Mostrando postagens com marcador Entrevista. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Entrevista. Mostrar todas as postagens
10

AMIGO COLECIONADOR

Oi! Tudo bem ?

Olha que massa: mais um colecionador topou responder a entrevista da Dona Vovó!! Fico tão feliz 😍😀  

Cada colecionador que "vem" aqui, contribui para o fortalecimento do colecionismo, incentiva ideias e ideais, derruba barreiras, diminui distâncias, embeleza o blog 💓. É tudo o que desejo para mim e para você que sempre está por aqui. 

Então, vamos conhecer o entrevistado ? Ele é uma pessoa muito querida no meio e quem o conhece sempre tece elogios para o ser humano que ele é. 

* * * * *

1. Olá! Você pode se apresentar ?

Sou o Vagner Carvalheiro, tenho 45 anos e consegui realizar o sonho de ser professor. Há 22 anos leciono Artes e Moda em um curso técnico em Modelagem do Vestuário, em escola pública onde consigo realizar muitos projetos culturais, pelos quais sou apaixonado. Também executo, aos domingos, há 23 anos, um trabalho voluntário com educação espírita.

Amo rendas, vestidos, vestidos de noiva e fotografia de moda. Também sou apaixonado pelo estilo vintage e boho, pelo universo crafter e brechós.  

Instagram Aqui

2. Quando você iniciou sua coleção de bonecas ?

No ano de 2008.

3. Quantas bonecas você tem em sua coleção ? Qual foi a primeira ?

Por incrível que pareça, de verdade, não tenho um número exato. Minha coleção varia de acordo com meu humor e estado de espírito. Ganho algumas, presenteio com outras, ofereço uma ou outra como doação em causas que acredito ou ações colaborativas. Sem falar de trocas. Às vezes, troco uma boneca minha por outra boneca; mas posso oferecer duas, três ou até mais bonecas em troca de alguma que eu queira muito. Fora que sempre tem uma ou outra com algum(a) customizador(a). Minha resposta clássica é : tenho mais bonecas que deveria e menos que gostaria".

Minha primeira Blythe é a Bernardina Quitéria, uma original Takara, modelo Moddy Molly.

4. O que alimenta sua paixão por bonecas ?

Talvez seja minha frustação por não ter podido ter bonecas quando criança. Mas também o universo de possibilidades estéticas que ela possibilita como as amizades que fazemos, a criação de personalidades para cada boneca, a coleção de roupas e as relações com meus projetos educativos com as alunas.

5. Existe aquela que é a mais querida ?

Certamente que se eu tivesse que escolher apenas uma seria a primeira, mas a mais querida depende muito do dia, do contexto, da época que estou vivendo. Eu tenho uma característica de amar Blythes de cabelo rosa, Blythes loiras, Blythe negras (com a diversidade de tons de pele) e Blythes com customizações mais artísticas no rosto.

6. Onde e como você as guarda ?

Em duas vitrines grandes e em três vitrines menores. Mas algumas ficam propositadamente espalhadas pela casa. Uma delas fica guardada numa espécie de candeeiro, do lado de fora da casa, ao lado da porta de entrada, dando as boas vindas aos visitantes.

7. Qual a última boneca a chegar em sua coleção ?

Foram três customizadas para projetos especiais: a Akai Ito, inspirada na lenda oriental do fio vermelho; a Queen Bee, inspirada na rainha das abelhas, também para um projeto onde irei trabalhar as abelhas como inspiração para as artes visuais para projetos de estamparia de tecidos e criação de roupas; e a Mariposa (porque amo mariposas como amo borboletas).

8. Que tipo de boneca você prefere ?

As que permitem ser customizadas, onde eu posso criar um personagem, com uma personalidade para cada uma. Já há alguns anos as bonecas Blythes assumiram esse papel.

9. Você já precisou fazer algo engraçado ou curioso para conseguir alguma boneca ?

Sair em público com uma boneca, para fotografá-la ao lado de obras de arte em uma exposição, ou no metrô, ou em viagens sempre rendem assunto e talvez superam algo que eu tenha feito para conseguir. Elas são adquiridas com uma certa naturalidade e calma.

