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8.8.14

Paz e Amor dobradinhos!

Kusudamas da mestra Tomoko Fuse
dobradas com detalhes de papeizinhos que a querida Martinha Ide me deu para experimentar.
Os papéis têm estampa de tsurus.
Lindos!
Branco e rosa para pedir mais paz e amor na aspereza das urbes.
Eu os postei no meu perfil do facebook no dia 17 de junho,
data em que os manifestantes do Movimento Ocupe Estelita
foram atacados pela polícia militar de PE
e tiveram que desocupar o terreno do Cais.

#OcupeEstelita
#ResisteEstelita
o/

26.12.12

Papel de presente

Papéis de presente são aqueles trazidos por amigos de suas viagens.
Acabo de fazer uma série com pedacinhos de Giselle, Guilherme, Adriana e Kátia Fujita.
Obrigada, meus queridos.
Uma delícia compartilhar esse carinho.
;)






20.12.12

Papeizinhos ganham vida

Os papeizinhos presenteados por Maité disseram o que queriam ser.
;)






5.12.11

18.11.11

Pergamenata...

... um papel inspirador!

Combinando com Confetti:


Jogando com as transparências:


Brincando com papel de presente sueco:


Jingle Bells!!!
Já posso ouvir!!!
; )


19.5.09

Positivo | Negativo

Ó, dúvida cruel!!!

Comprei lindos papéis coordenados dupla face e,
na dúvida,
fiz duas versões para a mesma peça.

O avesso do avesso do avesso do avesso...

Agora, não tenho mais dúvida!
Amei as duas!
; )

12.5.09

I. Pensamento e prática..

... ou como se dá a evolução das metodologias.

Para minha mãe

Para tia Eva

Sempre amei usar botões nas montagens que crio.
Na kusudama Diamond, uma das mil e onze dobragens possíveis do módulo Froebel, durante anos usei botões bem simples com 4 furos e ficava muito lindo.
Bem nordestino!
Olha a guerrilha aí, gente!!!

Mas, minha mãe e minha tia Eva me ensinaram alguns truques com tecidinhos,
dentre os quais o segredo dos botões cobertos.
Para elas, mandei fazer essas fofuras de abotoar.
Esses são os presentes delas,
que me ensinaram um monte de coisas que uso na vida,
no trabalho e nas relações com o mundo.

Feliz todo Dia das Mães!!!

Beijinhos...

7.4.09

Oficina do mês!

Para participar, é preciso confirmar antecipadamente presença pelo telefone.

Apareçam!!!

E sugiram a programação das próximas aulas!

; )

Grande beijo!
eva

28.8.08

Leçon 1 | C'est pour toi, ma chérie!

Pour ma chérie Cris da Hora

Elle est belle!
Elle est folle!
Elle est Cris!

Elle adore le glamour,
la passion,
la bonne music,
la bouche libre
et la langue française!

Pour elle,
la première chose a dire c'est:
Voulez vous coucher avec moi, ce soir.

D'accord!

Moi, je t'aime!

Hoje é o aniversário de Cris, Crisinha, Crisantêmo, ...,
a mais simpática e gentil e também a mais chata das minhas amigas!
Hehehehe...

Comecei sem saber onde terminaria, revitalizando uma revista fuderosa (+ Soma).
Ah! Se todas as revistas fossem bem impressas em couchê fosco...
Ela foi me dando as respostas...
Cheia de graffitis dos Gêmeos e outros caras, entre outras intervenções urbanas,
sem propagandas e com chapados de fundo bem coloridos,
ela deu um caminho entre Galo e Basquiat,
resultando numa leitura do trabalho da própria Cris da Hora.
Ela, que ama reciclar materiais e iconografias,
além de curtir muito estrelinhas,
seguramente vai gostar desta kusudama de rua!

Origami de Guerrilha = Origami de Periferia!

Da enviada especial à periferia do mundo, a Terra do Sol Fervente,
eva duarte,
beijos!!!

5.8.08

O Sol do Sertão e o Origami de Guerrilha!

Quase três anos atrás, fiz esta peça pela primeira e única vez.
Fiz para um amor que amava laranjas, tons de laranja.
Ainda deve amar.
Sobre isso, não sei muito mais...

O Sol do Sertão é um exemplo clássico do Origami de Guerrilha,
realizado com os retalhos de papéis alaranjados de várias procedências que encontrei na minha caixinha.
O cordão é sobra de uma cortina feita para Germaninha muito tempo atrás e os chocalhos de cabra são do Mercado de São José.

O conceito de Origami de Guerrilha é importantíssimo para mim.
É meu estilema: o diferencial.
Desde que comecei a dobrar, só se ratifica a certeza de que todo papel
(e mais: tecido, palha, plástico, ...)
encontra um dia seu Origami.
Para a montagem,
basta olhar ao redor,
cutucar gavetas atrás de linhas e botões,
sair para o jardim e colher flores, sementes, cascas, palhas, pedrinhas,
fazer bolinhas de barro,
encontrar pedaços de brinquedos antigos...

