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25/01/2015

Ela vive!!!

Sim... ainda vivo...
Ainda há alguém aí?
Não sei... não tenho tido muito para dizer. E, quando assim é, vale mais mesmo não dizer nada.
 
A minha pequenina "esquizofrenia" anda ao rubro... e oxalá Deus não me castigue por usar levianamente esta metáfora.
Todos procuramos a nossa cura. Eu tenho procurado a minha também. A cura para a minha Ansiedade. Para os medos embutidos na minha mente. Para as minhas inseguranças e carências.
O meu Amor ainda está comigo. Aquela maravilha! Aquele calor que reconforta.
Mas eu continuo a ser a mesma. Foram muitos anos de fugas e isolamento e maus hábitos e ainda tremo quando tenho que olhar para o mundo.
Mas vou aprendendo a viver com isso, a aceitar que sou uma pessoa que sente e anseia demais e fazer por transformar isso numa coisa "normal" e suportável.
 
Ontem fiz uma primeira sessão de acupuntura. Bommmmm... =)

25/10/2014

Amor perfeito é... #2

Eu - "Vi, no trabalho, um casal para aí de 70 anos, altos e magros. Americanos, pareceu-me. Todos enrugados. Ela de corsários de licra e ele de calções pelo meio da coxa. Fabuloso!"
Ele  - ""Nós vamos ser assim."

...e eu achei as palavras dele a coisa mais romântica de sempre!

23/03/2014

Um ano

Há um ano atrás eu tinha um amor novo, recente. Há um ano atrás o ar tinha começado a ter cheiro e as coisas, todas as coisas, passaram a ter um outro encanto, se me faziam lembrar dele, ou uma outra insignificância, se nada tivessem a ver com ele.
Há um ano atrás eu tinha finalizado um percurso sinuoso, vertiginoso, para abraçar algo novo; para me deixar abraçar, o que também era algo novo.
Há um ano atrás tudo o que eu tinha era um amontoado de anos mais ou menos iguais, mais ou menos mornos. Hoje, um ano inteirinho depois, tenho uma nova colecção de risos e recordações. Não imaginaria nunca o que poderia mudar num ano; tanta coisa! Toda a minha forma de ver a vida e os outros!
E, agora que já passou um ano, dia após dia dou por mim a pensar "há um ano fizemos isto", ou "há um ano fomos ali pela primeira vez", ou "há um ano nasceu esta brincadeira"... Há um ano atras eu estava a apaixonar-me pelo meu amor.
Os dias estão a ficar novamente soalheiros e quentes e eu sinto em mim aquela excitação de me estar a apaixonar outra vez porque, agora que já passou um ano, eu já posso pensar "no ano passado fizemos assim e fomos ali", e isso enche-me de vontade e de expectativa para ver o que o nosso segundo ano nos ira trazer. Apaixonar-nos de novo!

14/02/2014

Karma? ...és tu??

Odeio o dia dos namorados. Odiava-o antes de ter namorado. Odeio-o este ano da mesma forma... tanto que não tinha nada mais combinado com o respectivo além de um jantar de pizza e ver um filme com uma mantinha no colo...

...e eis que o rapaz, que já ontem se queixava de mal-estar, me acorda hoje tão doente que se calhar nem o vou ver, para não me pegar os vírus... Ora porra.

Sr. Karma, já percebi.

06/02/2014

Para não me esquecer

O Amor não e um teste. Não é uma prova que presto ou ele me presta todos os dias.
A minha ansiedade desvairada e ridícula faz-me, às vezes, quando ando em "modo esfregão", pensar que não estou "apta" ou "capaz" de ser quem ele conhece e quem ele espera encontrar em mim. Este é o meu terror, para com ele, para com todo a gente, para com o mundo. Algo em mim se desliga do exterior e sinto-me desajustada e estranha e ameaçada. Ele também me assusta quando estou assim. Porque ele é o meu Amor. Se há alguém no mundo para quem eu quero estar sempre bem e dar sempre e só o melhor de mim, é ele. Logo, a minha responsabilidade e o peso que sinto para estar bem com ele é incalculável.
Mas o Amor não é um teste. O Amor não requer o melhor de nós todos os dias. O Amor é precisamente a antítese disso: é o compromisso trocado entre duas pessoas de que vão compreender-se e apoiar-se e esperar-se todos os dias, cada dia. Sem pressão, sem pressa. Adaptando-nos um ao outro como a roupa se adapta ao estado do tempo.
O Amor é a manta que sabemos que está à nossa espera quando regressarmos a casa. É a palavra apaziguadora e reconfortante que nos compreende sem necessitar de entender racionalmente as nossas razões.
O Amor é uma declaração feita todos os dias; uma declaração de que nos gostamos, nos queremos e de que nos sentimos a falta na ausência. O Amor é algo bom. E é uma arma que tenho agora para combater a minha ansiedade e os meus medos. Não devo ter medo do meu Amor.
É insano colocar sequer essa hipótese.

