Mostrando postagens com marcador Luzes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Luzes. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Luzes fátuas

Me aborrecem as tais luzes do ocaso
Porque sei, anunciam uma mensagem
Porém pergunto, que revelação fazem?
Ou são luzes aleatórias meio ao acaso.

Esmaecentes, num poente em atraso
Aquarela vertiginosa, ajaezada trazem
Talvez para que ar e nuvem se casem,
E jamais se quebre este fabuloso vaso.

Em seguida, vem a escuridão intensa
Que da esquiva noite indaga sobre dia
E o dia se recusa revelar o que pensa.

Quanto a noite vem mistério se amplia,
E sem que nenhuma vontade o vença
Nem que se veja alguma estrela guia.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Esse tal Sol


Pois o sol, esse mero expectante
Aquilo que veio espreitar, aquece
Quando choram ele segue adiante
Então, triste, lá no horizonte desce.

Seu espreitar é só um momento
Em que ele observa pela vidraça
Depois se afasta como um vento
Entretanto não há o que se faça

Absorva as suas calorosos luzes
Que aparecem e num átimo vão
Como a carregar pesadas cruzes.

Porque luz e calor felicidade dão
Se teu corpo ao tempo conduzes
Enquanto sentires calor do verão.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012