Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "O aborto, a menina de 12 anos, a sua filha e a des...":
TOU GRAVIDA TENHO 13 ANOS O QUE E QUE EU FAÇO??????????
Publicada por Anónimo em enquanto a onda não volta a 12:59
Pois, se tivesses deixado o teu contacto... seja como for, tens 13 anos, não há fórmulas certas... podes sempre tentar não voltar a fazer...
quinta-feira, 28 de junho de 2007
terça-feira, 26 de junho de 2007
Quoting
And beauty is a form of genius -- is higher, indeed, than genius, as it needs no explanation. It is of the great facts of the world, like sunlight, or spring-time, or the reflection in dark waters of that silver shell we call the moon. It cannot be questioned. It has its divine right of sovereignty. It makes princes of those who have it.
- Oscar Wilde, "The Picture of Dorian Gray (ch. 2)"
- Oscar Wilde, "The Picture of Dorian Gray (ch. 2)"
segunda-feira, 25 de junho de 2007
sábado, 23 de junho de 2007
As palavras difíceis
Sabe qual é o problema da Patricia? hum? É que é muito egocêntrica... Desculpa?!? Sim, egocêntrica! Deves estar a brincar comigo, tu sabes o que quer dizer egocêntrica? Sabes o que é uma pessoa egocêntrica? Sei, é uma pessoa que só pensa nela... E... eu sou egocêntrica? Eu vivo em função de ti e da tua irmã, tudo o que eu faço na vida é para vos dar tudo o que posso mesmo que não o mereçam... Nããão, nada disso, a Patricia não é egocêntrica! Era só para lhe mostrar que eu também conheço essas palavras difíceis! Vai, desaparece daqui, antes que eu te dê uma boa palmada nesse rabo! Lá por teres 18 anos, não penses que não apanhas! [sorrisos] E uma pessoa céptica, a Patricia sabe o que é? [estou tramada...]
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Para descontrair, estou farta de coisas sérias... vamos ali ao Tribunal de Aldeia?
Num tribunal de uma aldeia, o advogado de acusação chamou a sua primeira testemunha - uma velhinha de idade avançada e já avó. Aproximou-se da testemunha e perguntou:
- Srª Ermelinda, a senhora conhece-me?
- Claro que te conheço. Conheço-te desde pequenino e, francamente, desiludiste-me. Mentes descaradamente, enganas a tua mulher, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas. Julgas que és uma grande personalidade quando nem sequer tens inteligência suficiente nem para ser varredor. Claro que te conheço.
O advogado ficou branco, sem saber que fazer. Depois de pensar um pouco apontou para o outro extremo da sala e perguntou:
- Srª Ermelinda conhece o defensor oficioso?
- Claro que sim. Também o conheço desde a infância. É frouxo, tem problemas com a bebida, não consegue ter uma relação normal comninguém e na qualidade de advogado bem, aí...... é um dos piores que já vi. Não esqueço também de mencionar que engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua mulher. Sim, conheço-o. Claro que sim.
O defensor ficou em estado de choque. O juíz pediu, então, a ambos os advogados que se aproximassem do estrado e com uma voz muito ténue diz-lhes:
- Se a algum dos dois ocorrer perguntar à puta da velha se me conhece, juro-vos que vão todos presos.
- Srª Ermelinda, a senhora conhece-me?
- Claro que te conheço. Conheço-te desde pequenino e, francamente, desiludiste-me. Mentes descaradamente, enganas a tua mulher, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas. Julgas que és uma grande personalidade quando nem sequer tens inteligência suficiente nem para ser varredor. Claro que te conheço.
O advogado ficou branco, sem saber que fazer. Depois de pensar um pouco apontou para o outro extremo da sala e perguntou:
- Srª Ermelinda conhece o defensor oficioso?
- Claro que sim. Também o conheço desde a infância. É frouxo, tem problemas com a bebida, não consegue ter uma relação normal comninguém e na qualidade de advogado bem, aí...... é um dos piores que já vi. Não esqueço também de mencionar que engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua mulher. Sim, conheço-o. Claro que sim.
O defensor ficou em estado de choque. O juíz pediu, então, a ambos os advogados que se aproximassem do estrado e com uma voz muito ténue diz-lhes:
- Se a algum dos dois ocorrer perguntar à puta da velha se me conhece, juro-vos que vão todos presos.
segunda-feira, 18 de junho de 2007
No meu sofá verde...
Talvez as minhas calças possam voltar a brilhar cinzentas.
Aos teus olhos, nas tuas mãos.
Se eu vencer os proibidos.
