terça-feira, 27 de setembro de 2011
Encontros e prévias do PT
A Direção Executiva do PT/RS decidiu, em reunião ordinária, nesta segunda-feira (26), autorizar os Diretórios Municipais a realizar seus encontros ou prévias ainda em 2011, antecipando o calendário eleitoral interno do partido.
Leia Resolução na íntegra
Resolução da Executiva Estadual
“O Partido dos Trabalhadores do RS prepara-se para as eleições de 2012 num cenário novo, onde estamos, a um só tempo, a frente do governo federal e do governo estadual. Esta conjuntura nos desafia a construir a unidade partidária e uma tática eleitoral que fortaleça o bloco de sustentação do governo estadual.” (Resolução de Unidade Partidária aprovada no Diretório Estadual)
“Aceleram-se os debates nos municípios visando alianças para 2012. Faz-se necessário que as direções estadual e nacional, puxem para si os debates estratégicos visando a continuidade do projeto estadual e nacional.” (Resolução de Tática Eleitoral aprovada no Diretório Estadual)
Considerando que o Diretório Nacional reunirá apenas no dia 2 de Dezembro, ocasião em que aprovará o calendário eleitoral do PT, a Executiva Estadual do PT/RS, orienta o seguinte:
1 – Reafirmação do esforço para a construção da unidade partidária, buscando construir candidaturas de consenso ou em Encontros Municipais, evitando a realização de prévias.
2 – Autorização aos Diretórios Municipais para deliberar sobre a antecipação do processo decisório de candidaturas e coligações ainda em 2011, desde que aprovadas por unanimidade em reunião de Diretório Municipal chamada especificamente para esta finalidade.
3 – Nesta condição, as prévias ou os encontros municipais poderão ser realizados entre o dia 12 de novembro e 11 de dezembro de 2011, reafirmando que só terão respaldo da Executiva Estadual os processos chamados por decisão unânime dos Diretórios Municipais.
4 – Os Diretórios Municipais que deliberarem pela antecipação do processo deverão comunicar a Executiva Estadual até o dia 4 de novembro, véspera do Encontro Estadual Extraordinário do PT/RS.
5 – Sem as condições acima apresentadas, o processo de decisão sobre candidaturas e coligações fica exclusivamente subordinado ao calendário que será aprovado pelo Diretório Nacional em dezembro.
Porto Alegre, 26 de setembro de 2011
RS na PAZ
Henrique Fontana vai à Executiva e pede tempo
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Fontana pediu, no entanto, um tempo para amadurecer a ideia de se apresentar ou não como pré-candidato ao Executivo Municipal no ano que vem. “Eu não tenho vontade de dizer não. Tenho um conjunto de situações da minha vida pessoal que ainda me impedem de dizer sim”, explicou o petista, pedindo mais um tempo para refletir sobre sua disposição de concorrer ou não a uma vaga pelo partido. “O problema pessoal de um militante não pode frear a política do partido”.
Fontana também acredita que o nome deve ser secundarizado neste momento. “Precisamos primeiro amadurecer a ideia de ter ou não candidato próprio. Temos que ter cuidado com as alianças em nível estadual e nacional”, reforçou.
Pré-candidaturas
Também foram apresentados à Executiva Municipal dois pré-candidatos ao Legislativo Municipal. A Agente Comunitária da saúde Margarida dos Santos Gonçalves e o advogado Marcelo Sgarbossa manifestaram o interesse de concorrer a uma vaga à Câmara de Vereadores no ano que vem.
Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Financiamento público fortalece a democracia e democratiza a política
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Clique aqui para ler o artigo do deputado federal Henrique Fontana, relator da reforma política, publicado no site da revista Caros Amigos.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Mandato do Lindenmeyer participa da Conferência da Juventude em Rio Grande
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Uma das principais conquistas do evento foi a reversão de uma proposta inicial, que previa a eleição de 16 delegados à Conferência Estadual, sendo 14 definidos pela sociedade civil e dois pelo poder público municipal (Prefeitura). Representantes da Ures, do DCE da Furg, da Juventude do PT (JPT), entre outros que não haviam sido avisados sobre a realização da reunião, mas que conseguiram participar a tempo, derrubaram a proposta que reduziria a participação dos jovens no cenário. Ficou decidido, então, que seriam considerados delegados estaduais todos aqueles que participaram devidamente credenciados das conferências municipais ou regionais, o que vem ao encontro do objetivo de se dar maior representatividade às instituições.
