O
número de mulheres na BD é já muito significativo. Florence Dupré
la Tour, de quem voltaremos a falar, em Pucelle
(edição Dargaud) aborda com humor os interditos sexuais no contexto
familiar, em que, para as crianças, o corpo só existia da cintura
para cima: os eufemismos, as tangentes e os tropeções quando
aparece um elefante na sala – o sexo, é evidente.
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