03/02/2014

Michael Bublé na Meo Arena


Oh, senhores... que classe, que graça, que charme, que voz...! Que espectáculo!
Um artista que chamou "crazy bitch" a uma fã que veio de Espanha para o ver, e que beijou o palco no final do concerto... Foi único. O melhor presente de aniversário de sempre! sim...estive desde meados de Dezembro em pulgas para isto! =)

Fantando-me as palavras, achei este texto maravilhoso porque me fez reviver alguns momentos: http://myway.pt.msn.com/noticia/michael_buble_em_lisboa_senhor_amor_19129.aspx

31/12/2013

Meu querido 2013...

...como foste bom para mim!
Foste tão bom que tenho medo da aproximação da meia noite que te vai levar e deixar no teu lugar um 2014 ainda incógnito... e se ele não se portar tão bem comigo como tu?
Trouxeste-me serenidade que eu já não tinha há muitos anos e, com essa serenidade, eu disse "sim" ao meu amor... ou trouxeste-me amor e a minha serenidade veio com ele. Não importa quem veio primeiro, importa que as duas dádivas vieram pela tua mão. E fui a sítios onde nunca tinha ido e vi coisas que me fizeram arrepender de estar fechada todos estes anos!
Não perdi ninguém. Tive alguns sustos, uns acidentes aqui e ali, algumas lágrimas, que tambem são precisas para purificar os olhos e lavar as feridas... mas ri tanto mais do que chorei!
 
2014, espero que tenhas tomado notas... sê bom para mim, aprende com o 2013!
 
 

19/12/2013

Parabéns a mim (quase)

Daqui a menos de uma hora estou de parabéns...e escrevo isto com uma serenidade que não sentia há anos... Há muitos anos, mesmo...
Acreditem ou não, anos houve em que mal começava o mês de Setembro eu começava uma contagem decrescente de stress maior, cada vez maior, que culminava nesta semana de aniversário e ceias de Natal que eu odiava por me deixarem em pânico, pela sua parte social, pela parte do convívio, dos espaços fechados e quentes cheios de gente a simular uma emoção e amizade artificiais, rapidamente esquecidas nos dias seguintes... e odiava o aniversário. Odiava as surpresas, os cumprimentos, o receber a família... E todos os anos me sentia um bocadinho mais pequena, mais assustada e desajustada. E chorava. Chorava por não ter ilusões de haver desejo formulado ao apagar as velas que me valesse...

Este ano, não. Este ano estou tão serena...! Não espero surpresas, não espero nada. Olho muito o presente, não penso muito no futuro. Foi o meu Amor que me ensinou isto. Com tacto e paciência. E leio os posts que escrevi no ano passado, por esta altura e comovo-me comigo, com o que desconhecia, com o que temia. Já passou, pequenina. És grande agora. Parabéns a mim. Está quase. São 27!

27/11/2013

Jamie Cullum, again...

...estou praticamente uma grouppie do rapaz... Mas, francamente, se fiz 4 horas de carro para ir vê-lo a Oeiras em Julho, até me caía alguma coisa se não fazia 1h30 para ir ao Porto...
E valeu a pena! Muitas vezes... e ele cantou a Gran Torino no fim. Só por isso, já valeria milhões!
A primeira parte do concerto ficou a cargo da Kat Edmonson... E que simpática surpresa ela foi!

Sim... sou eu ao lado do cartaz, estou escurinha de propósito =)

Passeio de fim de semana

...siiiim... agora eu faço destas coisas, tipo passeios e coiso... e a verdade é que já percorri mais quilómetros este ano pelos caminhos de Portugal, do que em 5 anos anteriores...
Desta vez, e para verificarmos a veracidade das notícias acerca da primeira queda de neve na Serra da Estrela, fomos até à cidade mais alta do país, a Guarda, que achei desértica e não muito bonita, à excepção do centro histórico e o largo da Sé. E desta casinha maravilhosa!

A caminho da Torre fizemos um desvio a convite das placas...