No decorrer da Conferência, foram tratados os seguintes temas que fazem parte da pauta nacional: Direito ao desenvolvimento integral; Direito ao Território; Direito à Experimentação e Qualidade de Vida; Direito à Diversidade e à Vida Segura, e Direito à Participação.
Destaque para duas propostas: destinação de uma cota de vagas para o primeiro emprego no Polo Naval, e o fim da restrição (após a meia-noite e aos domingos, os estudantes pagam passagem integral) do meio-passe no transporte coletivo do Município.
Fonte: Site do mandato
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Executiva Estadual ED
Companheir@s, convido a tod@s para reunião aberta da Executiva Estadual da Esquerda Democrática, no dia 26/09, às 18h, na Sede da AFOCEFE, na rua Andradas, 1234, 21 andar.
Pauta:
- Política de Finanças;
- Estruturação de Coordenações;
- GTE 2012;
- Encontro das Mulheres do PT;
- Plenária CC's - ED do Governo do Estado;
- Encontro Estadual da Juventude da ED;
- Conferência Estadual Eleitoral da ED;
- Outros assuntos;
Zelmute Marten
Coordenador Estadual da ED
Calendário Setoriais do PT
Setoriais | Data | Hora | Local/Endereço | Responsável/Contato |
Mulheres | 01/10 (sábado) |
| À definir | Catherine Topper (51)8593-1009 |
Agrária | 14/10 (sexta) | 14h-22h | Plenarinho da Assembleia Legislativa | Lino de David (51) 9918-2997 |
Combate ao Racismo | 15/10 (sábado) |
| À definir | Sandra Helena Maciel (51) 9906-2342 |
Assuntos Indígenas | 15/10 (sábado) |
|
| Jorge Carvalho (51) 9955-9914 |
Energia e Recursos Minerais | 15/10 (sábado) | 9h-17h
| À definir | Eliana Rodrigues (51) 9112-7107 |
Meio Ambiente | 15/10 (sábado) | 9h-18h
| Assembléia Legislativa do RS | Álvaro Alencar (51)9328-7172 |
Portadores de Deficiência | 15/10 (sábado) |
| À definir | Miriam Barbosa /miriam-rosangela@bol.com.br |
Saúde | 15/10 (sábado) | 9h-14h
| Sede Municipal do PT (Porto Alegre) | José Pedro Silva da Luz (51) 9987-3612 |
Segurança Pública | 15/10 (sábado) |
| À definir | Fábio Duarte Fernandes (51)9996-0812 |
Sindical | 15/10 (sábado) | 9h-13h
| Auditório do Sindicato dos Bancários (General Câmara, 424) | Claudir Nespolo (51) 9802-1327 |
LGBT | 21/10 (sexta) | 13h | Plenário Ana Terra- Câmara de Vereadores | Cristiano/ cristiano.camara@bol.com.br |
Comunitário | 22/10 (sábado) | 9h-17h
| Sede Municipal do PT (Porto Alegre) | Wilson Valério Lopes (51)9603-3248 |
Cultura | 22/10 (sábado) | 9h-17h
| Galpão de Eventos do PT | Luiz Cláudio Knierim (51)9737-4276 |
Economia Solidária | 22/10 (sábado) |
| À definir | Lúcio Uberdan (51) 9933.8489 |
Educação | 22/10 (sábado) |
| À definir | Sofia Cavedon |
Esporte e Lazer | 22/10 (sábado) |
| À definir | Luiz Carlos / luizcarlosviannabohrer@hotmail.com |
Tecnologia da Informação | 29/10 (sábado) | 9h-17h
| Sede Municipal do PT (Porto Alegre) | José Antônio Tavares (51) 9251-9103 |
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Novos filiados em Imbé
Coordenação ampliada ED POA
Companheiras e companheiros:
Reunião da Coordenação ampliada ED-POA, próxima quarta feira, dia 14 de setembro, às 18hrs, no escritório do companheiro Henrique Fontana.
