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31.1.05

DE LA ORGY 

- The first time around, I didn't quite understand the new style of speak.
- Don't worry. We can fix that right now.

18.1.05

jaimiiinhe, jaimiiinheee 

este trailer do cinema independente insular, narra a historia de um jovem rejeitado q se lançou nos trilhos da vida empresarial como um humilde vendedor de sifoes, mas q, fruto da sua sagacidade, trepou a montanha. o seu espirito empreendedor, apenas comparavel com a sua candura sao um exemplo de q e possivel triunfar na vida sem espesinhar ninguem, sempre com um espirito positivo para superar as dificuldades q sempre se deparam aos puros de coracao.
hoje, este jovem cresceu, e com ele o seu negocio de sifoes. tem uma familia grande, alguns dos quais tb aderiram ao negocio de venda de sanitarios. e de esperar novas sequelas de quem tem tanto para dar ao humor portugues.

ate la...
bazenga - cao ciclopico

PEQUENOS PRAZERES CANINOS 

O jornal do pequeno-almoço

É um luxo paradoxal. Comungar com o mundo na paz mais perfeita, no aroma do café. No jornal há sobretudo horrores, guerras, acidentes. Ouvir as mesmas notícias na rádio seria já precipitarmo-nos sobre o stress das frase marteladas a murro. Com o jornal é exactamente o oposto. Desbdobramo-lo melhor ou pior sobre a mesa da cozinha, entre a torradeira e a manteigueira. registamos vagamente a violência do século, mas ela cheira a compota de groselha, a chocolate, a pão torrado. O jornal, em si mesmo, é já pacificador. Não descobrimos nele o dia, nem a realidade. Sob a perenidade da faixa do título, as catástrofes do presente tornam-se relativas. Elas estão lá apenas para apimentarem a serenidade do ritual. A amplitude das páginas, o atulhamento da malga do café, permitem somente uma leitura poisada. Viramos as páginas acauteladamente, com uma lentidão reveladora: trata-se menos absorvermos o conteúdo do que de aproveitarmos ao máximo o continente.
Nos filmes, os jornais são muitas vezes simbolizados pelo frenesim das rotativas, pelos gritos alvoraçados dos vendedores na rua. Mas o jornal que descobrimos de manhãzinha na nossa caixa do correio não tem a mesma febre. Ele conta as notícias de ontem: este falso presente parece vindo de uma noite de sono. E, depois, as rubricas sensatas contam mais do que o sensacional. Lemos a meteorologia, e é de uma abstracção muito doce: em vez de espreitarmos lá fora os sinais evidentes do dia, infundimo-los de dentro, no amargor açucarado do café. A página de desporto, sobretudo, é imutável e reconfortante: as derrotas são sempre seguidas por esperanças de desforra, os prazos renovam-se antes que as tristezas sejam consumidas... Não se passa nada no jornal do pequeno-almoço, e é por isso que nos precipitamos sobre ele. Prolongamos nele o sabor do café quente, do pão torrado. Lemos nele que o mundo é todo parecido e que o dia não tem pressa de começar.


by Philippe Delerm

PENSAMENTO DA SEMANA 

"Os homens mentiriam muito menos se as mulheres fizessem menos perguntas"

Max Nunes


17.1.05

LADREM MAIS, PLEASE ! 

Caros Caninos, vejo que é com mta força que alguns de nós já começaram a morder este ano. Eu próprio vou começar a ladrar mais com algumas rubricas na esperança que vocês todos também comecem a rosnar nelas ou noutras trivialidades do nosso mundo animal. Penso que será um empurrão ( passe a modéstia) para que a matilha ladre com mais vigor.


Saudações Caninas



PS: Carlos, por amor de Deus, muda-me o teu nome porque tenho um cão lá na clínica que se chama Carlos e tens uns donos, enfim...... Charlie não é mau . Vou lançar um passatempo para ver o que te calha.

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