domingo, maio 31, 2009
EM VEZ DA TABUADA
A TÉCNICA DA “CAMBALHOTA”
Comunistas e socialistas apresentaram uma proposta no Parlamento para a distribuição de preservativos nas escolas.
Os dois diplomas prevêem a criação de gabinetes de apoio aos alunos sobre questões relacionadas com a educação para a saúde e a sexualidade em todas as escolas (excepto as primárias). É nesse âmbito que a distribuição gratuita de métodos contraceptivos não sujeitos a receita médica deve ser garantida aos alunos, a partir do 10º ano.
Bem! Já só falta abrirem umas “salinhas” para que os meninos e as meninas possam dar umas “cambalhotas”. Isto, tudo muito bem controlado e assistido, tecnicamente, por gente especializada na matéria.
Pois, é que isto das “cambalhotas” tem a sua técnica e devem ser instruídos os métodos mais aconselhados e “politicamente correctos”.
Os alunos e alunas podem não saber ler nem escreves – nem a tabuada sabem – mas têm de saber e conhecer toda a metodologia de como se deve dar uma “boa cambalhota”.
Ok!
È o “homem/mulher novo”
È o novo tipo de mundo que estamos a construir.
Manuel Abrantes
domingo, maio 24, 2009
HUMBERTO NUNO
CANDIDATO ÀS EUROPEIAS
VALE A PENA VER, OUVIR E MEDITAR
O candidato Humberto Nuno do Partido Nacional Renovador, e apoiado desde inicio por este blogue, tem demonstrado uma grande clarividência no seu combate politico.
O professor Humberto Nuno está a demonstrar uma linha de pensamento e um caminho que, todos nós Nacionalistas, devemos reflectir e apoiar.
É a imagem do saber, o que quer e por onde quer.
Não tenhamos ilusões. Humberto Nuno é o candidato que melhor defende os interesses Nacionais.
VOTA HUMBERTO NUNO
CANDIDATO ÀS EUROPEIAS
VALE A PENA VER, OUVIR E MEDITAR
O candidato Humberto Nuno do Partido Nacional Renovador, e apoiado desde inicio por este blogue, tem demonstrado uma grande clarividência no seu combate politico.
O professor Humberto Nuno está a demonstrar uma linha de pensamento e um caminho que, todos nós Nacionalistas, devemos reflectir e apoiar.
É a imagem do saber, o que quer e por onde quer.
Não tenhamos ilusões. Humberto Nuno é o candidato que melhor defende os interesses Nacionais.
VOTA HUMBERTO NUNO
segunda-feira, maio 18, 2009
RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO SOBE EM FLECHA
Após um pequeno interregno, por motivos profissionais, volto ao contacto com os leitores e comentadores deste espaço.
Começo por uma peça publicada no “Diário de Noticias” sobre esse tal Rendimento Social de Inserção.
Aqui vai:
Há mais 16 mil famílias que acederam ao RSI do que em Março do ano passado. A situação pode piorar, pois foram feitos dez mil novos pedidos por mês, quase o dobro da média registada em 2008
O número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) subiu para 367 702 em Março último, o que significa que há mais quase 33 mil pessoas abrangidas por aquela prestação social do que em igual período do ano anterior. Pior é o cenário que se pode antever, a partir dos novos requerimentos entrados nos primeiros três meses do ano, e que ainda aguardam deferimento: a média mensal de pedidos passou dos cerca de 6600 registados em 2008 para mais de 10 mil. Más notícias, em primeiro lugar, para quem precisa e para o Estado, que vai ser obrigado a aumentar a despesa com aquela prestação social.
Os dados - que são os últimos apurados pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social - indicam ainda que , no mesmo período, o número de famílias beneficiárias aumentou em 15 721, equivalendo agora a quase 142 mil os lares, que, por passarem sérias dificuldades económicas, tiveram acesso à prestação.
Pessoalmente, não sou contra este Rendimento Social. Sou contra sim a sua aplicação prática.
Sou a favor da integração social nos deficientes. Aqui sim! Agora, em gente que o adquire só porque considera que representa minorias sociais – como é o caso dos ciganos, ou outros – não posso concordar.
O Rendimento Social de Inserção, em muitos casos, não passa de uma manobra de autentico parasitismo social.
Manuel Abrantes
Após um pequeno interregno, por motivos profissionais, volto ao contacto com os leitores e comentadores deste espaço.
Começo por uma peça publicada no “Diário de Noticias” sobre esse tal Rendimento Social de Inserção.