10. Bonecas fizeram parte da sua infância ? Fale um pouco.

Quando eu tinha 4 anos, minha brincadeira favorita era escolinha, bonequinhas de papel e brincar de bonecas, quando minha prima deixava. Era apaixonado pelas Susis e Barbies dela. Eu tinha apenas uma boneca de pano feita por uma tia avó. Quando a gente cresce, tudo fica mais complicado e, por muitos anos, tive que brincar de boneca escondido.

11. Você tem bonecas desejadas ou que faltam na coleção ?

Bem, parece muito prepotente o que vou dizer, mas todas as minhas bonecas Blythes foram muito desejadas. Semanalmente tenho novos desejos. Adoraria ter mais exemplares de bonecas negras, principalmente de customizadores internacionais.

12. Você põe limite em sua coleção ?

Jamais. O céu é o limite! Como o céu é infinito...

13. Entre as atribuições de colecionador de bonecas, qual atividade você mais gosta de fazer ?

Além de fotografar, acredito que o que me dá mais prazer é pensar na maneira como visto minhas bonecas e em criar roupas temáticas para elas, principalmente para as minhas colunas, todas as terças e quintas-feiras na revista digital Blythe Magazine

14. Além da sua atividade como colecionador, você também restaura ou customiza ? 

Só coleciono mesmo.

15. Você tem alguma outra coleção ?

Já colecionei papéis de carta, tentei colecionar dedais, tento colecionar livros de moda e desenhos (croquis) de moda.

16. Você já sofreu algum preconceito por ser colecionador de bonecas ?

Na verdade, o maior preconceito que vivemos é conviver num país que os governantes das esferas municipais, estaduais e federais, independentemente dos partidos a que pertencem e também da cultura de massa, não valorizarem, incentivarem e produzirem educação, arte e cultura. O preconceito sempre vai existir porque caminha junto com a capacidade humana de enxergar, perceber, aceitar, conviver e aprender como o novo. O preconceito é aquele termômetro, ou sinal, de que não somos sozinhos no mundo e que existem outras formas de pensar, sentir e agir que nos complementa. É o que nos desperta. O ruim é quando o preconceito se instala e, com o tempo, gera discriminação. 

Outra verdade, eu também não me considero um colecionador. Geralmente esse termo vem atrelado com o sentimento de status e de pertencimento ilegítimo. Não podemos pertencer a coisas, lugares ou pessoas. Devemos procurar pertencer a nós mesmos e isso já dá um trabalhão danado!! As bonecas apenas são expressões da minha personalidade. Eu tenho muitas vidas dentro de uma só vida e preciso das Blythes para materializar as muitas faces da minha personalidade. 













Vagner

Às vezes, um muito obrigada é tão pouco para a gente agradecer. Mas o que conta é a gratidão que carregamos dentro do peito e essa em mim é grande. Sua disponibilidade, autenticidade, humildade e simpatia está aqui, em cada palavra e foto. Que bom ter uma amostrinha sua aqui! Espero te conhecer em breve e te dar um abraço de verdade.

❤ ❤ ❤ ❤ ❤ 

Aproveito para compartilhar os endereços da revista digital Blythe Magazine, citada pelo Vagner. Não deixe de dar uma olhada e se encantar, caso você ainda não conheça.

Blythe Magazine

Divirta-se!!

Abraço fraterno
11

AMIGA COLECIONADORA

Oi! Tudo bem ?

Internet é tudo de bom! Sim, estou me referindo às coisas boas, positivas, que ela nos proporciona, entre elas, as pessoas legais que conhecemos. 

Esse ano conheci a Marcelle, lá no Instagram. Uma colecionadora apaixonada e cabeça feita. Prepare-se para ver coisas fofurentas de uma personagem amada por muitas pessoas no mundo inteiro.

Instagram Aqui 

* * * * *

1. Olá! Você pode se apresentar ? 

Olá! Me chamo Marcelle Costa, tenho 44 anos e sou apaixonada pela personagem Hello Kitty desde a infância. Sou colecionadora há algum tempo e além de vários itens, possuo um banheiro todo decorado com a Hello.


