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domingo, 6 de novembro de 2016

Versos mortos

Sei que poeta não sou, não me iludo,
E por saber, não os tenho enganado,
Entretanto, ao invés de ficar mudo
Componho meu soneto requentado.

Publico meus versos mortos, contudo
Pois é melhor que deixa-los de lado,
Mesmo sem métrica, rima e conteúdo
Mostrá-los ao mundo sou compulsado.

Meus versos são ruins e sigo avante,
Ninguém jamais será Mário Quintana
Pois sempre será único esse gigante.

Em minha defesa, não faço chicana
Tampouco me considero importante
Mas aos detratores dou uma banana.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Soneto-acróstico Banana


Conta-se que num país tropical
Onde um jeitinho brasileiro rola
Insiste-se em futebol e carnaval
Só que à miséria não se dá bola.

Acúmulo de roubo na Petrobras
E ninguém ficará preso por isso
Saqueia a nação político sequaz
Continua perdendo povo omisso.

Aqui essa coisa está escabrosa
Beira uma republica de banana
Ri das gentes ladroagem prosa.

O jeitinho brasileiro só engana
Sabe que é maneira enganosa
Achacando em busca de grana.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012