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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Web

oje, apenas a internet a palavra dá
Á lacre ou não, mas dona da verdade
nteressa saber, veja na web o que há
ada escapa, do miúdo à variedade.

udo o que existe ou existiu, está lá
E ela tem valioso dom da ubiquidade
ogo, se procura, por certo encontrará
ncrível, e até demonstrável potestade.

rande, esta incontestável potência
Ê nfase na pura e correta afirmação
o entanto, indago: há inteligência?

ada resposta também admite não?
nclusive, embutida a consequência?
ssim de modo a haver contradição?
?

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Difícil X Fácil

É tão difícil ser facilmente encontrado
Na internet com suas veras interseções
É tão fácil saber que não é procurado
Um fato que adiciona tantas decepções.

É tão difícil na web achar amizade
Até na atmosfera onde há tanto poeta
Mas é fácil cair na mediocridade
E ver que, no fundo, é apenas pateta.

É tão difícil uma amizade desfrutar
Que traga no seu bojo apego e conforto
De maneira honesta, austera e regular

É tão difícil encontrar aí um bom porto
Que nos seja bem fácil de ver e atracar
Sem que faça roteiro meandroso e torto.

terça-feira, 28 de março de 2017

Vernáculo vivo vence. Viva!

Oh! Vernáculo, ainda serves toda gente
Tu és base da ciência e da filosofia
Então consegues sobreviver facilmente
Apesar da internet e sua tirania.

E manténs tua força porque tu és ingente
Mas, a web os navegadores inebria
És velha na forma, e permaneces presente
Render-se à degradação é pura ironia.

Não vais sumir, erigiu nosso pensamento
Admitir que sejas substituído é tormento
Praqueles que te construíram e o mantém.

Gramática da web é meretriz devassa
Que qualquer analfabeto marginal traça
E não vamos viver sem a crase também! 

quarta-feira, 29 de abril de 2015

A viagem

Desde pequenino tinha uma pauta
Que nem sequer o deixava dormir
O desejo maior era ser astronauta
Para o espaço sideral ele queria ir.

Mas nem tudo sai como desejado
Dá rasteiras muitas vezes, a vida
Quando o melhor sonho dá errado
Admite-se pois abraçar outra lida.

Se tornou inviável espaço sideral
Melhor pois em outro mar navegar
Embora não sendo assim tão legal.

Sentado em frente à tela no seu lar
Interastronauta em viagem virtual,
Ali transporta-se pra qualquer lugar.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Web trampa

Redes sociais, trampa planetal
Que a todos acolhe nos braços
É monstruoso universo virtual
Da loucura à frente uns passos.

“Amigos” poderão ter um milhão
Ao seu livre gosto, sua escolha
Porém existe sempre um senão
Isso tudo é apenas uma bolha.

Ainda que navegar você goste
De na rede sentir-se integrado
Na seriedade da web não aposte

A verdade tem mais de um lado
Que talvez não interesse à hoste
Pois você é somente mero gado.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Soneto-acróstico À web


Ah! estamos sob jugo da escravidão
Internados nos esconsos da internet
Não nos oferece alguma outra opção
Talvez assim que ela nos interprete.

Então vivemos apenas a sua mercê
Referências são textos que lá estão
Nada fora da rede existe, veja você
E nossa preferência virou ramerrão.

Tudo roda em torno da rede social
É informática no mando da pessoa
Viver não é preciso, navegar é real.

Invês de levar uma vida assim à toa
Deixe-se parecer um carinha legal
Assuma que informática é uma boa.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Somos o que existe!

A tal informática abriu um caminho
Pra nós, informais do verso e prosa
Comunicamos juntos, não sozinhos
E sem uma gramática maravilhosa.

Cria-se texto bom e bem ruinzinho
Cria-se história veraz ou mentirosa
Há escritores e estranhos no ninho
Com atitude em geral mui corajosa.

Então vamos analisar com carinho
Aqui só existe muita gente curiosa
E não misturemos água com vinho
Pois não temos escritores em grosa.

Não nos coloquem num pelourinho,
Existe apenas um Guimarães Rosa.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Haverá inteligência?

Impressionante esse mundo virtual,
Universo impregnado de mesmice
De vez em quando um cara de pau
Produz alguma coisa além da tolice.

No mais, tudo atende ao puro irreal
Descontando cabedal de babaquice
Que não tem da inteligência o aval
Resta esquecer o que um tolo disse.

Internet não é do bem nem do mal
Aceita qualquer coisa, até estultice
Como as que rolam na rede social.

Se conhecimento do mundo fluísse
Por essa importante veia universal
Decretada seria a morte da burrice.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Universo paralelo

Internet, amigo, é mundo fictício
Um Matrix que controla a mente
Aquele que navega desdo início
Acaba se tornando dependente

Ela mesmerizou o adolescente
Esse prisioneiro de seu edifício
Que não sabe mais o que sente
Catatônico à beira do precipício

Então absorto no mundo virtual
Ele não sabe quanto este é cruel
Nos exames escolares leva pau

E continua a esse universo fiel.
Um mundo de vastidão universal
Que tem profundidade de papel.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Haverá inteligência?


Impressionante esse mundo virtual,
Universo impregnado de mesmice
De vez em quando um cara de pau
Produz alguma coisa além da tolice.

No mais, tudo atende ao puro irreal
Descontando cabedal de babaquice
Que não tem da inteligência o aval
Resta esquecer o que um tolo disse.

Internet não é do bem nem do mal
Aceita qualquer coisa, até estultice
Como as que rolam na rede social.

Se conhecimento do mundo fluísse
Por essa importante veia universal
Decretada seria a morte da burrice.

sábado, 12 de abril de 2014

Fantasmagoria


As vezes as coisas acontecem ao contrario
Daquilo que consideramos como normal
Porquanto essa tal internet é um berçário
De estranhos e impunes eventos, afinal

PC desconfigurado é sempre um calvário 
Que nos deixa com pincel mas sem escada
Ali em frente à telinha verdadeiro otário
Transformando-nos em pessoa abobada

E pior, não existe uma varinha de condão
Que alivie dores internéticas de usuário
Se existirem remédios para tal, sei não 

Restando-nos somente repassar o rosário
Esperando do problema autêntica solução
Enquanto isso, sem nem fazer comentário.

sábado, 8 de março de 2014

Web Trampa


Redes sociais, trampa planetal
Que a todos acolhe nos braços
É monstruoso universo virtual
Da loucura à frente uns passos.

“Amigos” poderá ter um milhão
Ao seu livre gosto, sua escolha
Porém existe sempre um senão
Isso tudo é apenas uma bolha.

Ainda que navegar você goste
De na rede sentir-se integrado
Na seriedade da web não aposte

A verdade tem mais de um lado
Que talvez não interesse à hoste
Pois na rede somos mero gado.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Vírus

VÍRUS
Todos navegam internet numa boa
Como se nada de ruim vier pudesse
Entretanto para qualquer pessoa
As vezes um incidente  acontece

Um vírus maldoso sempre espera
Nos esconsos eletrônicos da Web
E se você distraído vacilar, já era
Só após foder o PC você percebe

Ninguém está livre dessa praga
Que a maldade dos hackers gera
Mal que fode HD e seu dia estraga

Malditos hackers da blog esfera
Nós, incautos, ficamos a sua mercê
Enquanto sua maldade cá impera.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

quinta-feira, 29 de março de 2012

terça-feira, 31 de janeiro de 2012