Diana Vreeland.
Bom gosto demais sucks. Em tradução libre, uma das muitas frases pé-na-porta de Diana |
Estilo, elegância, savoir-vivre.
O entrevistador pergunta à dama como as mulheres normais (nosotras, né?) podem ter. A aura, o tchans. O que envolve. Beleza? Roupas certas? Juventude? Dinheiro? Personal stylist? No-no-no.
A dama, chiquérrima, e que por sinal era de uma branda feiúra, responde: estilo é algo com que se nasce (ok, frase-comum número 1803471089).
E enumera o que a fashionable woman precisa ter em mente: "skin, posture, walk, interest in things, and education - education has a lot to do with it".
vermelho, vermelho, vermelho: o escri da dama |
Se estivesse viva, Diana Vreeland estaria hoje fazendo aniversário. 105 anos. Que pouqueza para quem viveu com intensidade os twenties e os sixties, lançou Twiggy, Edie Sedgwick e tantas outras, e chegou à velhice nobre, bela e já lendária. :)
O vídeo abaixo é um trecho de entrevista-aula-de-estilo com essa verdadeira diaba-veste-prada - talvez a primeira -, Diana Vreeland.
Avistei hoje num post inspirador do blog da Julia Petit, numa bela homenagem à mulher que foi ícone da moda, revolucionária e editora-diaba da Harper's Bazaar e Vogue.
((o que eu achei mais fino de tudo é a tranquila precisão das respostas dela))