Pautas:
Informes
Formação do GT eleitoral Porto Alegre
Novas adesões à Corrente
Eleições Setoriais
Sds
Antonio Carlos F Nunes
Coordenação ED-POA
terça-feira, 6 de setembro de 2011
4º Congresso do PT
Resolução sobre a Reforma Estatutária aprovada no 4º Congresso Extraordinário do PT
Para ler, clique aqui
Para ler, clique aqui
Setorial do Meio Ambiente
Prezados companheiros e companheiras,
Saudações ecossocialistas!
Temos até o dia 09/09 para fazer a opção setorial eletronicamente no PT. Quem não fez, ainda pode fazê-lo.
Para fazer a opção de forma eletrônica:
Entre na página do PT nacional (www.pt.org.br).
Na página de abertura, no lado direito, bem no canto de cima, tem o menu "comunidade PT". Clique ali para abrir o campo de email e senha.
Caso não tenha a senha, clique logo abaixo para fazer o cadastramento. A senha será enviada imediatamente para seu email.
É preciso ter seu número da filiação, que consta no cartão do PT (quem não souber deve buscar no diretório).
Com email e senha, você poderá abrir seu cadastro no partido. Este cadastro tem seu número de filiação, seus dados, endereço, etc.
Ali você faz sua opção de setorial.
Precisamos de mais pessoas militando na causa ambiental para contribuir com o PT.
Venha fazer parte da setorial Meio Ambiente e Desenvolvimento.
As pessoas que fizerem a opção pela setorial Meio Ambiente e Desenvolvimento, favor comunicar a mim ou ao Campani para marcarmos uma reunião para setembro.
O PT será o que os petistas fizerem dele.
Abraço fraterno
Demilson Fortes
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Reunião da ED na Região Sul
Data: 17 de setembro
Local: a reunião deverá acontecer em Pelotas em local e horário a serem confirmados
Pauta: organização da corrente e eleições 2012
Municípios convidados: Barra do Ribeiro, Camaquã, Dom Feliciano, Cristal, São Lourenço, Canguçu, Capão do Leão, Pelotas, Rio Grande, Jaguarão, Piratini, Candiota, Santa Vitória do Palmar e Chuí.
Presenças confirmadas: Presidente do Irga, Claudio Pereira (Batata), Dep. Estadual Alexandre Lindenmeyer, os prefeitos Morrone, de Santa Vitória, José Nunes, de São Lourenço, e Clênio, de Dom Feliciano.
Carta de Tarso Genro
Caros companheiros da Mensagem ao Partido
Nosso partido continua sendo aquele que é o mais prestigiado pelo povo brasileiro, pelo seu passado e pelo seu presente. Neste Congresso precisamos iniciar e desenhar conscientemente o nosso futuro.
As transformações que o país atravessou durante os governos do Presidente Lula e que prosseguem com a Presidenta Dilma, constituem um legado extraordinário para a esquerda latino-americana e uma referência democrática e progressista para o mundo. Devemos reconhecer que nesse processo tivemos a ajuda importante dos nossos aliados. Não é menos verdadeiro, porém, sustentar que sem o PT o Brasil teria sucumbido aos modismos do projeto neoliberal que cobra hoje, em escala mundial, pesados tributos das classes trabalhadoras e dos setores médios da sociedade.
É necessário, porém, reconhecer que precisamos renovar profundamente o Partido. Não temos a ilusão de que isso seja possível por meio de um único ato ou pela ação isolada da “Mensagem”. Trata-se, sabermos, de um processo complexo de acumulação, que envolvem múltiplos atores num diálogo, não sectário nem excludente; um processo racional e democrático, que deve incidir sobre a nossa cultura política para reafirmar a tradição e para superá-la, aduzindo fundamentos novos e novos valores éticos e políticos à “práxis” do PT.
Precisamos, em primeiro lugar, assumir como imperativo o desafio de fomentar uma nova cultura da solidariedade, capaz de orientar políticas públicas que unifiquem os que estão inseridos na sociedade de classes, na condição de assalariados, com os excluídos da sociedade formal. Não podemos descuidar, também, de buscar preservar os setores que foram incluídos no mercado e que ascenderam socialmente durante os governos liderados pelo PT, a chamada “nova classe média”.