Aqui vai:
Há mais 16 mil famílias que acederam ao RSI do que em Março do ano passado. A situação pode piorar, pois foram feitos dez mil novos pedidos por mês, quase o dobro da média registada em 2008
O número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) subiu para 367 702 em Março último, o que significa que há mais quase 33 mil pessoas abrangidas por aquela prestação social do que em igual período do ano anterior. Pior é o cenário que se pode antever, a partir dos novos requerimentos entrados nos primeiros três meses do ano, e que ainda aguardam deferimento: a média mensal de pedidos passou dos cerca de 6600 registados em 2008 para mais de 10 mil. Más notícias, em primeiro lugar, para quem precisa e para o Estado, que vai ser obrigado a aumentar a despesa com aquela prestação social.
Os dados - que são os últimos apurados pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social - indicam ainda que , no mesmo período, o número de famílias beneficiárias aumentou em 15 721, equivalendo agora a quase 142 mil os lares, que, por passarem sérias dificuldades económicas, tiveram acesso à prestação.
Pessoalmente, não sou contra este Rendimento Social. Sou contra sim a sua aplicação prática.
Sou a favor da integração social nos deficientes. Aqui sim! Agora, em gente que o adquire só porque considera que representa minorias sociais – como é o caso dos ciganos, ou outros – não posso concordar.
O Rendimento Social de Inserção, em muitos casos, não passa de uma manobra de autentico parasitismo social.
Manuel Abrantes
domingo, maio 10, 2009
A ARRUAÇA, MAIS UMA VEZ, ESTÁ NA RUA
Estamos a assistir ao descalabro das arruaças de rua. No Bairro da Bela Vista, em Setúbal, a violência é a palavra de ordem. E, o pior de tudo isto, é que não sabemos onde a situação irá parar nem como vai parar.
Não sou filho de Setúbal mas vivo bem perto e vivi na cidade durante, cerca, de vinte anos.. Setúbal, para mim, não é a minha terra-mãe, mas é como se o fosse.
Após os últimos actos de violência com petardos contra a polícia e pedradas aos Bombeiros apenas, e até ao momento, houveram três elementos detidos e dez identificados.
Bem! Estão á espera do que? De que isto se transforme numa batalha campal ?
Estamos com medo do quê?
Não me venham dizer que a policia não sabe quem está a provocar todos os actos terroristas.
Sabe! Claro que sabe.
Mas, não pode actuar. As Leis não o permitem.
È o politicamente correcto.
Quando ouço um politico de um partido com responsabilidades na cidade: o PCP e o seu secretário-geral Jerónimo de Sousa , a dizer que o problema não passa de um “problema social”, só posso dizer: - “Santa” ignorância.
O bairro da Bela Vista já existia quando esta cidade foi vítima da fome, nos anos oitenta, com os despedimentos na Setenave.
Lembremo-nos das posições do então Bispo de Setúbal, D. Manuel da Silva Martins. Era então primeiro-ministro –coincidência …- outro socialista : Mário Soares.
A fome era a palavra de ordem nesta cidade operária.
O bairro da Bela Vista já existia e nele residiam a grande maioria dos despedidos e sem dinheiro para sustentarem as famílias.
E então ? Que eu saiba, nunca a violência foi palavra de ordem. A fome remoía nos estômagos mas manifestações de violência nunca – NUNCA !!! – existiram..
Então o que é que mudou ?
Chamem-me o que quiserem, mas não foi o bairro. São as pessoas que, agora, o habitam.
São os bandos organizados e mafiosos. E, esses bandos, são constituídos com tipo de gente? Nacionais ? (acredito que, também, os existam). Mas, - não é segredo para ninguém desta área onde resido ( Pinhal Novo) e da própria cidade de Setúbal - os bandos são organizados por gente estrangeira.
È MENTIRA ?
Vamos lá começar a falar sem medo. Vamos lá a começar o dizer o que nos vai “na alma”.
Nem todos os estrangeiros são gente má. Não!!!! Vamos separar o trigo do joio.
Dou-vos um “pequeno” exemplo.
Vivo no Pinhal Novo, no concelho de Palmela, vizinho do Concelho de Setúbal.
Pinhal Novo é uma vila que – pensamos – já tem, quase, 30 mil habitantes.
Pelo Plano Director da Freguesia e do Concelho, não é, nem nunca foi, permitida habitações com mais de três andares. Isto, tornou o preço das habitações não muito acessíveis. Eu, como ex-autarca, fui um dos responsáveis por isso.
Há bairros sociais cridos nos anos 80 ( no qual vivo) onde se pode circular a qualquer hora da noite.