E, por fim, o ponto mais alto de Portugal continental, onde havia neve e um amigo à espera de ser descoberto. =)


08/11/2013

Porque eu não sei dizer melhor


Imagem retirada do facebook

04/11/2013

Sinónimo de Amor

Esperar.
Percebi hoje, há pouquinho, que Amar e Esperar são uma e a mesma coisa.
Esperar pela próxima vez que o vou ver. Esperar que ele esteja bem, a todo o momento espero. Esperar que o sorriso dele ao ver-me seja o mesmo. Esperar que o tempo pare enquanto estamos juntos. Esperar sempre.
Esperar que seja para sempre.
Esperar a quotidiana repetição do milagre que foi ele encontrar-me.
Eu espero. Vivo a esperar.

06/10/2013

Sensação "Bolo de Chocolate no Forno"

Aquela sensação maravilhosa de cheiro e calor e antecipação fumegante. É das melhores coisas simples do mundo... Ninguém pode estar mal humorado ou triste quando se tem um bolo de chocolate no forno. É como.... é como se fosse droga, droga cheirosa que se espalha pela cozinha e depois pela casa e depois pela vizinhança e vai-se infiltrando em nós e elevando-nos o humor.
Ter um bolo de chocolate no forno é prenúncio de algo saboroso. Literalmente. E é uma excelente forma de acolher estes primeiros dias de frio.

Eu sou a Briseis. Sou sonhadora, mas de uma forma muito pouco hipócrita. A minha utopia vem com uma boa dose de realismo embutido.
Sou a Briseis e não me reconheço desde há uns meses para cá. Os meus medos e os meus senãos, os meus "mas" e os EUs, ficaram pequenos. E se me dissessem há um ano o que eu seria hoje eu teria rido até desmaiar... Ou chorado, por ser bom demais... Enfim, a vida dá cambalhotas ninguém me garante que a sua rotação tenha terminado ou vá estacionar por muito tempo mas, enquanto isso, eu faço bolos de chocolate e espero que este seja o melhor Outono de sempre...

19/09/2013

I say a little prayer for you

The moment I wake up.
And while I put on my makeup.
I say a little prayer for us.
Todo o dia. Todos os dias. Faço tudo para ele e por ele.
E é bom assim. Como se tivesse mais um propósito. Além de mim, e de fazer as coisas "por mim", e ser muito EU, e sempre "só" eu.
Agora, não. Agora eu brilho e ele aplaude. Eu apago-me e ele eleva-me. E em todos os momentos, todos, não estou só.

30/07/2013

Sinal de vida

é... estou viva ainda.... não me tem dado para escrever. É o calor. É a preguiça de ligar o PC. É eu sei lá... Continuo a trabalhar e a desatinar. Continuo a ler os meus livros embora ultimamente me tenha dado a preguiça de vir escrever as minhas apreciações dos, muito por culpa do meu homem, que me ofereceu isto. O livro é fofíssimo, tem fotos lindas de bibliotecas, estantes de livros e cantinhos de leitura e convida a que eu anote os livros que leio, personagens principais, cenas mais importantes, impressões e opinião... Enfim, este rapaz há-de ser a minha desgraça...
 
Outro pormenorzinho das minhas andanças, do qual falei todos os dias antes de acontecer, em contagem decrescente, e do qual falo agora que já aconteceu, é este:
 
 
É, meu povo... Eu, a doida com a mania das agorafobias e das ansiedades e coiso... Eu fui de Trás-os-Montes a Oeiras para ver este menino... E passeei e diverti-me e estive com o meu amorrrre.... ai, a vida é agradável...
Por isso, não me culpem por não parar muito pelas blogosferas. É que o mundo lá fora adquiriu subitamente muitos pontos de interesse que eu desconhecia e estou a tentar recuperar o tempo perdido =)