2. Quando e por que você iniciou sua coleção de itens da Hello Kitty ?

Iniciei minha coleção meio que sem saber que estava colecionando (risos). Por volta dos 10 anos , colecionava papéis de carta e a Hello Kitty estava entre eles, acredito que o primeiro item que ganhei da personagem foi uma pequenina Hello  que tenho até hoje e é a primeira foto do meu Instagram dedicado a minha coleção @marcellehellokitty .


3. Quantos itens você tem em sua coleção ?

Não sei precisar a quantidade de itens que possuo em minha coleção, eles são bem variados: itens de cozinha, mesa, louças, roupas, sapatos, bolsas, livros, abajour, roupas de cama, utilidades, decoração, papelaria, higiene pessoal, perfumes, tatuagem, pelúcias, entre muitos outros. Criei o perfil no Instagram justamente para ir aos poucos catalogando a coleção, mas até o momento não comecei.



4. O que alimenta sua paixão por essa personagem ? 

O que alimenta a paixão pela personagem acredito que seja a fofura que ela é e o fato dela me acompanhar desde a infância. Existe cumplicidade entre nós e não é nada fácil resistir à uma Hello Kitty que não tenha.



5. Existe aquele item que é o mais querido ? 

Muito difícil dizer que tenho um item de maior preferência, são muitos e claro que alguns tocam o coração de uma forma diferente, entre eles coloco em primeiro lugar as versões mais tradicionais da Hello Kitty com trajes vermelho, azul e amarelo, gosto dos cor de rosa (como não gostar de rosa, né ? rsrsrs), mas o clássico possui todo o meu coração. Gosto muito das miniaturas também.



6. Onde e como você os guarda ? 

Ainda não possuo espaço para expôr a coleção, por isso a maior parte dela está em caixas (para minha tristeza), mas consegui decorar um banheiro praticamente todo de Hello Kitty, com espelho personalizado e vários itens. O próximo passo é montar meu quarto da Hello Kitty (já estou em processo, faltam as prateleiras e a estante).



7. Qual o último item a chegar em sua coleção ? 

O último foi esse chaveiro mimoso.



8. Você põe limite em sua coleção ? 

Infelizmente tenho que por limites à coleção sim. Primeiramente devido ao dinheiro, alguns itens tem o valor elevado e como existe uma grande variedade, a tentação é maior que o bolso mas, devido ao espaço, também tento me controlar porque não quero acumular uma quantidade de itens sem ter onde por. 

9. Você conhece outras pessoas que colecionam Hello Kitty ? 

Tenho algumas amigas que amam e colecionam Hello Kitty como eu, elas moram em bairros e estados diferentes, mas sempre que podemos marcamos um encontro para compartilhar nossa paixão, além é claro, de estarmos conectadas nas redes sociais.


10. Você já sofreu algum preconceito por ser colecionadora ?

Infelizmente não é fácil ser uma adulta colecionadora de brinquedos/personagens. As pessoas, em sua maioria, nutrem sim, um pré-conceito, até mesmo em minha família sofri e sofro com esse sentimento, mas não me abalo, não deixo a visão distorcida do outro me esmorecer; às vezes, até questiono, converso e explico, mas no geral, deixo ela com seu ponto de vista e peço que respeite o meu.


11. Você tem alguma outra coleção ? 

Tenho sim, outras (bem menores) coleções. Amo o Snoopy (meu primeiro amor entre os personagens) e ele é o personagem que mais tenho itens depois da Hello Kitty, tenho alguns itens do Garfield, outro amor e itens variados de desenhos da infância, como Smurfs, Scooby Doo, Rabugento, Pantera Cor de Rosa, além do Shrek.








































Marcelle
Muito obrigada por abraçar com 
tanto carinho essa minha proposta!
Que sua coleção cresça muito e te faça
cada vez mais feliz e realizada com sua amada gatinha!
Beijos!

Abraço fraterno.