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terça-feira, 29 de outubro de 2013
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Falando de rankings
Muito interessante o ranking resultante da apreciação dos americanos, segundo sondagem da Gallup, dos diferentes sectores de actividade. Particularmente os que salientam pelo saldo negativo. (Via DailyCapitalist)
sexta-feira, 22 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
A nossa doença: uma colossal degradação moral
Cinco sinais:
Os portugueses sufragaram, por duas vezes, quem banalizou a utilização da mentira permanente. Fizeram-no, suponho, porque preferiram o discurso "social" do Estado que a tudo acorre e todos "subsidia", "regula", "apoia" e "incentiva", através da sucessiva e crescente punção fiscal sobre os contribuintes e, na (grande) parte restante, do endividamento exponencial. Todos percebemos que assim era. Preferimos não enfrentar a realidade. Quando a "solução" para o problema dos que gastam mais do que ganham, como nós, passa por extorquir recursos aos que mais produzem (os contribuintes germânicos) chamando a isso a "solidariedade devida", virámos o mundo ao avesso Quando, entre muitos, Faria de Oliveira entende que [a descida do rating efectuada pela Moody's] é «imoral e insultuosa», «inadequada e ofensiva» para Portugal, para a União Europeia e para o FMI [!], "até porque o Governo tomou posse há apenas 15 dias e porque tomou de imediato medidas para cumprir o acordo estabelecido" quando, por exemplo, é o insuspeito Silva Lopes quem afirma que o empréstimo que obtivemos é «largamente insuficiente», passámos a insurgirmo-nos com o mensageiro e não com a mensagem. Quando sucumbimos à retórica keynesiana que renega o verbo "poupar" substituindo-o por "entesourar", açoitando aqueles que continuam a achar que a poupança é, pelo contrário, uma virtude, cultivamos o despesismo hoje, comprometendo o futuro. O nosso e o dos nossos filhos. Quando, numa sondagem, dos inquiridos com a pergunta "pagar custa a todos, mas diga-me com sinceridade o que acha desta decisão do governo?", 45,6% responde que o aumento "extraordinário" de impostos "é uma boa ideia", a doença é mesmo profunda.
sábado, 21 de maio de 2011
O debate
A julgar pelo que leio na generalidade dos blogues bem como na sondagem realizada pela Católica, Passos Coelho terá vencido, com largueza, o Sr. Pinto de Sousa. Deste modo, talvez seja possível que a margem de diferença entre PSD e PS se venha a acentuar.
Como já referi por várias vezes, só uma derrota substancial do PS criará condições para que nos vejamos livres do Sr. Pinto de Sousa por muito tempo.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Uma sondagem anunciada
Depois de ter publicado isto e isto, compreenderão que sinta agora alguma perplexidade pois não vejo explicação racional para que algo se tenha alterado na percepção da opinião pública entre o julgamento político do PS e do PSD que explique os sete/oito pontos, a menos para o primeiro, espelhados pelos mesmos sete/oito pontos, a mais para o segundo.
Gostaria imenso de estar enganado.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Em Espanha é diferente
Aqui ao lado, Mariano Rajoy toma por estratégia «Dejar que en el PSOE se destrocen unos a otros». A coisa, aparentemente, corre-lhe bem: as sondagens do El Pais (3 Out), do La Razon (11 Out) e do Publico (11 Out) coincidem em atribuir cerca de 14 pontos de vantagem ao PP sobre o PSOE. Por cá, é o que se sabe. Por que será? A reflectir.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Três sondagens (já após o céu nos ter caído em cima)
Para reflectir...
