sexta-feira, fevereiro 03, 2006
NACIONALISMO – UMA CORRENTE EM GRANDE CRESCIMENTO
Os ideários nacionalistas estão, nos últimos tempos, a conquistar terreno no espaço político português. Este crescimento – na minha opinião – veio na sequência do aparecimento dos bloggers e, muito especialmente, nas manifestações públicas promovidas pela FN, PNR, Causa Identidára e outras organizações.
Que o movimento nacionalista está em franco crescimento, isso, ninguém tenha dúvidas. Contudo, a grande questão levanta-se agora: - O fazer, e como, com esse crescimento ?
Crescimento desordenado, com cada um a puxar para seu lado – e isso é histórico - apenas nos levará ao retrocesso de todo o trabalho executado até aqui.
Crescer talvez não seja, assim, tão difícil. Difícil é saber crescer…
O movimento nacionalista possui – como é lógico – diversas correntes de opinião E, é aqui, que se coloca a grande questão . – O que fazer para ultrapassar essas divergências de opinião ?
Para mim nada mais simples: - Cada um deve manter e desenvolver a sua corrente de opinião, mas, em simultâneo deve lutar para encontrar os pontos de convergência com as outras correntes de forma a constituir e a desenvolver acções conjuntas .
- Sem deixarmos de vincar as nossas opiniões divergentes, devemos assumir os pontos convergentes como forma de acção politica. Ou seja, procurar na acção o que nos une sem deixarmos de assumir o que nos separa.
Assumir as diferenças no pensamento politico e encontrar a acção politica nos pontos de convergência.
E, há um ponto que é a base de todo o movimento nacionalista:
- A Nação está acima de todos e de tudo !
È nos interesses patrióticos da Nação que devemos encontrar toda a nossa convergência.
O que nos une é muito mais forte daquilo que nos pode separar. A história não nos perdoará se não soubermos assumirmo-nos como movimento nacionalista uno e indivisível.
Manuel Abrantes
Comentários:
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Pode não existir unidade no pensamento. Não existe nem nunca existirá enquanto houver dois homens.
Contudo, existe unidade na acção. E, iso, é o mais importante.
Contudo, existe unidade na acção. E, iso, é o mais importante.
O grande problema do Nacionalismo em Portugal sempre foi a falta de unidade, no pensamento e na acção.
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