Já que vou viajar, vou me adiantar e publicar minha meta de leituras de 2023 hoje! (normalmente eu espero começar o próximo ano para postar). Enfim, em 2023 quero ler coisas muito mais intimistas, que explorem o meu autoconhecimento, com bastante Bukowski e autores do gênero. Confira e veja se alguma dessas leiuras te agrada e merece entrar para a SUA lista!

Uau! Que ano! 2022 foi o ano de voltar a viver, e por conta disso, parece que foi um ano enorme! Tanta coisa aconteceu, tantos livros, tanto trabalho, tanta felicidade, tanto medo, tanta gente indo e vindo. Enfim, sobrevivemos! Vamos à retrospectiva desse ano:

Um clássico russo, O herói do nosso tempo, conta a história de Pietchórin, um personagem um tanto quanto "estranho" que traz análise psicológica para a obra, quebrando os padrões dos romances russos da época de 1840.

Olá, pessoas interessantes! Novembro foi um mês incrível, apesar de cheio de obstáculos. Apesar de ter demorado um pouco para passar, finalmente acabou e estamos no último mês do ano! Vamos ver meu resumo do mês?

A Poeta X, da autora dominicana, Elizabeth Acevedo, conta a história de Xiomara Batista, uma adolescente dominicana que mora nos Estados Unidos e vive com uma família muito religiosa, cheia de regras. A obra é constituída em uma narrativa em estrutura poética.

Elas em legítima defesa, é uma pesquisa de quatro anos, que entrevistou mulheres que tiveram que matar seus maridos em legítima defesa. 

Publicado pela primeira vez em 1963, O jogo da amarelinha, do autor argentino Julio Cortázar, é um romance que busca quebrar padrões, ou seja, é um dos livros mais complicados que já li.

Outubro é dos meus meses favoritos do ano, porque tem feriado e halloween! Esse mês foi de altos e baixos para mim (psicologicamente), mas tudo está se encaminhando e o final desse ano vai ser incrível (ano que vem, mais ainda, com LULA PRESIDENTE!). Enfim, vamos ver o resumo do mês:

Floresta dos Medos, de Emily Carroll, é um dos quadrinhos de terror da autora. Por ser publicação da Darkside, a edição é ainda mais bonita. A obra é composta de 5 histórias arrepiantes.

Sopa de Salsicha, quadrinhos que fizeram sucesso na internet, foi um achado na Gibiteca aqui de Curitiba. Ele conta o dia a dia do autor, Eduardo Medeiros, e sua mulher, a Baixinha.

Uma escada para o céu, de John Boyne, o mesmo autor de O Menino do Pijama Listrado, foi publicado em 2018. Esse drama psicológico narra a trajetória do suposto escritor, Maurice.

Gente Ansiosa, lançado em 2019, é o primeiro romance de um ator sueco que eu leio. Nessa obra, cheia de reflexões e personagens profundos, acompanhamos uma história cheia de ligações.

As vinhas da ira, publicado pela primera vez em 1939, é um verdadeiro clássico moderno da literatura norte-americana, por retratar a vida dos americanos pobres durante a Grande Depressão dos anos 30.

Olá, pessoas interessantes! Mais um mês de 2022 para a conta. Depois de agosto, tenho fé de que os últimos meses passarão voando. Estou ansiosa para o fim do ano, esse ano está sendo bom e cheio de obstáculos, mas enfim... Vamos ao resumo de Setembro:

A elegância do ouriço, um romance de sucesso publicado na França, em 2006. Essa história me surpreendeu de muitas formas, entrelaçando a vida de duas personagens em um mesmo cenário.

Horror em Amityville, de Jay Anson, é um livro baseado em relatos de uma família que passou por experiências paranormais em uma cada em Amityville. Publicado pela primeira vez em 1977, o livro traz cenas assustadoras não-fictícias.

Os Filhos de Húrin, organizado e publicado por Christopher Tolkien, é um dos Três Grandes Contos sobre a Terra-média de J.R.R. Tolkien. Publicado pela primeira vez em 2007, esse é o meu grande conto favorito.

Ilha do Medo, de Dennis Lehane, foi publicado em 2004 e adaptado para os cinemas em 2010, tornando-se um sucesso de bilheteria. Com personagens e cenário (um hospital psiquiátrico em uma ilha) envolventes, a obra é excelente e traz muitas reviravoltas.

Confesso que esse foi o Agosto mais rápido da minha vida, porque todo ano eu sinto a demora desse mês passar, mas dessa vez foi diferente. De qualquer forma, foi um bom mês, cofira:

Uivos e Outros Poemas, do autor americano, Allen Ginsberg, foi publicado em 1956, mas causou grande polêmica e foi até apreendido pela polícia.

Herdeiras do Mar, o primeiro romance de Mary Lynn Bracht, foi publicado em 2020 e se tornou um dos livros mais tocantes que eu já li. A obra retrata, por meio de uma personagem, a história vivida por muitas coreanas nas mãos dos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial.

Quando os mortos falam, obra da autora brasileira, Cláudia Lemes, é um thriller cheio de personagens e, apesar de alguns furos, acabei dando quatro estrelas!

O Bom Jesus e O Infame Cristo, de Philip Pullman, foi publicado em 2010 e é uma obra que reconta o começo e o fim da história de Jesus Cristo, causando muita polêmica entre adoradores e odiadores do livro.

O avesso da pele, do autor brasileiro, Jeferson Tenório, foi publicado em 2020 e venceu a o Prêmio Jabuti na categoria Romance Literário. Essa comovente história critica o racismo, laços familiares e a escola brasileira.

Olá, pessoas interessantes! Julho passou voando, principalmente porque as duas primeiras semanas eu passei viajando! Finalmente fui para o Chile, finalmente viajei para fora do país depois de tanto tempo de pandemia! Por conta disso, fiquei um pouco longe do blog e li menos, mas já estou de volta!

Beren e Lúthien, um dos livros que compõe Os Três Grandes Contos curados por Christopher Tolkien, filho de Tolkien, falecido no começo de 2020. É uma história sobre um inédito casal de mortal com imortal, uma vez que Beren é mortal e Lúthien é uma élfa imortal. 

Vantagens que encontrei na morte do meu pai, da autora brasileira Paula Febbe, foi publicado pela Darkside e conta uma história chocante.

Olá, pessoas interessantes! Junho foi o mês que eu quis que passasse mais rápido, pois eu mal podia esperar pelas férias e, finalmente, esse momento chegou! Foi um mês bastante produtivo e especial:

O que encontramos nas chamas, uma novela da autora nacional, Mayra Sigwalt, foi publicada em 2020 de forma independente. A história curta, de simples não tem nada e traz uma temática muito delicada.