Bom interlocutor

Leon Kossovitch em visita a oficina.

Arte se faz pensando, querer dizer que arte é qualquer coisa, só na cabeça de qualquer um.


Achados e perdidos

Andando pela Universidade achei jogado,
um Archipenko
um Rodin.
Vou procurar Boccioni, Tatlin, Gabo, Calder..., deve estar tudo jogado por lá.

E aí freguesa, vai levar?

foto:bobo e feio
Sobre a SPArte, fui ver o que era.
Temos: Basel, Miami-Basel, Arcos, Armory, outras e SPArtes.

Os latinos estão em massa na Miami-Basel, os brasileiros bem cotados vão vender lá, suas obras nem passam pelo Brasil, são quase 200 galerias.
Os eventos paralelos é dos mais, são apresentações de video-art, performances, debates, arte experimental e blablablás.
Na Arcos-Espanha na vigésima sexta edição, com um modesto orçamento de 7 milhões de euros é outra história.
A da Basileia, bem é na Suiça, sem comentários, e a Armony de Nova York?
A SP no terceiro ano ainda é bem fraquinha, mas está lá, só precisam entender a dimensão do negócio.
Com um pouco de graninha, mudando umas leizinhas, um bom planinho de marketing turistico-cultural e os feirantes não venderem frutas ruim dizendo que é isso mesmo, a coisa pega.

Olhar algoz


O que olhar, Punctae
De onde olhar, Crux-fá
Para que olhar, Insiticium
240.000 t. do que fazer.
Duas vezes negando, eu afirmo.

Vejo por aqui, aquilo lá.
Do outro lado vejo aquilo, aqui.

Sol LeWitt 080407

Qual é o sentimento que devemos sentir quando alguém morre?
Qual é o sentido do sentimento quando alguém morre?

Borboleta Farfalla




Voltando ao método assumido como obra, no Ronaldo Brito, surge o Gabi (Gabriel Borba) noutra assertiva e diz: “a documentação é a obra, o objeto que a precede é o pretexto.”
O conhecer dos fenômenos (das coisas) é o conhecer do homem, sendo a criação, uma intuição sensível no espaço/tempo.

Na determinação que as coisas são elementos da existência do homem que ocupando-se com alguma coisa, essa coisa torna-se o instrumento para ser e estar no mundo, também é a instrumentalidade como determinação modal, no que faz a irrealidade ser parte da realidade da obra.


Aí é que entra a união entre os Bs ( Brito e Borba), a instrumentalidade do ser instrumento ou instrumento para, estão na mesma realidade do instrumento, impondo o anacronismo à irrelevância.
A descoberta do mundo ambiente e a descoberta da natureza ocorrem ao mesmo tempo, o olhar é o instrumento.

Razão é ilusão ?

percepção /\ intuição /\ pensamento /\ sentimento

saber