Sem acesso aos mecanismos protetivos do Estado de Direito e sem o suporte dos serviços públicos básicos, a multidão de precários, desempregados, empregados de baixa renda, informais e excluídos, sobrevive, marcada pela ausência de oportunidades de realização profissional, de compartilhamento dos espaços de sociabilidade, de acesso à informação, de exercício da comunicação, de fruição dos bens culturais, enfim, sem a possibilidade de integrar um projeto humano de afirmação pessoal e de realização social.
Trata-se de constituir um novo bloco social de resistência à fragmentação, ao isolamento e à violência, de luta por mais igualdade nos planos material e simbólico, de renovação da esperança e de recriação do horizonte utópico. Um bloco capaz de associar os trabalhadores tradicionais que historicamente o PT buscou representar, aos setores precários intermitentes, aos desempregados, aos sujeitos do fluido mundo do trabalho que emergiu com as novas tecnologias e com os novos estilos de vida: precisamos nos unir à multidão de jovens a quem é negada perspectiva de futuro estável.
Por ser fundamentado na solidariedade social e no reconhecimento recíproco, um programa dessa natureza deve ser capaz de orientar a construção de uma nova hegemonia democrática – portanto, não excludente -, de orientar o PT e seus aliados no exercício da direção política e cultural do conjunto da sociedade brasileira.
Isso implica em exercer essa direção sem impor – pela manipulação ou pela coerção - interesses meramente particularistas ou corporativos, mas buscando orientar o Estado no sentido da realização do interesse público, da universalização dos direitos e do acesso mais equitativo aos bens materiais e culturais, disponibilizados no patamar atual de desenvolvimento do país.
Para tanto, precisamos recusar a tentação da submissão confortadora ao velho corporativismo: se no passado este foi um mecanismo legítimo de agregação e resistência, hoje tende a reproduzir, em escala ampliada e com uma agressividade proporcional a sua impotência política, o individualismo dos que pensam no seu próprio destino no seio de uma sociedade destrutiva e consumista. O nosso partido precisa compreender definitivamente que o corporativismo é apenas um ponto de partida da democracia, não o seu ponto de chegada.
No atual cenário da disputa política nacional, o PT deve reorganizar a sua política de alianças, orientá-la cada vez mais segundo valores e princípios democráticos, bem como fundamentá-la programaticamente. Se por um lado precisamos reconhecer as regras do jogo político real em uma democracia sempre imperfeita, por outro precisamos definir limites para o pragmatismo e explorar formas socialmente ampliadas de governabilidade.
Isso não implica em se deixar seduzir pelas teses da direita que pretendem, com um discurso udenista de conveniência, desmontar o apoio parlamentar e desestabilizar o nosso governo nacional e os nossos governos regionais e locais. Combater sem tréguas a corrupção é um compromisso republicano que deve se realizar sem desconstituir o Estado de Direito ou sonegar as garantias individuais. Sem esvaziar a política ou demonizar os partidos, sem estigmatizar a ação dos sujeitos políticos e sem transferir, acriticamente, para setores da mídia que se autoproclamam juízes da moralidade cívica, uma responsabilidade que é pública e que deve ser compartilhada por todos os cidadãos.
A partir do entendimento da nova dialética da conjuntura política nacional, precisamos liderar a organização de um bloco político que seja capaz de agregar os partidos, organizações e movimentos de esquerda e centro-esquerda para que, mobilizados e fortalecidos, possamos estabelecer o necessário diálogo com o centro político de matriz democrática, popular e nacional.
Esse diálogo deve ser capaz de produzir consensos mais amplos e consistentes em torno dos principais eixos estruturantes do nosso projeto nacional de desenvolvimento - socialmente inclusivo, regionalmente integrado, tecnologicamente avançado e ambientalmente sustentado -, bem como das reformas democráticas do Estado. Esses consensos, que devem partir do reconhecimento da representatividade dos nossos aliados históricos e dos nossos novos interlocutores políticos do centro democrático e devem ser capazes de se reproduzir, em cada estado e em cada cidade do país.
