the Shah was deposed in Iran, the price hit the equivalent of $100.

  • Oil is "running out". Of course, oil could one day. But, at the moment, it is still flowing. How much oil can be economically extracted depends on the price. In his book The Skeptical Environmentalist, Bjorn Lomberg quotes research which shows that, at $40 a barrel, known oil reserves increase from 40 years to 250 because vast deposits in shale become economically viable. And some major oil-producing countries such as Libya, Iraq and Russia are not yet fully explored.

  • Opec is "doing all it can". The Qatar oil minister has repeated this myth, but in fact Opec is a cartel prone to price rigging. An analysis by Lombard Street Research falls just short of accusing Opec of lying by exaggerating its domestic needs. "The Opec game appears to be: declare output and capacity to be high ? and then account for the lack of exports by claiming higher rates of consumption," says Lombard.



  • posted by Miguel Noronha 8:39 da manhã

    quarta-feira, junho 02, 2004

    UE vs EUA

    Um estudo da Timbro revela que o fosso que separa as Economias da UE e dos EUA é maior do que se pensa. Mais uma vez cai por terra a retórica da da "superioridade do modelo europeu".

    If the European Union were a state in the USA it would belong to the poorest group of states. France, Italy, Great Britain and Germany have lower GDP per capita than all but four of the states in the United States. In fact, GDP per capita is lower in the vast majority of the EU-countries (EU 15) than in most of the individual American states. This puts Europeans at a level of prosperity on par with states such as Arkansas, Mississippi and West Virginia. Only the miniscule country of Luxembourg has higher per capita GDP than the average state in the USA. The results of the new study represent a grave critique of European economic policy.


    Podem fazer o downaload deste estudo aqui.
    posted by Miguel Noronha 5:34 da tarde

    Pressões

    O Ministros das Finanças da UE voltaram a pressionar a OPEP para aumentar a produção de crude.Ainda bem que não foram os EUA. Já imaginaram o que diria o Barnabé?

    posted by Miguel Noronha 4:38 da tarde

    Why Is Bermuda Richer Than Venezuela?

    Artigo na TechCentralStation.

    In Bermuda, the only government enterprise is the postal service. There is no central bank. Bermudian dollars and U.S. dollars are interchangeable. For that reason, we have never heard of capital flight in Bermuda and economic analysts place it at about the same risk range of Singapore, where democracy is still in its infancy, but where people enjoy total economic freedom, meaning that the market functions freely and advances at a high speed in a globalized economy.

    The value of the Venezuelan currency, the bolívar, was fixed at one gram of gold from 1879 to 1961. The "democratic" governments, starting in the 1960s, have destroyed the value of the bolívar, with exchange controls and a devaluation of 60,445% in the last 43 years. The average inflation in Venezuela is 20% vs. 2% in Bermuda. A low inflation rate is one of the best measures of government respect for property rights.

    The rule of law that reigns in Bermuda fosters individual freedom; a non-interventionist régime, with minimum regulations, and a legislative assembly that doesn't forge and promulgate new laws all the time offers great incentives for savings, for investments and to create new job opportunities.

    (...)

    President Chávez is using every trick he has learned from his mentor Fidel Castro to avoid a recall referendum of his presidency. The latest trick is that his government controls the software company that will design electronic ballots and record votes for Venezuela's new election system. A decision was taken to scrap the country's 6-year-old voting machines, which is seen as a maneuver to manipulate votes. Since Chávez controls the National Assembly, the Supreme Court, the Electoral Council, and the oil income, democracy in Venezuela is a figment of Chávez's imagination.



    In the real world, the so-called "wild capitalism" of Bermuda, with its high respect for property rights, is a lot less savage than the corrupt "Bolivarian" revolution of President Hugo Chávez, which now embraces almost every evil Simón Bolívar dedicated his life to fight.


    posted by Miguel Noronha 3:20 da tarde

    Manigâncias

    No Dinheiro Digital.

    O governo germânico está a planear privatizar activos públicos, cujo valor global ascende, pelo menos, a 15 mil milhões de euros no próximo ano, com o objectivo de reduzir o défice orçamental, avança a edição alemã do Financial Times esta quarta-feira, citando fontes governamentais.


    Parece que os congéneres alemães de Ferro Rodrigues não partilham dos seus pruridos quanto à origem das receitas para diminuir o défice orçamental.
    posted by Miguel Noronha 12:53 da tarde

    Paul Krugman

    O economista americano Paul Krugman têm-se dedicado, a partir da sua coluna no NYT, a lançar toda a especie de antemas à política económica da Administração Bush. Vital Moreira não esconde, por este, a sua admiração e lamenta que apesar dos avisos do Professor Krugman "tal como na guerra do Iraque, Bush também te[nha] seguidores nessa matéria na Europa...".