Aos teus olhos, nas tuas mãos.
Se eu vencer os proibidos.
sexta-feira, 15 de junho de 2007
sábado, 9 de junho de 2007
A carta que nunca te enviarei (e tu nem sequer tens Internet em casa)
Estou aqui, na cozinha, a fazer listas e listas de compras e a ouvir as nossas músicas. Parece-me quase nos ouvir a nós. Lembras-te de me teres dado o CD numa das primeiras vezes que me foste visitar à Microsoft? [agora sorri] Foi um reencontro tão importante para mim...
Tentei enviar-te duas mensagens, duas vezes para te dizer que sentia a tua falta. Nem sei bem dizer porque sinto a tua falta. Talvez sinta falta daquele "quase que fomos", alguma coisa mais reconfortante. Mais completa.
As mensagens vieram para trás. Talvez tenhas mudado de número. Talvez tenhas uma vida nova. Talvez tenhas cruzado o caminho de alguém. Talvez também penses em mim. Talvez não. Gosto de sonhar que sim.
Sinto a tua falta.
Gostava de te ter aqui, perto de mim, a ouvir o mesmo "Lay, lady, lay". Talvez gostasse de te ouvir dizê-lo "Lay, lady, lay" e eu deitar-me-ia feliz.
Nem sei porque te escrevo isto.
Quando a segunda mensagem voltou para trás foi como um ponto final, final demais. Ao fim de quase dez anos foi-me tão fácil encontrar-te. Bastou que a voz soltasse para o ar um "Shelter from the storm" e lá estavas tu, do lado de lá do mesmo número. Agora tornou-se tão difícil. tão difícil. "Times they are a-changin' now". Talvez seja isso, os tempos mudam-se e, tal como as vontades, mudam-se os telemóveis . E o que foi tão fácil antes, tornou-se tão difícil agora.
Dei por mim sentada junto ao Mar e a escrever-te todas as cartas que te escrevi antes. Santarém parecia tão mais perto visto de Bruxelas do que Palmela agora daqui. Gostava que me mostrasses Lisboa de onde quase mais ninguém a vê. Queria mostrar-te a luz que entra pela minha janela pela manhã. E deitar-me a teu lado quando essa luz se vai ao fim do dia.
Nem sei porque te digo tudo isto agora. Repito-me, não é? É porque não sei mesmo. Mas sufocava-me em mim e ti se não o dissesse agora. Nem ontem, nem amanhã, agora.
"It's all over now, baby blue"
Sempre estraguei tudo de bom que a vida me dá. [Is it] all over now?
Tentei enviar-te duas mensagens, duas vezes para te dizer que sentia a tua falta. Nem sei bem dizer porque sinto a tua falta. Talvez sinta falta daquele "quase que fomos", alguma coisa mais reconfortante. Mais completa.
As mensagens vieram para trás. Talvez tenhas mudado de número. Talvez tenhas uma vida nova. Talvez tenhas cruzado o caminho de alguém. Talvez também penses em mim. Talvez não. Gosto de sonhar que sim.
Sinto a tua falta.
Gostava de te ter aqui, perto de mim, a ouvir o mesmo "Lay, lady, lay". Talvez gostasse de te ouvir dizê-lo "Lay, lady, lay" e eu deitar-me-ia feliz.
Nem sei porque te escrevo isto.
Quando a segunda mensagem voltou para trás foi como um ponto final, final demais. Ao fim de quase dez anos foi-me tão fácil encontrar-te. Bastou que a voz soltasse para o ar um "Shelter from the storm" e lá estavas tu, do lado de lá do mesmo número. Agora tornou-se tão difícil. tão difícil. "Times they are a-changin' now". Talvez seja isso, os tempos mudam-se e, tal como as vontades, mudam-se os telemóveis . E o que foi tão fácil antes, tornou-se tão difícil agora.
Dei por mim sentada junto ao Mar e a escrever-te todas as cartas que te escrevi antes. Santarém parecia tão mais perto visto de Bruxelas do que Palmela agora daqui. Gostava que me mostrasses Lisboa de onde quase mais ninguém a vê. Queria mostrar-te a luz que entra pela minha janela pela manhã. E deitar-me a teu lado quando essa luz se vai ao fim do dia.
Nem sei porque te digo tudo isto agora. Repito-me, não é? É porque não sei mesmo. Mas sufocava-me em mim e ti se não o dissesse agora. Nem ontem, nem amanhã, agora.
"It's all over now, baby blue"
Sempre estraguei tudo de bom que a vida me dá. [Is it] all over now?
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