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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O AMIGO ANTÓNIO ENVIOU MENSAGEM


Recebi do Amigo António a seguinte mensagem que transcrevo:

Caro João,

Gostava de estar aí perto para nos encontrarmos e termos uma conversa do género de algumas das que tens publicado nos blogues e que te agradeço por elas testemunharem a velha amizade e muito apreço. Enfim, resultado de muitos anos de debates a dois. Mas estou no planalto beirão cercado pelas serras Estrela, Leomil Lapa, Gralheira, Caramulo e Lousã, a sentir este frio seco, e recorro ao e-mail para comunicar contigo.

Hoje, com o muito espaço que a Comunicação Social dedica a Rui Rio, não podia deixar de recordar a minha referência a ele e que tiveste a gentileza de registar no post de 7 de Junho, na altura da crise política em que sugeri que o PR poderia incumbir Rui Rio para formar um governo apoiado pela maioria existente na actual legislatura, à semelhança da nomeação de Santana Lopes por Jorge Sampaio para substituir Durão Barroso, evitando os diversos custos de eleições antecipadas. Dele extraio o seguinte: «… Depois, mantendo a constituição da AR, e com a aquiescência dos líderes dos partidos, nomearia um novo PM do PSD, por exemplo RUI RIO, ou PAULO RANGEL, ou outro que o PSD escolhesse em congresso especial. Neste pormenor, ele mostrava inclinação para RUI RIO, com um passado muito mais significativo do que o de qualquer Jotinha, que fez um bom trabalho na Câmara Municipal do Porto, nomeadamente na forma como, em diversas ocasiões, evitou colocar-se sob a bota do dirigente do FCP….»

Em 21 de Outubro, essa minha ideia deixou de ser «disparatada» com o aparecimento da notícia «Rio deixa Porto com portas abertas para liderar PSD ou ser Presidente da República».

Mas, como é próprio de bom político e homem sensato, convinha não se considerar vencedor antecipado, nem mesmo com vontade de se candidatar, e, por outro lado, não se deixar prender por convites que lhe retirassem liberdade de decisão no momento adequado, nem receber favores que o inibissem de disputar o poder no partido ou no Governo e, assim, em 29-11-2013, saiu a notícia «Rui Rio recusa convite de Passos para liderar novo Banco de Fomento»

Curiosamente, já é evidente a alteração da máquina infernal de propaganda sem escrúpulos que levou a «Associação a critica consultor de comunicação que ajudou Passos a liderar PSD» a repreender Fernando Moreira de Sá, consultor de comunicação desde 2008, que chegou ao ponto de defender em Julho, na Universidade de Vigo, a sua dissertação de mestrado intitulada «A comunicação política digital nas eleições directas de 2010 no PSD pelo candidato Pedro Passos Coelho». Mais recentemente, deu uma entrevista à Visão, onde admitia ter participado, com outros bloggers e elementos do PSD, numa espécie de “braço armado” de Passos na blogosfera, sobretudo em situações de condicionamento dos fóruns das rádios e televisões, comentários de notícias nos sites de jornais, e também nas redes sociais Twitter e Facebook. Esse condicionamento foi feito na corrida de Passos pela liderança do PSD, contra Paulo Rangel e José Pedro Aguiar-Branco.»

Ao contrário da prudência de Rui Rio, «Passos aconselha críticos a terem calma» e afirma que não tenciona "ficar eternamente à frente do PSD", nem "pôr o lugar à disposição no curto prazo". Desvaloriza Plataforma em torno de Rio e anuncia recandidatura. Parece cedo demais para fazer tal declaração pública, mas não é de estranhar pois tem desafinados os travões que lhe deviam moderar a comunicação inútil e dispensável.

Entretanto , o consultor de propaganda, já reviu o procedimento, ou não, e apareceu «Teresa Leal Coelho a tentar limitar o tradicional procedimento social-democrata dos "barões do PSD"» desprezando o facto de que, com tais limitações, o partido pode perder muito da sua força anímica que lhe tem granjeado valor eleitoral e passagens pelo Poder.

Curiosamente, depois de o OE nos trazer agravamento da austeridade e da exploração dos que já não o podem ser mais, surge a notícia «Um em cada quatro portugueses em risco de pobreza»

Não deixa de ser preocupante, as forças políticas da área do Governo começarem já a desviar o seu tempo para as lutas pelo poder, lesando assim a procura das melhores soluções para conseguir a recuperação da vida económica e do bem-estar dos portugueses, reduzindo a pobreza em vez de a deixar crescer.

