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segunda-feira, 6 de julho de 2015

O CASO DA GRÉCIA É UM ALERTA E UMA LIÇÃO

No mundo louco actual, devemos procurar gerir cada dia da forma mais adequada do ponto de vista de ética, do respeito pelos outros e sem arriscar o amanhã que é, cada vez mais, imprevisível e preocupante.

A Grécia, de que agora tanto se fala, como se fosse o factor essencial da construção de um mundo melhor constitui um alerta e deve ser ponto de partida para uma análise profunda pelas forças que estão a sujeitar o mundo actual. Deve ser uma lição para pensadores e homens de acção bem formados e bem intencionados.

Ela é um sinal evidente do mal de que sofre a sociedade actual, em que há uns «espertos» muito ignorantes e sem capacidade para viver decentemente, que entram na política movidos por obsessiva ambição de grandeza pessoal e, depois, só fazem asneiras com o dinheiro que sacam aos contribuintes. Infelizmente, o fenómeno está generalizado e está a acontecer, dramaticamente, por todo o lado.

O futuro está a apresentar-se com perspectivas muito negras. Ou a anunciada extinção das espécies dá cabo do ser que se considera racional (mas que devia aprender muitas lições dadas pelos ditos irracionais) ou, certamente, haverá uma revolução geral que tentará pôr ordem nisto. Não será por acaso que o Estado Islâmico se mostra tão activo e com muitos apoiantes.

Na Grécia, o dinheiro público tem sido, do antecedente, saqueado por todos. Porque o exemplo dos maus políticos acaba por servir de orientação para os cidadãos com menos escrúpulos. Por seu lado, os «credores» também têm muita culpa porque cada empréstimo é feito como um investimento que rende bons juros e, depois, mesmo que não seja totalmente liquidado, já foi coberto pelos juros, entretanto, recebidos. São investimentos sem critério ético nem humanista, sem generosidade para ajudar a adoptar melhores soluções para as pessoas. Não passam de frias acções contabilísticas da estrutura financeira.

Não tem aparecido quem alerte claramente para esta imoralidade de escravização financeira do mundo pela mão de uns poucos possuídos de interesses diabólicos na sua adoração pelo dinheiro e pelo seu amontoamento ilimitado, no que são ajudados por colaboradores subservientes, como humildes lacaios sem pensamento próprio. Parece que as pessoas têm medo de «chamar os nomes aos bois». E vivem apaticamente continuando a votar às cegas arrastadas pela vontade dos mais palavrosos e que dizem coisas fantasiosas que as pessoas gostam de ouvir, mesmo sem as compreenderem nem procurarem meditar nelas, minimamente.

Ainda sobre a Grécia, podemos reparar que todos os «responsáveis», a qualquer nível, são uns troca-tintas, sem capacidade de raciocinar coerentemente, com ideias de cata-vento, e ninguém aponta uma solução bem estruturada com hipótese de êxito. Têm andado, durante exagerado tempo, num jogo de empurra, à espera de um milagre que ninguém procura imaginar como será. E, entretanto, é notório que o agravamento da vida interna na Grécia e noutros países frágeis da Europa tem vindo a ser verificado mas nenhuma ajuda técnica foi disponibilizada para prevenir um colapso. Fica a dúvida se na Europa há algum gestor com ponderação suficiente para tal missão. É significativo que Paul Krugman, prémio Nobel, tem, por vários meios, alertado para problemas deste género. Mas os «sábios» da política não aceitam conselhos, por isso os poder ferir na sua arrogância balofa.

O Presidente dos EUA também tem dado palpites à UE, mas a sua credibilidade também é afectada porque pensa que o mundo melhora com o negócio do Complexo Industrial Militar, contra cujos perigos Eisenhower alertou os Poderes. Armas poderosas para a Ucrânia servem para desafiar os Russos o que pode originar nova Guerra Mundial. Armas para a Síria são resultado da guerra interna provocada pelos States quando houve o desentendimento quanto à passagem pela Síria dos gasodutos da Rússia e dos Emiratos Árabes. Apoiaram a guerrilha interna contra o Presidente Sírio o que acabou por originar o actual massacre levado a cabo pelos jihadistas. Por outro lado, estes também são resultado da guerra do Iraque, iniciada há cerca de 12 anos, por um motivo que não passava de mentira e fantasia.

