quinta-feira, 31 de julho de 2014

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Versos de Risco

Quando para a amada minha
Eu me arrisco em cada linha
A escrever sem camisinha

Gugu Keller

terça-feira, 29 de julho de 2014

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Conchinha

Deus deu-nos o denso do a dois. E, adendo, o doce divino dormir do depois.

Gugu Keller

domingo, 27 de julho de 2014

Pulso

Meu coração é um claustro cáustico de ti sem calço à caça escasso.

Gugu Keller

sábado, 26 de julho de 2014

Please

Por favor, por piedade, quando eu sentir saudade, não me venha com a verdade.

Gugu Keller

quinta-feira, 24 de julho de 2014

quarta-feira, 23 de julho de 2014

terça-feira, 22 de julho de 2014

segunda-feira, 21 de julho de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Amputada

No sem ar do teres partido és-me asma
Dor-frio-prurido no membro fantasma

Gugu Keller

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Um Dia...

Quem me dera saciar teus choros... Sorver-te cios e soros... E te melar os morros...

Gugu Keller

quarta-feira, 16 de julho de 2014

terça-feira, 15 de julho de 2014

segunda-feira, 14 de julho de 2014

domingo, 13 de julho de 2014

sábado, 12 de julho de 2014

sexta-feira, 11 de julho de 2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014

terça-feira, 8 de julho de 2014

7 X 1

Quem me dá a grande honra de frequentar aqui o meu humilde blog bem sabe que raramente escrevo sobre futebol. Tendo em vista, contudo, a histórica derrota sofrida pela seleção brasileira no dia de hoje, peço licença para a respeito opinar...
Tenho para mim que o acontecido deveu-se totalmente à falta de equilíbrio emocional da equipe brasileira, e que a ausência do Neymar teve um peso decisivo, sim.
É que o futebol é um esporte muito relativo. No início da partida, por exemplo, o lateral Marcelo tentou um chute de fora área que saiu à esquerda do goleiro alemão. Imaginemos que ele tivesse acertado um chute maravilhoso e feito 1 X 0 para o Brasil. O jogo seria totalmente diferente. O panorama teria mudado, o espírito de ambos os times, a ansiedade de parte a parte, a atitude, tudo, enfim, seria diferente. Agora todo mundo está falando que é óbvio que o time alemão é melhor. Também creio que seja, mas não é só isso. Até porque é melhor mas não tão melhor.
Bem... E aí, o que aconteceu? Naquela falha de marcação na cobrança de escanteio, o Brasil tomou um gol e, de repente, se viu atrás no placar, - o que tinha acontecido apenas na estréia contra a Croácia, quando poderia perder que não estaria fora da copa - num jogo eliminatório, na copa disputada na sua casa, contra uma equipe forte e cheia de tradição, e, ainda, sem o seu principal craque, sem o cara que podia ainda fazer a diferença. Para mim ficou claro que, devido ao impacto emocional de tal situação, foi já ali que a coisa desandou. A única chance de reversão seria alguém, num lampejo individual, conseguir fazer para o Brasil o gol que seria o de empate àquela altura. Teria sido a única forma de psicologicamente o time voltar ao jogo. Mas não. Logo veio o 2 X 0 e, a partir daí, na minha modesta opinião, justamente por essa claríssima falta de estofo emocional, fruto de uma série de fatores que passam, inclusive, sem sobra de dúvida, pelo momento sócio-político em que o país se encontra, o jogo, bem como a copa, estava irreversivelmente perdido. E o que se seguiu foi o triste espetáculo que todos vimos.
 
Gugu Keller

segunda-feira, 7 de julho de 2014

sábado, 5 de julho de 2014

sexta-feira, 4 de julho de 2014

quinta-feira, 3 de julho de 2014

quarta-feira, 2 de julho de 2014

terça-feira, 1 de julho de 2014