Temos criminalidade. Temos sim! Não muito relevante e sempre provocada por prevaricadores vindos de fora.
Também temos imigrantes. Temos! Mas inseridos na comunidade. Gente boa e respeitável. Às vezes mais respeitáveis do que os nacionais.
Estão a ver um exemplo ?
Contudo, já existem vozes políticas (maioria absoluta comunista) a gritar pela criação de bairros sociais para os “pobrezinhos”, profissionais de Rendimento Mínimo Garantido..
Lá se vai o Pinhal Novo da vida pacata e, aí, vêm as máfias violentas.
È este o País que querem ?
Então, se é, não se queixem.
Manuel Abrantes
Estamos a assistir ao descalabro das arruaças de rua. No Bairro da Bela Vista, em Setúbal, a violência é a palavra de ordem. E, o pior de tudo isto, é que não sabemos onde a situação irá parar nem como vai parar.
Não sou filho de Setúbal mas vivo bem perto e vivi na cidade durante, cerca, de vinte anos.. Setúbal, para mim, não é a minha terra-mãe, mas é como se o fosse.
Após os últimos actos de violência com petardos contra a polícia e pedradas aos Bombeiros apenas, e até ao momento, houveram três elementos detidos e dez identificados.
Bem! Estão á espera do que? De que isto se transforme numa batalha campal ?
Estamos com medo do quê?
Não me venham dizer que a policia não sabe quem está a provocar todos os actos terroristas.
Sabe! Claro que sabe.
Mas, não pode actuar. As Leis não o permitem.
È o politicamente correcto.
Quando ouço um politico de um partido com responsabilidades na cidade: o PCP e o seu secretário-geral Jerónimo de Sousa , a dizer que o problema não passa de um “problema social”, só posso dizer: - “Santa” ignorância.
O bairro da Bela Vista já existia quando esta cidade foi vítima da fome, nos anos oitenta, com os despedimentos na Setenave.
Lembremo-nos das posições do então Bispo de Setúbal, D. Manuel da Silva Martins. Era então primeiro-ministro –coincidência …- outro socialista : Mário Soares.
A fome era a palavra de ordem nesta cidade operária.
O bairro da Bela Vista já existia e nele residiam a grande maioria dos despedidos e sem dinheiro para sustentarem as famílias.
E então ? Que eu saiba, nunca a violência foi palavra de ordem. A fome remoía nos estômagos mas manifestações de violência nunca – NUNCA !!! – existiram..
Então o que é que mudou ?
Chamem-me o que quiserem, mas não foi o bairro. São as pessoas que, agora, o habitam.
São os bandos organizados e mafiosos. E, esses bandos, são constituídos com tipo de gente? Nacionais ? (acredito que, também, os existam). Mas, - não é segredo para ninguém desta área onde resido ( Pinhal Novo) e da própria cidade de Setúbal - os bandos são organizados por gente estrangeira.
È MENTIRA ?
Vamos lá começar a falar sem medo. Vamos lá a começar o dizer o que nos vai “na alma”.
Nem todos os estrangeiros são gente má. Não!!!! Vamos separar o trigo do joio.
Dou-vos um “pequeno” exemplo.
Vivo no Pinhal Novo, no concelho de Palmela, vizinho do Concelho de Setúbal.
Pinhal Novo é uma vila que – pensamos – já tem, quase, 30 mil habitantes.
Pelo Plano Director da Freguesia e do Concelho, não é, nem nunca foi, permitida habitações com mais de três andares. Isto, tornou o preço das habitações não muito acessíveis. Eu, como ex-autarca, fui um dos responsáveis por isso.
Há bairros sociais cridos nos anos 80 ( no qual vivo) onde se pode circular a qualquer hora da noite.
Temos criminalidade. Temos sim! Não muito relevante e sempre provocada por prevaricadores vindos de fora.
Também temos imigrantes. Temos! Mas inseridos na comunidade. Gente boa e respeitável. Às vezes mais respeitáveis do que os nacionais.
Estão a ver um exemplo ?
Contudo, já existem vozes políticas (maioria absoluta comunista) a gritar pela criação de bairros sociais para os “pobrezinhos”, profissionais de Rendimento Mínimo Garantido..
Lá se vai o Pinhal Novo da vida pacata e, aí, vêm as máfias violentas.
È este o País que querem ?
Então, se é, não se queixem.
Manuel Abrantes
quinta-feira, maio 07, 2009
AS CORRIDAS DE TOUROS E OS SEUS PROTESTOS
Com a abertura da época tauromáquica no Campo Pequeno, a polémica entre apoiantes e contestantes está, novamente, em marcha.