A defesa irrestrita do governo da Presidente Dilma é uma tarefa fundamental na atual conjuntura. A oposição, apoiada – ou dirigida! - pela articulação midiática que tentou sem êxito derrubar o governo Lula, apresenta-se agora na cena pública liderando uma campanha de “apoio” ao governo, para que este “faça uma faxina” no Estado federal. Mesmo sem credibilidade, omissos que são no combate atual à corrupção nos seus próprios estados e muitas vezes coniventes que foram nos governos federais dos quais participaram, essas minorias pretendem, dissimuladamente, dissolver a base político-parlamentar do governo Dilma, para bloquear as suas iniciativas e neutralizar os avanços programáticos.
Estamos convencidos de que precisamos manter, sem tréguas, nossa postura de combate intransigente à corrupção, mas também devemos ter claro que devemos rejeitar com firmeza a tentativa de setores da mídia e da oposição de promover uma espécie de criminalização generalizante da conduta da base de sustentação do governo. Esta criminalização promovida, não por vocação cívica ou convicção ética, mas por oportunismo irresponsável e proselitismo inconsequente.
Em nenhum momento da nossa história a corrupção foi combatida com tanta profundidade e sem protecionismos partidários como nos governos Lula e Dilma. É exatamente por isso que a corrupção, enrustida historicamente na política e arraigada no estado clientelista que herdamos, se torna hoje pública e evidente.
Para bloquear a ofensiva desestabilizadora da oposição conservadora, precisamos retomar rapidamente a iniciativa política, disputando uma nova agenda que seja capaz de combinar as necessidades políticas imediatas com o compromisso estratégico com as reformas democráticas.
Nesse sentido, proponho que a Mensagem ao Partido unifique-se com as demais forças do PT para, através de uma carta do Congresso dirigida à nação, comprometer-se e, um amplo movimento partidário e social de defesa de uma reforma política e eleitoral no país, que no mínimo acolha o voto em lista, sustente o financiamento público integral das campanhas e neutralize as alianças eleitorais sem fundamentação programática; e, para promover um movimento político vigoroso em defesa de uma reforma democrática do Estado, que avance na profissionalização do serviço público e que, especialmente, amplie as possibilidades de participação ativa da sociedade nas decisões sobre políticas públicas e no controle sobre a ação governamental.
Na expectativa de que essas considerações possam de alguma forma contribuir para a nossa reflexão coletiva que vamos promover no nosso Congresso, desejo bom debate a todos!
Tarso Genro
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
4º Congresso do PT: Confira a programação que terá início na sexta-feira
Evento será realizado no Centro de Eventos Brasil 21, em Brasília
A Etapa Extraordinária do IV Congresso Nacional do PT começa nesta sexta-feira (2) e vai até o domingo (4), no Centro de Eventos Brasil 21, em Brasília.
O evento reunirá os mesmos 1.350 delegados participantes da primeira etapa realizada em 2010 e que, entre outras decisões importantes, referendou o nome de Dilma Rousseff para disputar a Presidência da República pelo PT.
Nesta etapa, os delegados irão discutir e aprovar as alterações no Estatuto do PT. Além disso, o IV Congresso do PT vai aprovar resolução política sobre Conjuntura.
Programação
02 de Setembro (Sexta-feira)
10h00 – Abertura do Credenciamento
18h00 –Leitura e Aprovação do Regimento interno
19h00 - Abertura Oficial
21h30 –Atividade Cultural
03 de Setembro (sábado)
09h00 – Conjunturae Resolução Política
12h00 –Almoço
14h00 – Reforma Estatutária- Apresentação dasemendas pela comissão de sistematização
15h00 – Reforma Estatutária- Grupos de Discussão
18h00 - Lanche
20h00–Apresentação, debate e votação das emendas de Resolução Política
04 de Setembro (Domingo)
09h00 – Apresentação, debate e votação das emendas ao Estatuto
14h00 – Encerramentoe Almoço
Participação restrita
Devido ao local onde ocorrerá o evento comportar um público de apenas 1.500 pessoas, a comissão organizadora faz um alerta sobre a necessidade de se restringir a participação de não delegados durante os três dias do IV Congresso.
Fonte: Portal do PT