Os meios se alteram. A mordaça é a mesma. O silêncio obtido por meio de incertezas e falso moralismo. Somos todos iguais pero no mucho. O trabalho sim, este é igual a todos. Vivemos no século 21 mas ainda bebemos do vinho servido em 64.
O suor permanece. Ele gruda e cheira para não esquecermos de que, perante a lei, temos todos os mesmos direitos como cidadãos. E o de opiniar, com certeza, é o primeiro deles. Por deus, se não seguimos a Constituição, para que a temos? Rasguem essa merda! Eu vou continuar falando, só para ir contra a corrente. Os mesmos que me julgam e me pregam, concordam na causa. Então porque não estão deste lado? É melhor esquecer do que ouvir o justo.
O termo Ousadia aparecendo no dicionário daqueles que omitiram a força dos pequenos. Que falam inglês mas que se esqueceram de que bancamos suas aulas. De uns grandes apoiados em nós, que "engolimos a labuta". Que gostam de abafar porque sabem que a luta é quente e que se incendeia quanto mais se bebe dela. Eu respeito o organograma, mas não sou mudo perante o mesmo. É hora de não pedir muito, mas sim o digno.
É, devo estar ouvindo muito Chico Buarque. Perdoai Pai, eles não sabem o quanto pagam.
Guilherme Vilaggio Del Russo.
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