Organização | Data | PS | PSD | PSD+CDS | CDS | CDU | BE |
Expresso/Eurosondagem | 02/10 | 33,0% | 35,0% | 42,0% | 7,0% | 9,7% | 9,3% |
TVI/Intercampus | 09/10 | 32,0% | 35,2% | 44,3% | 9,1% | 11,1% | 10.6% |
Aximage | 11/10 | 31,7% | 30,8% | 41,0% | 10,2% | 7,6% | 8,6% |
domingo, 10 de outubro de 2010
A tentação do abismo II
Nos últimos dias tentei explicar, aqui e aqui, por que me parece irracional, nas circunstâncias que são as nossas e que são inescapáveis, que o PSD opte por chumbar o orçamento. E mesmo aqueles que lançam o seu anátema sobre esta posição, seja por ela configurar um novo "ajoelhar" perante o Inenarrável(*), seja por "ser melhor não haver orçamento do que haver um mau orçamento" seja, finalmente, por o PSD necessita de se livrar - de vez - das grilhetas cavaquistas, acho que não estão a perceber que, logo a seguir ao país, será o PSD o principal prejudicado pela eventual adopção desta estratégia. Associo-me pois, entre outros, à argumentação dos Cachimbos Fernando Martins, Paulo Tunhas e Pedro Bráz Teixeira.
Depois da sondagem do Expresso da semana passada que dava três pontos de vantagem do PSD sobre o PS, ontem foi a vez da TVI divulgar resultados em tudo semelhantes. E não é só a diferença mínima entre PS e PSD. É também, e sobretudo, que a soma das intenções de voto PSD+CDS estar nitidamente abaixo deuma maioria absoluta. Dir-se-ia, pois, 10 dias depois de anunciado um pacote de austeridade de "caixão à cova", que vale a pena pensar nestes resultados...
E se Pacheco Pereira, que citei ontem, provoca urticária em muitos, especialmente quando citado por essa luminária socratista que é Eduardo Pitta, talvez Vasco Pulido Valente consiga concitar os desavindos da racionalidade.
(*) - Devida vénia ao José do Pordaloja«Se Passos Coelho não aprovar o Orçamento, a recessão que ele teme virá mais depressa e com mais violência e os juros da dívida soberana necessariamente aumentarão. No meio de uma inevitável insegurança política, a eleição presidencial irá dividir o país, ninguém sabe como e por quanto tempo. E Sócrates talvez se consiga aguentar no meio do tumulto. Mesmo Passos Coelho e a sua extravagante direcção ficam em perigo de despejo. É isto que ele sóbria e racionalmente quer? Ou o que ele quer, na sua manifesta inconsciência, é ganhar um voto fácil para 2011 e fingir que segue o inaplicável liberalismo dos bonzos da casa? Não se percebe. O que se percebe é que a história não vai acabar bem.»
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Tratar da vidinha
Ontem, Torres Couto deu uma estrevista ao Sol em que, a certa altura, afirma o seguinte: «Dentro do hemiciclo, todos batem palmas a Sócrates. Fora do hemiciclo, toda a gente está a pensar na sua vidinha e em torno de quem se vai agrupar no futuro. Já estão a trabalhar em quatro vagas de fundo, Assis, Seguro, Costa e César».
Torres Couto, dirão os leitores, já foi. De acordo. Mas têm reparado na coluna de António José Seguro no Expresso? Por exemplo, na sua crónica de 7-11-2009, escrevia: «Temos mais problemas e problemas mais graves. Os que chegaram com a crise e os que entretanto se agravaram. Também por isso, agem mal os que aguardam, sôfregos, pela passagem da crise, como se com ela fossem os nossos problemas»; em 2 de Outubro último afirmava: «A nossa principal prioridade só pode ser uma: o crescimento económico. O país não aguenta mais uma década de fraco crescimento. Nem é justo que as novas gerações possam continuar a ser sobrecarregadas com mais encargos decorrentes dos estilos de vida atuais».
E que dizer de Manuel Maria Carrilho? Ao seu estilo, é violentíssimo nas críticas que endossa a Sócrates sem recorrer a intermediários: «No meu partido não há nenhum debate sobre coisa nenhuma, desde a actual liderança» e - suprema heresia - acha necessário acabar com «[O] deslumbramento do betão e agora da tecnologia»
Embora eu seja daqueles que ache que Sócrates "só à bomba" será arredado do Governo e da liderança PS (o que sabe o homem fazer mais?), há quem esteja a trabalhar no pós-Sócrates. Isso é uma evidência. Porém, como a sondagem da semana passada indicava e Marcelo Rebelo de Sousa realçou, o PSD estava apenas 3 pontos à frente do PS, não a 15, resultado que se esperaria após a aprovação do pacote PEC III. Parece-me que as notícias de uma próxima morte política de Sócrates são muito extemporâneas...
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