É angustiante pensar na forma como a vida do ser humano, no actual mundo louco está a ser condicionada por ambição e estupidez de péssimos políticos…

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quinta-feira, 2 de julho de 2015

ALEMANHA ATERRORIZADA COM A POSIÇÃO DA GRÉCIA


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domingo, 22 de fevereiro de 2015

CRITICAR AS MUDANÇAS, É DE VELHO DO RESTELO

Não posso alinhar cegamente com críticas severas às mudanças, à aventura anti-troika, ocorridas na Grécia. Tais críticas parecem baseadas na hipótese fantasista e egocêntrica de que nos encontramos no cume da perfeição humana, social e política e que não vale a pena procurar mudar para melhor porque nada existe de mais perfeito do que as «regras actuais». Se tal conservadorismo, inacção, acomodação e aversão a mudanças, existisse desde os primórdios da Humanidade, estaríamos ainda na era da Pedra Lascada.

Viver é mudar e a mudança acarreta sempre sacrifício, no mínimo, para deixar velhos hábitos e criar outros novos. Criticar mudanças será condenar os pontos mais salientes da nossa história, independência nacional, descobrimentos, 1º de Dezembro, 10 de Outubro, 26 de Maio, 25 de Abril… É certo que nem sempre os herdeiros das mudanças mereceram o risco da aventura e não souberam aproveitar da melhor forma as oportunidades surgidas, para benefício dos cidadãos, da liberdade com responsabilidade, para o desenvolvimento cultural e social. Mas o mundo viveu assim e por isso surgiram novas tecnologias nos transportes, nas diversas indústrias, nas comunicações, até se chegar à globalização, e isto não parará, pois a velocidade de progresso será cada vez maior.

Sem mudanças cai-se em estagnação pantanosa, com vícios de exploração dos mais fracos em benefício dos mais poderosos que se tornam cada vez mais prepotentes e arrogantes e destroem a vivência social, criando condições para terríveis catástrofes sociais, hoje, altamente perigosas para vidas humanas e património material, histórico e natural, devido ao moderno armamento de destruição maciça, existente.

Em vez de criticar obcecadamente, será melhor ajudar, com conselhos e apoios à adopção de medidas que contribuam para animar e estimular uma sociedade mais produtiva e socialmente justa, disposta a um desenvolvimento activo e promissor de um futuro mais brilhante, para construir um Mundo melhor

Imagem de arquivo

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PORTUGAL NÃO É A GRÉCIA !!!


A notícia que cita a afirmação de Nuno Melo, eurodeputado centrista, «Felizmente,Portugal não é a Grécia de Syriza» sugere algumas reflexões, como as seguintes:

Como eurodeputado e como centrista, ele está politicamente correcto ou. melhor, partidariamente correcto, e fala apenas dos algarismos aprovados pela coligação de que o seu partido faz parte.

Porém, de qualquer acontecimento, devemos fazer uma análise isenta, imparcial e cuidadosa para dele retiramos pontos a servir de exemplo e outros a evitar.

Neste caso, os portugueses devem tirar a lição de que não é racional votar sempre no mesmo partido, só porque da primeira vez concordámos com o seu líder. Esse matrimónio eterno não é adequado ao voto que deve ir contribuir para um futuro melhor do Pais. Nisso, os gregos despertaram e enfrentaram o risco de quebrar a rotina sonolenta e afastar-se de quem os vinha explorando. Uma mudança acarreta sempre algumas dificuldades de adaptação a novas soluções, mas mas é assim que se progride e se cresce.

Além desta, há várias outras lições a aprender, como a da negociação da dívida e a de evitar o exagero das privatizações que contribui para um futuro paupérrimo. Se a solução fosse privatizar, o que poderiam fazer, no futuro, os governantes que não dispusessem de qualquer património para vender. Nisto, os governantes gregos preferem vender os carros de luxo, em uso pelos detentores do poder que escolhem aproximar-se do estilo económico de José Mujica, Presidente do Uruguai, o que está no lado oposto à ostentação dos portugueses.

