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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Que bicho sou eu?


Talvez devido ao meu grande tamanho
Muitos me acham um animal arrogante
E porque no lodo costumo tomar banho
Estou quase sempre asseado, elegante.

Minha cor varia do marrom ao castanho
Sou nômade faço caminhada constante
Contudo gregário, junto-me ao rebanho
Em família matriarcal seguimos adiante.

Dizem até que temo o rato musaranho
Uma teoria muito idiota e desconsoante
Que à natureza não traz nenhum ganho.

Tenho memória bem fiel e perseverante
De modo que lembrar não me é estranho
Sou paquiderme africano, sou o elefante.

sábado, 13 de junho de 2015

Arte besteirol


A minha atemporal arte ultrapassa
O perverso tempo, então o derrota
Minha arte transcende até a massa
Contudo no mundo ninguém a nota.

E o que faço não constitui ameaça
Alguém até disse: isso é pura lorota
Que não se pode ver como desgraça,
Nem mesmo alimento à mesa bota.

Porque não paro com essa besteira?
Seguindo tranquilo na prosa, adiante?
Sem queimar o filme e ter caganeira?

Talvez eu seja como um alvo elefante
Que a todos incomoda sobremaneira
Mas, por raro, nunca será abundante.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Limerique


Incomoda muita gente um elefante
Paquiderme grandalhão, deselegante
Mas pulga diminuta
Bicho filho da puta
Para o bichão é muito mais irritante.

sábado, 1 de junho de 2013

Limerique



Sobre elefante, é melhor saber
Seu grande órgão sexual conhecer
Se por um azar
Ele te pisar
Aquela puta pata vai te foder.