    O problema é que, de forma consistente, os "avisos" de Krugman têm-se revelado errados e é pena que este continue a ter seguidores na Europa. Isto apesar dos avisos da Krugman Truth Squad.

    posted by Miguel Noronha 12:05 da tarde

    Jens-Peter Bonde

    O eurodeputado (e eurocéptico) dinamaquês Jens-Peter Bonde's website acaba de publicar um livro intitulado "Mamma Mia" onde relata as suas experiências desde a sua primeira eleição para o Parlamento Europeu em 1979. O livro apenas foi publicado em dinarmarquês mas JPB disponibilizou uma versão em inglês para download gratuito (aqui).

    Mr Giscard's idea of consensus

    'It would set a very dangerous precedent if members of the Convention were able to table proposals' - I can still hear the sentence, pronounced in John Kerr?s clipped British accent.

    As members, we were not even to be allowed to table proposals. I raised the matter again at the following meeting. By then, the sense of discontent among the applicant countries was so palpable that Mr Giscard had to give in and allow them a single observer. The majority of the Convention members were in favour of the two seats we had proposed, but Mr Giscard refused to put our proposal to the vote. That was to be our first lesson in the decision-making method that came to be employed within the Convention - something Mr Giscard called a "consensus".

    Commonly, a consensus means that everyone is agreed to the extent that no-one objects. If so much as one person votes against, there is no consensus. Mr Giscard succeeded in modifying this system so that there was a consensus when he agreed, but none if he did not.

    In the Presidium he called for space exploration to be a new EU objective. No one supported him, but it became a part of the "consensus".


    posted by Miguel Noronha 10:34 da manhã

    Constituição Europeia

    O Primeiro-Ministro belga enunciou o desejo de realizar um referendo à CE no seu país. Apesar deste ser apenas consultivo (e não vinculativo) Guy Verhofstadt admite que se o "Não" vencer será necessário "refazer" a CE.


    Entretanto a Polónia admite aceitar o princípio da "dupla maioria" (ie as decisões em Conselho de Ministros são vinculativas desde que aprovadas por mais de 50% dos estados-mebros desde que estes representem 60% da população da UE). Esta está, no entanto, condicionada à aceitação pelos restantes estados-mebros, que qualquer decisão possa ser bloqueada por países que representem 20% da população.
    posted by Miguel Noronha 9:28 da manhã

    Bloqueados de Esquerda



    Cortesia d'O Acidental
    posted by Miguel Noronha 8:25 da manhã

    terça-feira, junho 01, 2004

    Um Contributo Fundamental


    Kalkito de Pedro Mexia no Diario de Notícas.

    Cavaco afirmou que Álvaro Cunhal teve um «papel fundamental na democracia» portuguesa. É um facto. Cunhal teve um papel fundamental na democracia portuguesa: foi derrotado pelos democratas.

    posted by Miguel Noronha 10:09 da manhã

    Contratação de Última Hora

    O Liberdade de Expressão mudou-se de armas e bagagens para o Blasfémias.
    posted by Miguel Noronha 12:18 da manhã

    segunda-feira, maio 31, 2004

    Descubra as Diferenças (Se Conseguir...)



    (fonte: página oficial do PNR)

    "Reiteramos a nossa determinação em recusar as forças dos cruzados e da arrogância, de libertar a terra dos muçulmanos e aplicar a sharia para limpar a Península Arábica dos infiéis"

    Mensagem publicada num site dedicado ao ataque terrorista perpetrado na Arábia Saudita.
    (fonte Diário Digital)

    posted by Miguel Noronha 8:03 da tarde

    The Road Away From Serfdom

    Este é mais um artigo comemorativo do 60º aniversário da primeira edição de "The Road To Serfdom" de F.A. Hayek.

    The Austrian-born Hayek (...) explained what he called "the extended order of human cooperation, an order more commonly, if somewhat misleadingly, known as capitalism." In his later book, "The Fatal Conceit: The Errors of Socialism," he elaborated on his thesis, namely socialism could never work, no matter how it came to pass, whether by revolution and dictatorship, as in the onetime Soviet Union, or by the ballot box, as in postwar Great Britain. Socialism to Hayek, a Nobel Laureate, had become a code word for the "economics of scarcity."

    For Hayek, the fatal conceit was to think a bunch of ideologized bureaucrats could through the machinery of what was called "central authority" ? in other words, socialism ? uncover the information needed to make the socialist system work. As the Economist summarized Hayekism:

    "Socialism is factually flawed (because it is wrong in its description of why capitalism flourished) and logically flawed as well (because it must deny itself the information-gathering apparatus that it would need if it were ever to work)."