Enfim, Guerrilha,
no excelente sentido do termo,
significa ir na contra-corrente da sociedade de consumo,
trabalhar com material e mão-de-obra locais,
fazer com o que se tem!
; )

O que acham dessa viagem?

2.7.08

Estudando Vasos

Vale observar os riquíssimos papéis de casca de árvore do artista plástico mexicano Manuel Ramírez, querido amigo em residência artística pelas ladeiras.
Em breve, projeto realizado com eles.
; )

6.1.08

Uma chuva de estrelas refrescantes!!!

Mais uma parceria com Joanna Camargo, minha querida mãe.

Eita calor da bexiga lixa!
Chega (ins)pira a gente em busca de refresco!

Esta cortina veio do desejo de tomar um banho por hora.
Agora, os banhos podem ser virtuais...
; )

Tecidos por Joanna.
Papéis por Eva.


Esta é a da porta do meu quarto.
Em juta.
Os fios são desfiados do próprio tecido.
Momento metalingüístico

Adoro essas estrelinhas!
Elas são tão práticas, resistentes, simples e belas!
Basta dobrar as duas partes e instalá-las na cortininha já pronta passando o fio por dentro. Não precisa de agulha, nem cola.
No atelier, fizemos uma chuva delas caindo desde o telhado.
E não é que as bichinhas resistiram bem até à chuva!
; )

28.12.07

Ah! Os papéis...

Mais uma vez, venho eu me queixar:
não tem papel estampado, colorido, florido, lindo por aqui!

Que fazer diante da exiguidade?
Usar o que existe!!!
Papéis para scrapbook. São lindos, mas os mais lindos têm 180g. Chega dói o dedo de dobrar!

Mas, ficam lindos!!!

Alguns resultados:

Como embalar fisalis?

Mais uma missão possível realizada!

...E mais uma aprendizagem nessa vidinha em que a gente não sabe é de nada!!!

Anginha ia mandar um presente para uma amiga em Sampa.
Foi lá dentro, trouxe uma minicesta com coisinhas que pareciam flores de bouganville secas. < br/>Me deu uma e disse coma.
Fui abrindo aquele pacotinho natural e encontrei uma frutinha redonda e bem amarelinha.
Hummmmmmm...
Uma delícia!!!

A missão era fazer uma caixinha para aquelas maravilhas embaladas por Deus.

Então, foi pra isso que comprei o papel de bananeira das mulheres de Macaparana, Zona da Mata Norte de PE.
Perfeito!!!
Mesclando com papéis especiais que têm o brilho da pele da fruta.
; )

Linda!

Foto da fisalis do blog de Leonor, que eu não conheço: A Curva da Estrada

20.11.07

Gabriela Cravo e Canela - A Kusudama mais gostosa!

Quando eu conheci as Kusudamas, o conceito de cura foi o que me atingiu mais em cheio. Imaginava os hospitais japoneses há séculos cheios de bolinhas com ervas nas cabeceiras. As pessoas sentindo os cheirinhos que lhes fariam melhorar e vendo aquelas belezas de papéis coloridos...

Quando conheci a Vênus, achei que faltava alguma coisa coisa naqueles buraquinhos.
Claro! Cravos!!!
Cravos-da-Índia!
Cravos do Mercado de São José!
E canela!
Gabriela!
Doce e bem brasileira!
O cravo para afastar o que há de ruim e a canela para atrair! Uhuuuuuuu!!! É isso!
Canela em pauzinhos amarradinhos com nozinhos de macramé.
Demais!

Em meio a elocubrações, meu amigo Demétrio (www.demetrioesculturas.com) me disse que o artesão é aquele que cria a partir do que vive, do cotidiano, dos materiais com os quais convive. É preciso olhar ao nosso redor para encontrar novas possibilidades, usos, formas, cores... para encontrarmo-nos conosco e com a nossa cultura!

19.11.07

Tecidinhos - mais uma experiência

A partir de animada troca de experiências no Grupo Origami Brasil, com muitas dicas de materiais para tornar os tecidinhos dobráveis, consegui o melhor resultado até agora.
Usei cola diluída em água aplicada com rolinho sobre os paninhos. Fica muito legal. Dá para cortar o quadradinho bem e dobrar como se fosse papel.
Minha primeira dobrinha foi esse peixinho florido.

Adorei!

Obrigada às meninas dobradeiras do Grupo!!!

Beijinhos bem dobradinhos!!!



