Algo que está gerando muita polêmica nos últimos anos é o uso das tradicionais sacolinhas de plástico, que levam cerca de 300 anos para se decompor, e que começaram a ser produzidas por volta de 1950, substituindo as embalagens de papel que eram menos resistentes.
O que antes era solução, agora vem se tornando um grande problema devido ao mal uso delas, a qualidade na produção diminuiu, e o que era para ser mais resistente não desempenhou o seu papel como o esperado, já que é necessário colocar duas ou até mesmo três unidades para sustentar o peso de determinados produtos. Isso vem gerando um grande acumulo desse produto, que na maioria dos casos não tem a destinação correta.
Assim aos poucos a sacola de pano vem sendo inserida novamente no mercado, através de uma campanha que leva como frase de efeito “eu não sou de plástico” , porem essa saída não está sendo absorvida pela população como o esperado, grande parte dela diz que o custo de produção é muito alto, o que aumenta o curto de venda. Além disso, em determinado momento elas teriam que ser lavadas, com detergente provalvemente, o que acabaria gerando outro problema quem sabe ainda maior. Sem contar o fato que no nosso cotidiano não facilita a ida as compras todos os dias, e uma sacolinha não seria o suficiente.
Uma outra idéia são as sacolas oxibiodegradáveis, que levam apenas três anos para se decompor, já que possuem na sua fabricação a inserção de produtos químicos, ou seja, a sacola some a olhos vistos, porem a solo fica prejudicado.
Também encontramos os que são a favor de mantermos o habito de usar esse objeto tão prático no nosso dia-a-dia, tendo como principal argumento que o plástico não pode mais ser retirado do mercado, e que o encontramos em outras embalagens, como também em produtos indispensáveis, como seringas no uso hospitalar.
E você, o que acha da “abolição das sacolas plásticas”? Compartilhe conosco a sua opinião, também dando sugestões para melhorar essa questão...
Equipe do Blog
Por Aline Michels.