Mostrando postagens com marcador Projetos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Projetos. Mostrar todas as postagens

16 março 2013

O que é felicidade para você?


Depois de apresentar aqui neste blog o projeto "O que é tristeza para você?", encontro outro projeto de semelhante beleza....

O que é felicidade para você?

Nas conversas entre amigos, família, grupos de voluntariados... sempre surge esta pergunta. 

E às vezes ela surge também quando estou sozinha, revendo minhas prioridades e buscando o que vai me fazer mais feliz.

Esse projeto "O que é felicidade pra você" vem responder essas nossas perguntas de uma maneira muito bela e poética. 

Em sua introdução encontramos: "Felicidário: 365 ideias para maiores de 65".

O objetivo é mostrar a cada dia do ano uma resposta  - de uma pessoa com mais de 65 anos - a esta pergunta que nos inquieta.

E... as respostas são tão simples... e lindas.

O projeto e as ilustrações me fizeram relembrar que as coisas mais gostosas da vida - que são exatamente as coisas que nos deixam mais felizes - são as coisas simples, de graça, na maioria das vezes depende só de nós....



Breve introdução do projeto:

Se é difícil definir a felicidade aos 20, aos 30 e aos 40, imaginem aos 60 ou aos 70. Foi por isso que nasceu o Felicidário. O Felicidário é um calendário e também é uma espécie de dicionário com 365 definições práticas de felicidade. 

Aos 65, a felicidade é arrumar as botas e fazer crochet, é gozar o dolce fare niente ou fazer aquilo que nunca se fez? Todos os dias, durante um ano, o Felicidário sugere uma nova ideia de felicidade para maiores de 65 anos.













04 março 2013

O que é tristeza para você?






O título desta postagem também é o tema de um projeto em que alguns artistas revelam suas perspectivas sobre o tema tristeza. 


Dentre esses artistas está Hélio Leites. 

Gostei de suas perspectivas.

“…tristeza num certo sentido até que ela é boa, ela faz você ver outras coisas que a alegria não deixa ver…” (Hélio Leites)




Hélio Leites relata que trabalha fazendo artesanato e o seu emprego é um diálogo com a humanidade. Trabalha em uma banca, por onde passam homens e mulheres, às vezes tristes ou desempregados. Vendo isso Hélio percebe a necessidade de cada uma dessas pessoas.



Conta uma conversa com um homem desempregado:

Hélio: Quem está desempregado está procurando serviço no lugar errado.

Homem desempregado: Onde a gente tem que procurar?

Hélio: Dentro da gente! Quando a gente vai procurar o que fazer dentro da gente, acontece uma coisa incrível: a gente sempre acaba fazendo o que a gente gosta. 

Ainda não conheço bem a história de Hélio. Apenas vi esse seu vídeo e sua participação nesse projeto.
Mas ele é um tipo de gente que eu gosto, que me atrai. Gente que pega a tristeza, o problema, ou qualquer dificuldade que seja, revira aquilo e faz disso uma arte, algo belo.

Também concordo quando ele diz que, de certa forma a tristeza é boa sim... 

Claro que não estou dizendo que devemos buscar viver a tristeza. Mas, ela faz parte de nossa vida, de nosso cotidiano. Gostei desse projeto pelo fato dele mostrar "a beleza" da tristeza.

Enfim...

Esse e outros vídeos com outras histórias fazem parte de um outro projeto: Thomas Tristonho. Também falando sobre a tristeza. Como lidar com as fragilidades em nossa vida.

Recomendo os vídeos e leituras...

Ana Virgínia





10 maio 2012

Projeto Tutu. Fazendo feliz quem nos ama!


Atualmente ando pouco frequente neste blog e nos blogs amigos.

Muito estudo e muito trabalho por aqui.

Hoje resolvi visitar blogs amigos. Essas visitas me fazem muito bem. Sempre encontro ânimo para minha vida.

No blog Negras no Altar encontrei um post perfeito “Cuide de quem te ama”.