Em uma experiência anterior, também fiquei feliz com o resultado usando entretela.
Foi neste colar:

24.9.07

Republicando 8 - Sobre materiais

Publicado em 6.5.07

Dos Difíceis Papéis
e
da impossibilidade de reprodução do Dalai Lama

Para Kitty

As principais fornecedoras de papéis especiais do Recife não estão realmente interessadas no comércio de papéis.
As duas principais papelarias são também prestadoras de serviços de design gráfico e impressão.
As escolhas de papéis a serem vendidos não vão além das necessidades dos seus próprios produtos.
Some-se a isso a dependência dessas empresas ao movimento das importadoras paulistas de material da Europa.
Um designer amigo do Dobras nos contou que teve de mudar a papelaria do seu escritório porque a papelaria onde comprava papéis vegetais coloridos, os fantásticos Cromáticos, perdeu o acesso ao produto desde que o importador morreu.
Caramba!
O importador engoliu todos os contatos antes de morrer?
Que provincianismo é esse!
Agora, talvez pelo mesmo motivo, deixaremos de ter acesso aos papéis Malmero Perlé.
Já não há mais verde!
Pense!
Como faremos sem aqueles brilhinhos sutis?

Fiquei surpresa quando encontrei uma gama muito mais ampla na MD Papéis, em São Luis (MA).
Azuis e laranjas e vermelhos lindos!
Stardreams e outros sonhos nunca vistos no Recife!

I have a dream!
Que o Dobras ao Vento também fosse uma superpapelaria!!!
Agora, vou parar com o papo e começar a dobrar tsurus para realizá-lo!

; )

18.9.07

Republicando 4 - Como nascem as flores...

Meus amigos, amigas e a galera aqui de casa são as maiores (ins)pirações para a criação das montagens que invento.
O desafio proposto por Germaninha é um exemplo disso:


Publicado em 18.12.05
Como nascem as flores???
Era uma vez uma menina chamada Germana.
Ela ganhou uma flor dentro de uma caixa. Achou que a flor era linda e tentou achar um lugar para o presente. Colocou em cima do computador, na estante, na mesa de cabeceira... Colocou aberta, fechada, em pé, inclinada... Nada a satisfazia. Ela, então, olhou para a amiga que a presenteara e disse:
- É tão linda que não sei o que fazer com ela... Queria poder carregar no pescoço...
A amiga, que adora desafios criativos, retrucou:
- Tudo bem, vou dar um jeito!
A amiga pesquisou e pesquisou... papéis, impermeabilizantes, cordões... até ficar feliz com um dos resultados. E o sorriso de Germana se iluminou diante do segundo presente.
Agora, a florzinha poderia ser levada a toda parte, como se tivesse se firmado no caule de outra flor.

17.9.07

Republicando 2 - sobre materiais

O pensamento sobre materiais, cores e formas sempre esteve presente nas minhas criações, desde os primeiros passos da comercialização.
Com a associação a Noá Jofilsan, isso se ampliou infinitamente. Hoje, trabalhamos com papéis de várias procedências, industrilizados, revitalizados e artesanais; tecidos; plásticos novos e revitalizados; embalagens tetrapak.
A preocupação com as cores nos levou a colorir papéis e a estudar suas aplicações. Enfim, não tem fim a gama de experiências possíveis!
Oba!!!


Publicado em 16.6.04
Frutos de tantos diálogos
Como toda arte oriental, o origami sugere delicadeza, precisão, concentração. Entretanto, a metamorfose não poderia deixar de ocorrer, quando em contato com o jeito olindense de ser, com a cultura local e a preocupação com a preservação do meio ambiente. Por tudo isso, tenho trabalhado de forma diversa do pessoal da colônia japonesa no Recife em vários aspectos:

1) O papel Apaixonada que sou, me preocupo muito com o desperdício de papel. Por isso, guardo aparas, reaproveito pedacinhos dobrados tortinhos, transformo velhas propagandas em quadradinhos... Tenho pesquisado também o uso de papel reciclado, com a colaboração da Diretoria de Limpeza Urbana de Olinda na doação de matéria-prima. Os resultados são impressionantes! Até os chatos avisos de banco se tornam kusudamas, mudando de energia assim.

2) As cores Uma paleta de cores e tons diferenciada integra nosso imaginário. Essa paleta mental é influenciada pelo meio, mas também pela educação que recebemos, pela vida sob o sol do litoral nordestino, pela visão diária do mar, pela ciência dos materiais usados pela arte(sanato) local - barro, couro, metal. Cores vibrantes amenizadas por tons de terra, variações em rosa e azul, estrelas que fazem brilhar olhos, astros que aquecem corações... Assim o são.

3) Acessórios e montagem A partir de discussões acerca de durabilidade, movimento e efeitos provocados sobre mentes e energias, tenho criado móbiles que se adequam bem à técnica do feng shui. Além de produtos industrializados, uso materiais encontrados em mercados públicos, como cordões, chapéus de palha e badalos (sininhos para cabras). Meu desejo é incluir cada vez mais esse tipo de novidade em nossas criações.