Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
«Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: depois que você sair… a porta se fechará para sempre.
Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...»
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas.
Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, colocava tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente: «Você só tem oito minutos.»
Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, … correu para fora da caverna e a porta se fechou...
Lembrou-se, então, que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!!!
O mesmo nos acontece, as vezes… sempre
Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo:
Não se esqueça do principal
E o principal são: a família, os amigos, a vida!!!
!!! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres,
fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado...
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial.
Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa rápido e que o fim chega inesperadamente.
E quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerá as lamentações.
Portanto, que jamais esqueçamos do principal!!!
Recebido por e-mail em formado power-point.pps, de autor desconhecido
O inconseguimento de Montenegro (2)
Há 1 hora
2 comentários:
Exactamente!! Ora aqui está uma verdade mesmo!!
Cara Paula,
Só é meu o mérito da decisão de trazer para aqui esta lição de vida. Como não sou perito em informática tive trabalho em extrair o texto para fora das imagens. Mas logo que o vi decidi que tinha que ser! Em tudo na vida é preciso separar o que é essencial daquilo que é acessório e secundário.
O nosso País poderia ter um grau de desenvolvimento semelhante aos dos melhores Países europeus, ou maior, se tivéssemos mantido o impulso do tempo dos descobrimentos.
Os nossos políticos têm perdido tempo demasiado com coisas insignificantes e ignoram aquilo que é essencial. E, em qualquer País, o essencial é o bem-estar da população, que é o capital humano, insubstituível e com características próprias e um ritmo de evolução que deve ser respeitado.
Há lições com pouco aspecto, pouca espectacularidade, mas que têm muito valor e devem ser bem meditadas. Esta é uma delas.
Beijos
João
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