Em 30 de Novembro de 2010 critiquei duramente Villas Boas pelas tristes e vergonhosas figuras que fez no final do célebre Vitória – FCP. Recentemente, fui desafiado a comentar as cenas de JJ no final do SLB – Marítimo. Desafio aceite parcialmente na medida em que nunca neste blog escrevi sobre arbitragem e não será hoje que o irei fazer.
Assim, importa analisar JJ sob dois pontos de vista: o treinador e a pessoa.
Enquanto treinador, ninguém questiona o seu enorme valor e a forma como valoriza os activos de que dispõe. É um homem com método, cujo sucesso deriva do seu próprio trabalho e não do encosto ao melhor do mundo: o que conquistou deve-o a si próprio, algo que nem todos se podem orgulhar…
Enquanto pessoa, e falando do último caso concreto, a atitude de JJ peca por não ser um caso isolado mas por já ser repetida uma vez que num passado recente quis imitar Scolari, parecendo mais um pugilista do que um treinador de futebol.
Poderemos sempre dizer que uma guerra tem dois intervenientes, mas nas muitas guerras do futebol português, JJ é denominador comum, tendo vários colegas de profissão que o consideram personna non grata: Augusto Inácio, Manuel Machado, AVB, Domingos Paciência, Jokanovic, etc… Porque será?
As suas atitudes e comportamentos merecem ser criticados com enorme intensidade e repúdio por todos os amantes de futebol. E como o exemplo deve vir de cima, deveriam ser os próprios dirigentes do Benfica a incitarem JJ a alterar o seu comportamento.
Em vez de confiança demonstra arrogância; não conhece a palavra humildade; não conhece a palavra erro (apenas a conhece para os outros…); não faz ideia sobre o que é pedir desculpa; tem um sentimento de soberania absolutamente assustador; intitula-se o inventor da defesa à zona; promete ganhar a Champions e quase nem se apurou para a Liga Europa, etc… etc…
Por estas e por outras, é que acho que enquanto pessoa, não está à altura do clube que representa. Contudo, reitero que o que interessa são os resultados e nisso, ninguém o pode acusar de nada. Mas devia refinar o seu comportamento. Afinal, representa aquele que é, de muito longe, o maior clube português: o único que mesmo estando no segundo lugar, na prática afastado do título, num Domingo ao fim da tarde, num jogo com o Marítimo, transmitido na TV, consegue juntar 54.991 pessoas no estádio (recorde absoluto da presente época).
Se fosse um clube qualquer, AVB serviria. Assim, o Benfica é obrigado a refinar o comportamento do seu treinador.
Assim, importa analisar JJ sob dois pontos de vista: o treinador e a pessoa.
Enquanto treinador, ninguém questiona o seu enorme valor e a forma como valoriza os activos de que dispõe. É um homem com método, cujo sucesso deriva do seu próprio trabalho e não do encosto ao melhor do mundo: o que conquistou deve-o a si próprio, algo que nem todos se podem orgulhar…
Enquanto pessoa, e falando do último caso concreto, a atitude de JJ peca por não ser um caso isolado mas por já ser repetida uma vez que num passado recente quis imitar Scolari, parecendo mais um pugilista do que um treinador de futebol.
Poderemos sempre dizer que uma guerra tem dois intervenientes, mas nas muitas guerras do futebol português, JJ é denominador comum, tendo vários colegas de profissão que o consideram personna non grata: Augusto Inácio, Manuel Machado, AVB, Domingos Paciência, Jokanovic, etc… Porque será?
As suas atitudes e comportamentos merecem ser criticados com enorme intensidade e repúdio por todos os amantes de futebol. E como o exemplo deve vir de cima, deveriam ser os próprios dirigentes do Benfica a incitarem JJ a alterar o seu comportamento.
Em vez de confiança demonstra arrogância; não conhece a palavra humildade; não conhece a palavra erro (apenas a conhece para os outros…); não faz ideia sobre o que é pedir desculpa; tem um sentimento de soberania absolutamente assustador; intitula-se o inventor da defesa à zona; promete ganhar a Champions e quase nem se apurou para a Liga Europa, etc… etc…
Por estas e por outras, é que acho que enquanto pessoa, não está à altura do clube que representa. Contudo, reitero que o que interessa são os resultados e nisso, ninguém o pode acusar de nada. Mas devia refinar o seu comportamento. Afinal, representa aquele que é, de muito longe, o maior clube português: o único que mesmo estando no segundo lugar, na prática afastado do título, num Domingo ao fim da tarde, num jogo com o Marítimo, transmitido na TV, consegue juntar 54.991 pessoas no estádio (recorde absoluto da presente época).
Se fosse um clube qualquer, AVB serviria. Assim, o Benfica é obrigado a refinar o comportamento do seu treinador.