Imagem de aqrquivo

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

ELEIÇÕES NA GRÉCIA




Oxalá os Gregos obtenham êxito na mudança. Viver é mexer, é avançar, é mudar. Não se progride com os pés juntos e parados. E a história mostra que a evolução quebra o imobilismo e a submissão a soluções mesmo que tenham sido consideradas sem defeito. Nada deve ser considerado eterno e permanente.
O abanão dado pelos eleitores gregos é histórico e deve ser aproveitado como estímulo para grandes mudanças na Europa, um incentivo para a geração dos 40/50 anos que tem obrigação de PENSAR no seu futuro, no país em que desejam viver melhor, procurar soluções e escolher a que lhes pareça melhor e depois concretizá-la.
Para isso, não devem esperar que o problema seja resolvido por quem já está em fim de carreira ou já mostrou incapacidade para enfrentar os obstáculos e se tem submetido a pressões das FORÇAS DO MAL, vindas de um pequeno número de pessoas que têm explorado a quase totalidade dos cidadãos. Porém, ao contrário do regime actual, os jovens que tomarem o Poder devem utilizar nas suas assessorias o saber e a experiência de gente madura que os ajude a evitar insensatez e aventuras perigosas. Mas devem segui-los com muita ponderação, sem a eles se submeterem cegamente. O imobilismo e conservadorismo é doença fatal que produzirá o pântano social com a mais indesejável podridão.
Não me falta optimismo e esperança e só me custa o demasiado tempo perdido para se dar a volta.
Parabéns aos Gregos. Oxalá tenham muito êxito e a Europa saiba aprender a lição e aplica-la de forma mais elaborada e eficaz. Não há solução sem inconvenientes, mas estes devem ser reduzidos ao mínimo, a fim de o resultado ser o melhor para as pessoas que têm vindo a ser exploradas e sacrificadas.

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segunda-feira, 29 de abril de 2013

GRÉCIA APROVA REFORMA DO ESTADO


O Parlamento grego aprovou reestruturação do setor público com encerramento de dezenas de organismos públicos e redução de milhares de funcionários.

Os funcionários a reduzir deverão ser os sancionados por corrupção ou incompetência, com excepção dos que forem encaminhados para a aposentação voluntária ou sejam vítimas da eliminação do seu posto em consequência de encerramento.

E por cá? Será que apenas se fará uma pequena maquilhagem para ficar tudo na mesma e manter os tachos dos «boys»?

Imagem de arquivo

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domingo, 25 de março de 2012

Grécia, mitologia e crise

Consequências da Crise na Grécia
Serve para relembrar a mitologia da antiga Grécia

1. Zeus vende o trono a uma multinacional coreana.

2. Aquiles vai tratar o calcanhar na saúde pública.

3. Eros e Pan inauguram boates de alterne.

4. Hércules suspende os 12 trabalhos por falta de pagamento.

5. Narciso vende espelhos para pagar a dívida do cheque especial.

6. O Minotauro puxa carroças para ganhar a vida.

7. Acrópole é vendida e aí é inaugurada uma Igreja Universal do Reino de Zeus.

8. Eurozona rejeita Medusa como negociadora grega: "Ela tem minhocas na cabeça".

9. Sócrates inaugura Outlet's Bar para ganhar uns trocados.

10. Dionisio vende vinhos à beira da estrada de Marathonas.

11. Hermes entrega currículo para trabalhar nos correios. Especialidade: entrega rápida.

12. Afrodite aceita posar para a Playboy.

13. Sem dinheiro para pagar os salários, Zeus libera as ninfas para trabalharem na Eurozona.

14. Ilha de Lesbos abre resort hétero.

15. Para economizar energia, Diógenes apaga a lanterna.

16. Oráculo de Delfos vaza números do orçamento e provoca pânico nas Bolsas.

17. Áries, deus da guerra, é apanhado em flagrante a desviar armamento para a guerrilha síria.

18. A caverna de Platão abriga milhares de sem-abrigo.

19. Descoberto o porquê da crise: os economistas estão a falar grego!

Foi recebido por e-mail do Amigo Sotero Madeira a quem agradeço.
Imagem do Google

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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Longe vá o mau agoiro...

O eurodeputado Miguel Portas visitou a Grécia integrado num grupo do Parlamento Europeu. O título da notícia Grécia é "Portugal com um ano de antecipação" reproduz uma sua afirmação.

Longe vá o mau agoiro… e oxalá os nossos governantes reflictam nos fundamentos desta previsão e sejam capazes de a gorar, para bem dos portugueses, principalmente dos mais desfavorecidos que estão já a lutar com enormes dificuldades

Imagem do DN

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