O Magnífico antepenúltimo.

Hã, hoje o dia tá sendo 'punk', resolvi postar. Tudo isso porque estou trancado em casa. Mas vamos do inicio. Acordei cedo (mal dormi, na verdade), tinha que ir ao dentista, então... como acordei bem antes do horário de iria sair, fui tomar café, um danone. Depois, como ainda faltavam mais de 2 horas, fui descansar um pouco. Antes não tivesse ido, me atrasei. (Re)acordei nas pressas, e fui. Um soooool, mas pense num sol, pensou? Pronto. Agora multiplique por 5, o resultado será quase igual ao que tá fazendo aqui. Como diz minha irmã, um sol do boroeste, seja lá o que isso significa. Como eu costumo dizer, um sol do sertão! Um calor dos 600. Érr. Bem, até aí, tudo certo, afinal, é verão. Só que... tive que pegar o primeiro bus que veio, super-super lotado. Fiquei preso no trânsito, cheguei tarde na dentista, tive que esperar mais de 1 hora pra ser atendido. Ok. Voltei pra casa, sob o mesmo calor dos 600 causado pelo sol do sertão do boroeste (juntando tudo), cheguei em casa, feliz por ter chegado. Abro a porta, fecho a porta. Viro a chave e ela simplesmente quebra dentro da fechadura. Aí, você volta lá pro começo da postagem, quando eu disse que estou trancado em casa. Pois é.

Um tipo de saudade.

Sei lá, é estranho pensar isso: tou sentindo saudades. É. Por que seria estranho? Afinal, saudade é uma coisa tão normal. Sentimos quando gostamos de algo ou de alguém, que não se faz presente. Sentimos saudade até de coisas que nem chegaram a acontecer. Sentimos saudade de coisas que não deveríamos sentir, mas... não podemos evitar. Mas a minha saudade não se encaixa em nenhuma dessas situações. É uma saudade estranha, eu sinto saudade de alguém que vejo todo dia, alguém que está presente em todos os momentos, todos os segundos, ou será que não está? Na verdade, às vezes me parece só um corpo. Sentimentos e pensamentos não são os mesmos. Idéias e convicções também não são. Ou será que são? Me faço confuso. Me faço infeliz, muitas vezes. Mas acordo e vejo que tudo mostra-se normal. Tudo normal. Só que tenho mesmo, e cada vez mais, saudades de mim...