É, tá chovendo. Acho que isso me motivou a dar uma 'passadinha' pelo blog. Não tenho costume de fazer isso, eu sei. Pouca gente ler, eu (também) sei. Acho que ja disse isso em alguma outra oportunidade - Eu sei como não manter um blog. - Enfim, tá tudo bem, tá tudo certo, tirando umas dores de cabeça... Todo mundo sempre tem, né? Quem sou eu para estar livre... Érr, o dia foi normal. Um filme de suspense, mas nada que assuste. É bom saber que ainda tenho amigos de confiança, irmãos, na verdade. Agora, Radiohead na caixinha de som do computador, é... Um pouco 'melancólico demais', eu pensaria isso, também. O que se há de fazer? Eu gosto de estar bem, sempre. Mãããs (como diria um antigo professor de Física) não estou, não. Vou tentando. Um dia volto ao normal. Se é que cheguei a estar, é melhor mudar: Um dia eu conheço o normal. Não é mania, vir até o blog e escrever coisas sem sentido, é falta do que fazer, mesmo. Bem, vou indo. Acho que ainda volto esse ano. Talvez pra um 'Feliz Natal', talvez não.
Ainda chove, que seja pra lavar a alma de quem precisa.
=)
Um dia me disseram que longe é o lugar onde a gente pode viver de verdade. E o quão longe você consegue ir?
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Lobotomia.
Meias-verdades amistosas, convites eventuais, amor fugaz, juros do cheque especial, escapadinhas, sexo literário, mil livros não lidos, tragos escondidos, ranço intelectuais, horas extras, cultura decadente, formadores de opinião duvidosos, mulher fatal, jejum libidinoso, corrupção, piadas verdadeiras, terapia, roupas, drogas nas dunas, saudades em fotos, cartões, cartas, carro novo, do ano, perfume importado, lançamento de livro, diploma da faculdade, viagens internacionais, papo-cabeça e vinhos de marca. Rock' n' Roll, vitrines de shopping, espaço cult. ladinices nos bares, nos cafés da cidade, chicletes sem gosto...
Telefones desligados, recados não dados, sem hora pra acordar, ninguém para amar.
Lobotomia, já!
Telefones desligados, recados não dados, sem hora pra acordar, ninguém para amar.
Lobotomia, já!
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