    For Hayek, competition was the surest way for an economic system to work and competition could exist only under a free market system. In other words, as economist John Cassidy put it, "By allowing millions of decision-makers to respond individually to freely determined prices, it allocated resources, labor, capital, and human ingenuity ? in a manner that can't be mimicked by a central plan, however brilliant the central planner.... The view of capitalism as a spontaneous processing machine ? 'telecommunications system' was how Hayek referred to it ? was one of the real insights of the century." Mr. Cassidy suggested, "It is hardly an exaggeration to refer to the 20th century as the Hayek century."

    Yet "socialism" is still the reigning dogma in the vast majority of social science departments of American universities. As Hayek once put it: "The higher we climb up the ladder of intelligence, the more we talk with intellectuals, the more likely we are to encounter socialist convictions."

    To remain a Marxist today or a Marxist fellow-traveler when the whole world has voted against the malice of Marxism raises the most profound questions as to the rationality of the true believer. Especially as we celebrate publication of Hayek's irrefutable "Road to Serfdom."


    posted by Miguel Noronha 5:51 da tarde

    Hayek Links

    Actualização do Hayek links.

    posted by Miguel Noronha 5:17 da tarde

    Crédito à Habitação: A Resposta do Mercado

    No Diario de Notícias:

    O crédito à habitação destinado aos jovens não acabou com o fim do bonificado. Pelo contrário. Desde que o Governo decretou a suspensão e posteriormente a extinção daquele regime, os bancos lançaram uma série de produtos destinados àquele segmento, apresentando condições mais vantajosas que a atribuição de uma bonificação sobre a taxa de juro.

    O resultado principal de todas as vantagens é a redução das prestações pagas pelos jovens, quando comparado com as do crédito bonificado. Até porque as bonificações concedidas pelo Estado aos mais jovens «desapareciam» ao fim de dois ou três anos, à medida que se registavam alterações nos rendimentos.

    Para as actuais prestações mais baixas contribuiu, essencialmente, a descida das taxas de juro nestes últimos dois anos e o fim do prazo para a contratação de um crédito à habitação. Mas os bancos acrescentaram uma série de outros benefícios, para não perder um dos mais apetecíveis segmento de clientes no crédito hipotecário.

    posted by Miguel Noronha 3:23 da tarde

    Richard Pipes

    A crítica ao livro Vixi: Memoirs of a Non-belonger de Richard Pipes no Times Literary Supplement.

    posted by Miguel Noronha 11:33 da manhã

    domingo, maio 30, 2004

    A Feira do Livro - pt V

    O ponto alto da feira foi o lançamento do livro do Pedro Mexia. A UBL enviou uma representação de peso. Na sala, que estava apinhada, encontravam-se outros bloggers de nomeada. Abel Barros Baptista e Pedro Lomba fizeram a apresentação da obra e do autor. Pedro Mexia encerrou a sessão com a leitura de alguns trechos. Os presentes retribuiram-lhe com uma merecida ovação.
    posted by Miguel Noronha 6:54 da tarde

    A Feira do Livro - pt IV

    Entre os livros comprados destacam-se dois que há muito havia perdido a esperança em encontrar: "A Apoteose da Vontade Romântica" de Isaiah Berlin e "Ensaios Sobre o Liberalismo" de Ralf Dahrendorf. Ainda por cima a preços de saldo!
    posted by Miguel Noronha 4:05 da tarde

    A Feira do Livro - pt III

    Não parece ser fácil a tarefa dos escritores que se dispõem a comparecer na feira do livro. Que o digam José Rodrigues dos Santes ou o chefe Silva (fardado a rigor) que estoicamente enfrentavam a indiferença dos transeuntes. Por seu turno José Saramago não escondia o enfado perante uma interminável fila de leitores.
    posted by Miguel Noronha 1:46 da tarde

    A Feira do Livro - pt II

    Outro tema bastante popular em qualquer feira do livro, livraria ou hipermercado são os livros sobre esoterismo. Não sei se a culpa é do vazio espiritual do Ocidente ou das horas impróprias a que a TVI transmitia os Ficheiros Secretos. Há sempre quem prefira acreditar nas forças ocultas e os patranhas sempre venderam bem.
    posted by Miguel Noronha 1:56 da manhã

    A Feira do Livro

    É notória a enorme de profusão de livros que, nos ultimos anos, nos pretende alertar para os malefícios da Globalização. O alarmismo infundado e as meias-verdades (ou as mentiras) que os autores nos pretendem impigir permitem-me afiançar que desta os autores pouco entendem. Excepto que lhes permite engordar a sua conta bancária.

    posted by Miguel Noronha 1:36 da manhã

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    "A society that does not recognize that each individual has values of his own which he is entitled to follow can have no respect for the dignity of the individual and cannot really know freedom."
    F.A.Hayek

    mail: migueln@gmail.com