Thursday, July 27, 2006

Respirando ofegante. Protegendo meus pés do chão, experimentando o sonho a cada amanhecer. Ouvindo minhas palavras, exatas, não planejadas, saindo gagas e hesitantes como se não servissem para outra coisa a não ser estar ali. Cada uma delas colaborando com a certeza de que sempre estive errado, não pelo engano, mas pela inconsciência de que estive certo. Sentindo o silêncio suave do vento morno que entra pela janela afaga a cortina. Não medindo sentimentos pela minha alegria, mas pela alegria de quem eu compartilho. Não sendo desinteressadamente independente. Não querendo estar sozinho, nem ao morrer. Evitando o um desenrolar óbvio de acontecimentos. Querendo sentir tudo o que não está escrito. Sabendo de estar experimentando algo único. Surpreendendo-me com o simples. Sentindo que há coisas que não se adivinham, mas se escrevem todos os dias.

Wednesday, May 17, 2006

Teste

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