Um forte abraço
António

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

PESSOAS ADMIRADAS E RESPEITADAS 05


Rui Fernando da Silva Rio tem sido uma pessoa excepcional que conseguiu aliar os conhecimentos teóricos próprios da sua formação académica à sua concretização na prática, do que resultou, por exemplo o elogiado desempenho das funções de Presidente da Câmara do Porto e o impulso que deu a uma candidatura que mereceu a aprovação dos eleitores do concelho.

Em qualquer função, principalmente se de alta responsabilidade, por afectar meios humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e por se reflectir no conjunto de fornecedores de materiais e de serviços e dos consumidores, é indispensável saber aliar às teorias dos manuais escolares uma grande sensibilidade e bom senso para gerir as realidades envolventes.

Rui Rio, economista, tendo pertencido à Juventude do seu partido, no tempo em que as Jotas não serviam de capa para estudantes falhados e para diplomas forjados, entrou no governo, onde o seu trabalho foi apreciado. Depois, na Câmara do Porto soube equacionar problemas difíceis, com coragem para cortar com maus hábitos e com indesejáveis dependências e procedeu a melhorias que os habitantes e os parceiros sociais apreciaram.

Conseguiu uma óptima simbiose entre a teoria e a prática e obteve a estima do seu povo, ao ponto de a candidatura que apoiou, apesar de independente, vencer as eleições.

É um homem de quem Portugal muito espera e a quem se deseja uma longa vida com muitos sucessos para bem dos cidadãos. Oxalá nunca deixe de aproveitar as oportunidades para contribuir para o crescimento de Portugal traduzido em mais bem-estar da população.

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

QUAL A RESPOSTA DE ÁLVARO E DE GASPAR ???


Rui Rio acusa Governo de "não entender economia" e de querer "fechar o país

Sendo Rui Rio economista, as suas palavras têm, certamente, razão de ser, credibilidade, pelo que esta afirmação, título de notícia, deverá dar origem a uma polémica de esclarecimento público.

Oxalá que assim seja e, como «da discussão nasce a luz», espero não perder a oportunidade de aprender um pouco dessa ciência misteriosa em que todos sabem muito e ninguém impede as crises nem resolve prontamente as que ocorrem. E além de todos os cidadãos ficarem a ter uma pálida ideia deste tema, será desejável que o Governo, com os seus incontáveis «sábios», fique a «entender» um pouco a economia e, se «fechar o país», que o feche pelo lado de fora, para ficarmos mais descansados e seguros.

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Rui Rio alerta !!!

Transcrição:

Rui Rio lança avisos contra política de Passos Coelho
Jornal de Notícias 06 de Setembro de 2011. 00h48m

Rui Rio lançou esta segunda-feira à noite vários avisos ao Governo. Em entrevista na RTP-N, o presidente da Câmara Municipal do Porto disse que, no capítulo do aumento dos impostos, o Executivo de Passos Coelho "não estará bem". "Mas como digo: lá pelo facto de não estar bem ao cabo de dois meses e tal não quer dizer que não esteja bem daqui a quatro ou cinco meses", disse.

O autarca evidencia, porém, compreensão sobre as dificuldades. "Reduzir a despesa não é tão simples como se diz quando se está na oposição. Porque eu acabo com um instituto público, mas as pessoas existem..."

O autarca deu exemplos sobre matérias em que diverge. "Eu tinha de chegar ao IRS e estabelecer algumas prioridades, uma, duas, três nas quais não tocava em prejuízo de outras. Há duas vertentes no IRS que tínhamos de defender: a Educação e a poupança. Os descontos da Educação tínhamos de proteger ao máximo", sugeriu, dizendo não acreditar que 2013 possa ser "fantástico".

Estas declarações juntam-se às críticas de alguns dos barões do PSD, designadamente Manuela Ferreira Leite, Vasco Graça Moura e Marques Mendes, e ainda o independente Eduardo Catroga.

NOTA: Estas críticas a que se juntam outras como a de Marcelo Rebelo de Sousa, serão mais uma manifestação da «autofagia» que caracteriza o PSD e tem levado a uma vertiginosa sucessão de presidentes sem lhes dar tento a aquecer a cadeira? Ou será vontade de que o Governo actue de forma maus benéfica para Portugal e os portugueses? Será desejável que a intenção que conduz às críticas seja a segunda e que sejam apresentadas sugestões sensatas e construtivas e que elas sejam tidas em consideração nos estudos que o Governo fará antes de tomar decisões e fazer promessas. Não se pode perder tempo, mas não pode haver precipitações irreflectidas. Os portugueses precisam ser bem governados. Portugal precisa reentrar na via dom desenvolvimento.

Imagem do Google