05/06/2013

Crise de identidade

 
Coisa nunca antes vista... Eu. A je... "muá méme", como dizem os franciús, ando um bocado tristonha porque não me reconheço.
Eu era uma série de coisas. Essas coisas definiam-me. E eu gostava de ser particular e estranha e ter hábitos e gostos e necessidades que mais ninguém partilhava ou entendia. Era a minha vontade de isolamento. Era a infinidade de livros que lia. Era as músicas que eu ouvia e que interpretava só para mim. Era a fileira de personagens imaginárias que me faziam companhia, desdobramentos da minha personalidade, ora afável e madura, ora traquinas e infantil. Era eu ser zen e hedonista e calma e animal de rotinas. Eu era singular e dizia sempre "eu". Era sempre disponível e não fazia parte de nada, porque não tolerava também que ninguém fizesse parte de mim. Andava pela casa com um apanhado de cabelo esquisito e saía à rua ora arranjada, ora com ar de esfregão... não importava a ninguém.
E hoje olho para trás e sinto certa nostalgia. Porque eu era inconfundível. Tinha inaugurado o meu próprio estilo de vida e gostava... Mas agora sou uma entre tantos outros; tenho alguém, como toda a gente; faço as mesmas coisas, tenho as mesmas necessidades e rotinas, dou a mão, como outros dão; digo "amo-te" como tantos outros dizem, há séculos...
Não estou arrependida. Não trocava o que tenho agora por voltar a ser quem era. Mas gostava dessa outra EU. Gostava de poder falar-lhe, daqui. Dizer-lhe: "não temas, pequenina. Tu és suficientemente boa, és suficientemente capaz, o que tens é belo e o que és é digno. E não vais ficar só para sempre. E morrer hoje ou daqui a 50 anos não é indiferente. E as músicas que ouves e que falam de perfeição não são utopia nem são só para outros. Tu vais tê-lo também. E vais saborear e o medo de cair não te vai paralisar. Este tempo é teu, e as coisas que tens são tuas. Aproveita-as. Ri. Virá o dia em que o teu tempo será partilhado e as tuas coisas serão divididas com outros por tua livre vontade. Não temas. Girl...you'll be a woman soon..."

19/05/2013

Éééééé... não tenho dito nada... não tenho nada de que me queixar e para dizer de coisas bonitas vou acabar por escrever um post remeloso e lamechas à semelhança dos últimos...
Dá-me uma branca. Faço o login no blogger, vejo as novidades que o pessoal partilhou e atrevo-me até a abrir uma janela para escrever nova mensagem... mas fico a olhar para o quadrado em branco e nada me ocorre.
Deixei de olhar para dentro de mim. Sou menos introspectiva, menos racional. Mais reactiva e volátil. Sou o que me apetece, o que me parece melhor no momento, o que o meu desejo dita, e já não me defino pelas regras que sou.
Observo as pessoas. Observo porque já me sinto confortável no meio delas, já julgo compreender o seu andamento e as suas rotinas... e cada vez percebo menos. Não percebo como é que as pessoas funcionam, como se abstêm de dar um passo e estender uma mão para uns, e dão uma volta de milhas para fazer a vida negra a outros tantos... São estranhas, as pessoas. Não se lembram que o que deitamos ao mundo é o que recebemos. E que se espalhamos azedume, estamos a azedar o sítio onde vamos ter que passar os nossos dias...Tristes e irracionais, as pessoas.
Eu não. Eu estou apaixonada.

05/05/2013

Leve

Eu sou igual. E tenho o mesmo peso.
Mas caminho de maneira diferente. Caminho com a ideia de que sou amada a puxar-me pelas mãos.
E o meu corpo eleva-se e os meus pés mal beijam o chão.

29/04/2013

ai... o amorrrrrr....

Eu amo como se tivesse sido eu a inventar o verbo.
Eu amo.
Tu não me dás hipótese.
Ele, quem??
Nós rawrrr.
Vós não percebeis.
Eles assistem.

Amo como se nunca ninguém o tivesse feito, porque o faço de forma diferente de toda a gente. Sou original, sou espontânea e a minha alegria e imaginação não têm fim. Inauguro toques e sons e sorrisos e palavras todos os dias. E ele vem comigo nesta viagem em que não há mapas ou guiões. Como é bom sermos senhores dos nossos passos e das nossas deixas...!


10/04/2013

As Horas


Como se demoram as horas que me separam do meu amor...!
Como se arrastam, vagarosas e exibicionistas... e dão piruetas e revolteiam e eu não aprecio o espectáculo da sua passagem porque o que quero mesmo é que terminem depressa... Depressa... andem lá com isso...!
Ah... o tempo... esse impostor irritante com requintes sádicos... faz o seu desfile em velocidade moderada, apreciando as vistas, sem consideração pela minha impaciência. E quando, finalmente, me traz o que espero, é um ar que lhe dá. Esgota-se e corre, subitamente consciente de que já se demorou em demasia...
O tempo não merece muito a minha consideração...Vou ignorá-lo, só para o irritar... e vou esperar, pacientemente, que ele me traga o meu amor... Já falta pouco...