Estão agendadas duas manifestações. Uma de apoio e promovida pela Associação Nacional dos Grupos de Forcados e a outra por a Associação Animal.
Todos os anos é a mesma coisa. Grupos que se intitulam de defesa dos animais aproveitam para levantar os seus protestos contra um espectáculo que faz parte da tradição Nacional.
As corridas de touros têm regras e estão legisladas. Fazem parte do património histórico e ninguém tem o direito de impedir as suas realizações.
Quem gosta e aprecia este tipo de espectáculos tem todo o direito de assistir a eles. Quem não gosta, só tem um caminho: não vai lá!
Meia dúzia de sapiências pardas julgam-se no direito de imporem os seus princípios na defesa dos animaizinhos. Como não têm mais nada que fazer, brincam à caridadezinha animal. Ficam muito felizes com os protestos. Gritam à brava e, depois, vão mamar um leitãozinho à Bairrada ou um franguinho no churrasco.
Serão os mesmo que também se manifestaram a favor do aborto?
Coincidências …
Manuel Abrantes
Com a abertura da época tauromáquica no Campo Pequeno, a polémica entre apoiantes e contestantes está, novamente, em marcha.
Estão agendadas duas manifestações. Uma de apoio e promovida pela Associação Nacional dos Grupos de Forcados e a outra por a Associação Animal.
Todos os anos é a mesma coisa. Grupos que se intitulam de defesa dos animais aproveitam para levantar os seus protestos contra um espectáculo que faz parte da tradição Nacional.
As corridas de touros têm regras e estão legisladas. Fazem parte do património histórico e ninguém tem o direito de impedir as suas realizações.
Quem gosta e aprecia este tipo de espectáculos tem todo o direito de assistir a eles. Quem não gosta, só tem um caminho: não vai lá!
Meia dúzia de sapiências pardas julgam-se no direito de imporem os seus princípios na defesa dos animaizinhos. Como não têm mais nada que fazer, brincam à caridadezinha animal. Ficam muito felizes com os protestos. Gritam à brava e, depois, vão mamar um leitãozinho à Bairrada ou um franguinho no churrasco.
Serão os mesmo que também se manifestaram a favor do aborto?
Coincidências …
Manuel Abrantes
domingo, maio 03, 2009
O DESCALABRO DO DESEMPREGO
È o próprio Ministério do Trabalho que divulga este números:
O número de trabalhadores afectados por despedimentos colectivos multiplicou-se por quatro no primeiro trimestre deste ano.
È o próprio Ministério do Trabalho que divulga este números:
O número de trabalhadores afectados por despedimentos colectivos multiplicou-se por quatro no primeiro trimestre deste ano.
De Janeiro a Março foram oficialmente abertos processos em 258 empresas, com o objectivo de dispensar 3481 trabalhadores, valor que compara com os 67 despedimentos colectivos que ameaçaram 834 pessoas no mesmo período de 2008. As pequenas empresas estão a ganhar peso e o Norte do País continua a ser a região mais afectada, seguida de Lisboa e Vale do Tejo.
Os postos de trabalho ameaçados em processos abertos neste primeiro trimestre equivalem a quase metade (47%) do que foi registado ao longo de todo o ano passado. Em termos de processos concluídos, este é o pior trimestre desde, pelo menos, o início de 2004.
Uma situação que espelha, claramente, uma subida vertiginosa do número de desempregados.
Está aberto um ciclo vicioso: quanto maior é o número de desempregados, menor o número de contribuintes pagantes. Isto quer dizer que, com um aumento nos subsídios de desemprego, vai recair tudo encima dos que pagam.
Escusado será dizer que, com esta situação, os que pagam não vão aguentar a carga e, assim, aumentar ainda mais o número dos que não pagam.
O descalabro está aí.
Continuando a aumentar o número dos que recebem subsidio de desemprego não vai haver verbas para todos. Ao governo só lhe resta uma saída: - Ter de reduzir o número dos que recebem subsídios.
Não há outro caminho.
È necessário que os governos futuros tenham em atenção aos que se vão habituando a viver do subsidio e que nem sequer se preocupam em arranjar trabalho legal. Preferem uns arranjinhos clandestinos que, juntando ao subsidio de desemprego, dá para viver.
Isto, já não contando com esse tal “rendimento mínimo” que, em muitos casos, é uma forma de viver às custas dos dinheiros públicos.
Deixem-se de politiquices eleitoralistas e ataquem o problema de frente. È um conselho de alguém que já viveu uns anitos.
Manuel Abrantes
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