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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Que bicho sou eu?

O mundo aqui em cima devagar passa
Devagar e constante a melhor premissa
Julgando que quase ninguém me caça
Subo carregando a minha macia peliça.

Viver vagarosamente, saibam, é massa!
Só me alimentando de folhas de hortaliça
E nada haverá portanto que aqui se faça
Que minha vontade de não acelerar atiça.

Se o caçador vem atrás de mim, embaça
Porque ele é persistente naquela cobiça
E nesta floresta a fauna se torna escassa.

Sou o mamífero que não entra nessa liça
Onde qualquer bicho selvagem se enlaça
Da ordem Folivora, sou o bicho-preguiça.

sábado, 2 de janeiro de 2016

Que bicho sou eu?

Sou quelônio, um bicho bastante blindado
Na minha espécie, moradia ninguém aluga
Vagaroso, vivo muitíssimo bem, obrigado
Quando envelheço o meu pescoço enruga.

Alguns até me acham um pouco engraçado
Porém não me apresso se algo me estuga
Afinal, costuma chegar tarde um apressado
Então correr amoque dá impressão de fuga.

Apesar de lento, sou um animal antenado
Tenho quatro patas e jamais usarei peúga
Que não tem cabimento no casco apertado.

Como corrida jamais minha vontade suga
Não fico desafiando o vento, esse celerado
Porque afinal, sou encouraçada tartaruga.

domingo, 13 de setembro de 2015

Que bicho sou eu?


Sobre galhos e troncos caminho lento
Pouco importa se uma pressa me atiça
Quem gosta de velocidade é um vento
Ou aquele que está atrasado pra missa.

Se me vejo açulado para, então sento
Se acelerar é uma impositora premissa
Paro e permito-me pensar um momento
Que aqueles apressado se faça justiça.

Pelos que por aí correm eu não lamento
São vítimas inocentes da própria cobiça
Por que sua pressa não tem cabimento.

Para locomover-me ando pela mantissa
Sem desgaste sem nenhum sofrimento
Sou bicho quase parado sou a preguiça.

domingo, 8 de abril de 2012

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012