1. Perto de todo bebê sempre tem um anjo. Às vezes, dois ou até mais. Nesse caso, não se trata de privilégio -- é só uma questão de oferta e demanda: por acaso, alguns bebês nascem em épocas
em que um grande número de anjos simplesmente está desocupado. Acontece.
2. Os que assumem a guarda logo de cara cuidam de transformar em música os primeiros sons que o bebê escuta quando chega ao mundo. E que não se pense em querubins tocando harpa! Anjos compõem suas melodias com outras notas -- voz de mãe, conversa de passarinho, barulho de chuva e até chiado de vento.
3. Conforme vão crescendo, os bebês passam a ser guiados por anjos mais ágeis, dotados de grande capacidade de correr ou voar rapidamente, além de uma incrível perspicácia: são capazes de prever e evitar um número enorme de acidentes, atentos a degraus, objetos pontiagudos, vidros, piscinas, lareiras, fogões, ferros de passar e tudo o que faz parte do mundo ainda tão pequeno.
4. Depois dos primeiros anos, esses guardiões são substituídos por anjos mais interativos, que às vezes até sopram ideias, gostam de despertar curiosidades e acompanham as primeiras aventuras. E, claro, protegem -- nunca esquecem de ser anjos.
5. Os anjos continuam por perto -- talvez não tão perto, mas conectados --, durante muito tempo. A vida toda até. É só chamar, eles estão a postos.
2. Os que assumem a guarda logo de cara cuidam de transformar em música os primeiros sons que o bebê escuta quando chega ao mundo. E que não se pense em querubins tocando harpa! Anjos compõem suas melodias com outras notas -- voz de mãe, conversa de passarinho, barulho de chuva e até chiado de vento.
3. Conforme vão crescendo, os bebês passam a ser guiados por anjos mais ágeis, dotados de grande capacidade de correr ou voar rapidamente, além de uma incrível perspicácia: são capazes de prever e evitar um número enorme de acidentes, atentos a degraus, objetos pontiagudos, vidros, piscinas, lareiras, fogões, ferros de passar e tudo o que faz parte do mundo ainda tão pequeno.
4. Depois dos primeiros anos, esses guardiões são substituídos por anjos mais interativos, que às vezes até sopram ideias, gostam de despertar curiosidades e acompanham as primeiras aventuras. E, claro, protegem -- nunca esquecem de ser anjos.
5. Os anjos continuam por perto -- talvez não tão perto, mas conectados --, durante muito tempo. A vida toda até. É só chamar, eles estão a postos.
3 comentários:
Sil que lindo !
Também entendo os anjos assim !
beijo
Tan
:)
E juntos, sorriem.
As vezes sinto uma peninha do meu anjo, ele já me safou de cada uma... Boa Páscoa!!!
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