Neste post conheci uma linda história. Vejam:

Ao descobrir que sua esposa estava com câncer, Bob Carey teve a ideia de tirar várias fotografias com uma saia de tule rosa, imitando uma bailarina.

 Isso para arrancar sorrisos e alegrar o coração de sua amada.







Dessa brincadeira nasceu o projeto TUTU.

O conjunto das imagens e histórias do cotidiano virou um livro: Bailarina.

O lucro da venda desses livros é destinado a ajudar outras mulheres com câncer de mama.


"Curiosamente, o câncer nos ensinou que a vida é boa, lidar com ela pode ser difícil, e às vezes a melhor coisa, a única coisa que podemos fazer para enfrentar mais um dia é para rir de nós mesmos, e compartilhar uma risada com os outros."
Bob Carey 



Achei simplismente linda essa ação.

Que bela valorização dos momentos simples da vida...

Essa semana mesmo eu conversava com uma amiga sobre o sentimento da saudade que habita meucoração. Falava para ela da dificuldade que tenho em lidar com a ausência das pessoas que amo. Pessoas que partiram. É doído, ainda mais porque aconteceu muitas perdas em um período curto de tempo.

Mas para não ficar na lamentação, busco viver plenamente com aqueles que amo, com aqueles que estão perto de mim.

Espero que tenham gostado desse projeto e aprendamos a cada dia fazer feliz quem nos ama.




05 abril 2012

O que é o amor?

 Olá pessoal!

Semana Santa é a que eu mais trabalho. Por isso estou um pouco ausente aqui.


É possível que vocês já conheçam a história deste post.

Crianças de 4 a 8 anos respondem uma pesquisa realizada por profissionais de educação e psicologia. A questão da pergunta foi: O que é o amor?

Vejam as respostas:

1 - “Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos” – Mathew, 6 anos

2 - “Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite” – Rebecca, 8 anos



3 - “Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras” – Lauren, 4 anos

4 - “Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente” – Billy, 4 anos

5 - “Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, para ter certeza que está do gosto dele” – Danny, 6 anos

6 - “Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta. – Nikka 6 anos.



7 - “Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo” – Cindy, 8 anos

8 - “Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não” – Patty, 8 anos

9 - “Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro” – Mary Ann, 4 anos

10 - “Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor” – Max, 5 anos”.




 Selecionei 10  respostas para este post e acho que dá pra gente parar e pensar muito sobre elas.

Sempre gosto de me relacionar e indagar as crianças sobre várias questões. As respostas delas são ensinamentos para nossa vida. Elas conseguem enxergar o mundo de um modo único, sincero...

Estamos nos aproximando da Páscoa, dia que considero como a Festa do Amor.
Concordo com Max, da resposta número 10. Minha definição do Amor é a doação... Se doar para o outro, ajudar no que puder, ter compaixão das pessoas que sofrem... Enfim, ser imitador de Jesus.

Vejo o próprio Cristo em todas as situações citadas acima.

E você? Qual a sua definição de amor?

Bjo pra vocês!


05 março 2012

Aprendendo com as crianças


Talvez alguns de vocês já assistiram esse vídeo.

O grupo Accion Contra El Hambre é uma organização internacional que luta contra a fome.

Algumas duplas de crianças foram deixadas sozinhas em uma sala com duas “refeições”. Uma ganhou um prato cheio e a outra ganhou um prato vazio.

Veja a reação delas!





No final do vídeo temos a frase: Em um mundo capaz de produzir o dobro dos alimentos que necessita, morrem por ano 3,5 milhoes de crianças, por desnutrição.


O motivo de postar esse vídeo aqui no blog é: parar para refletir.

Interessante demais como as crianças percebem a necessidade do outro e prontamente se colocam a ajudá-lo.

As crianças são sinceras, puras de coração, não são manipuladas ou influenciadas por nada e ninguém.

O meu iludido desejo é que ao crescermos continuássemos assim.

Mas continuo a acreditar que se eu (e você) começarmos a partilha de alimento e outras coisas que não nos fazem falta, ajudaremos diminuir o número de pessoas que sofrem por não ter o que comer, o que vestir...

Precisamos aprender com as crianças!