Roque Gameiro fez, pelo menos, dois desenhos na rua Benformoso. Há várias diferenças, como por exemplo, a substituição de um dos prédios mais característicos, o de telhado em bico, mas sobretudo as pessoas. No desenho de Roque Gameiro há uma varina, um “almeida”, um vendedor com um burro e alguns gatos. Actualmente também há gatos com certeza mas estas profissões desapareceram.
sexta-feira, julho 29, 2016
quinta-feira, julho 28, 2016
Nós e os Cadernos. Esposende
O arquitecto Ventura Terra, nascido em Caminha, tem algumas obras em Esposende. Como o Palacete Valentim Ribeiro e o Teatro Club.
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Esposende
terça-feira, julho 26, 2016
Nós e os Cadernos. Fão
O calor apertava e não se via vivalma nas ruas de Fão. Depois de fazer os desenhos sentei-me num simpático café na esquina da av. Dr. Manoel Paes (desenho em baixo).
segunda-feira, julho 25, 2016
Nós e os Cadernos. Fão
Mais uma vista larga. Esta é a partir do terraço da casa do Tiago Cruz em Fão em frente ao rio Cávado. Onde fiquei hospedado para o evento “Nós e os Cadernos” em Esposende.
segunda-feira, julho 18, 2016
sexta-feira, julho 15, 2016
Roque Gameiro, Lisboa Antiga
Na rua das Amoreiras, traseiras da Capela de Monserrate. Já publiquei este desenho aqui no blog, mas desta vez, para comparar com o desenho do mestre Roque Gameiro.
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Roque Gameiro Lisboa Antiga
quinta-feira, julho 14, 2016
Fábrica das Cores
Mais um sábado à tarde bem passado na Fábrica das
Cores. Desenharmo-nos uns aos outros atendendo a pormenores e posições diferentes. Depois, fazendo as pessoas com escalas diferentes, definir o espaço.
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Fábrica das Cores
terça-feira, julho 12, 2016
Festival MED
O calor era muito e, por isso, muitos dos desenhos foram feitos de acordo com as sombras existentes. Dois exemplos: o Mercado Municipal por onde era a entrada, depois das 19h, para o recinto do Festival. E uma rua de Loulé, fora do recinto.
domingo, julho 10, 2016
Roque Gameiro, Lisboa Antiga
Respondendo ao desafio lançado pelo Pedro Cabral “Roque Gameiro, Lisboa Antiga” no blog USkP – fazer desenhos dos mesmos sítios onde Roque Gameiro tinha feito (ver aqui os desenhos e aqui as fotos tiradas na actualidade) - o meu primeiro contributo foi:
- Esquina da rua do Sol ao Rato com a rua Pedro Álvares Cabral (no desenho de Roque Gameiro esta rua ainda não existia e, por isso, fazia esquina com a rua de S.Bento)
- Rua do Século (não pude fazer o desenho, como Roque Gameiro fez, no meio da rua e, por isso, a visão é um pouco diferente).
- Esquina da rua do Sol ao Rato com a rua Pedro Álvares Cabral (no desenho de Roque Gameiro esta rua ainda não existia e, por isso, fazia esquina com a rua de S.Bento)
- Rua do Século (não pude fazer o desenho, como Roque Gameiro fez, no meio da rua e, por isso, a visão é um pouco diferente).
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Roque Gameiro Lisboa Antiga
quinta-feira, julho 07, 2016
Festival MED. Alguns espaços
As ruas estavam cobertas por panos coloridos. Havia espaços onde montavam os palcos onde actuavam os vários músicos. O primeiro desenho é do palco Fado, no Convento do espírito Santo, o segundo do palco jardim, chamado o jardim dos Amuados e o terceiro é uma das ruas.
quarta-feira, julho 06, 2016
Festival MED em Loulé. Alguns músicos
Músicos que passaram pelo Festival MED: Aldina Duarte, no palco Cerca. Foi um espectáculo intenso e intimista. Aldina e os seus fantásticos músicos, conseguiram emocionar a assistência apesar de ser ao ar livre. Um grupo coral alentejano que não actuou em palco e que não sei o nome. As letras a lembrarem os anos de fome. Os sírios Alturaz Al Andaluzí. Apanhei-os no palco do Jardim enquanto ensaiavam. E Daniel Kemish no palco Arco, um Bob Dylan contemporâneo com viola, bombo, gaita de beiços e muita garra.
segunda-feira, julho 04, 2016
Cadeia do Aljube
Organizado pelo Arquivo dos Diários, associação que visa preservar memórias de pessoas anónimas, fomos fazer um percurso pelo Castelo, Graça, Mouraria - “A Memória e os Lugares”. O calor era muito. A primeira paragem foi no Museu do Aljube, antiga cadeia, agora Museu da Resistência e da Liberdade.
segunda-feira, junho 27, 2016
Quinta do Mocho
quinta-feira, junho 23, 2016
Torre de Belém
Já não ia lá há uns tempos. Agora tem sempre filas à porta e muita gente à volta. Mas apetece sempre desenhá-la. Apesar de não ser tão fácil como parece.
terça-feira, junho 21, 2016
Livros de Artista de Lourdes Castro
“Genericamente é uma obra de arte em que o médium é o livro, a estrutura do códex tradicional ... o próprio livro é a obra”... “O Livro de Artista, desmistificando o trabalho artístico habitual, levanta a questão sobre o que é uma obra de arte: colocando o acento no processo e na atitude, mais que na competência ou genialidade do artista. Era preciso desmistificar, aproximar a arte da vida quotidiana e o comum da arte”.... “os livros de Lourdes Castro são um verdadeiro laboratório de experimentação: eles iluminam o resto da sua obra.” Paulo Pires do Vale
“Amôr possui a estrutura vital do livro, as folhas encadernadas na sua relação fixa” ... “O paradoxo básico – de que uma folha de papel tem dois lados diferentes que podem estar ligados através de uma perfuração passando a estar unidos na sua diferença – está na essência deste livro.”
Johanna Drucker
(excertos do catálogo da exposição de Lourdes Castro “Todos os Livros” na FCG)
“Amôr possui a estrutura vital do livro, as folhas encadernadas na sua relação fixa” ... “O paradoxo básico – de que uma folha de papel tem dois lados diferentes que podem estar ligados através de uma perfuração passando a estar unidos na sua diferença – está na essência deste livro.”
Johanna Drucker
(excertos do catálogo da exposição de Lourdes Castro “Todos os Livros” na FCG)
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Lourdes Castro
domingo, junho 19, 2016
Refugiados em Portugal
Não foram feitos de observação do real, nem tão pouco no sítio e nem sequer num caderno, mas deram-me gozo a fazer e a vê-los impressos no jornal. Hoje, domingo, no jornal Publico a ilustrar a emocionante reportagem “Saudade de ti, quando vai chegar?” da jornalista Catarina Fernandes Martins sobre refugiados que foram recebidos por Portugal.
E ainda o vídeo de Frederico Batista a partir dos meus desenhos.
Ver aqui o vídeo
Em baixo 2 dos desenhos: o protagonista de uma das histórias, L.A. iraquiano da cidade de Mossul, professor do ensino secundário e a chegada à ilha de Mitilini na Grécia com alguns mortos a aparecerem na praia.
Ver aqui o vídeo
Em baixo 2 dos desenhos: o protagonista de uma das histórias, L.A. iraquiano da cidade de Mossul, professor do ensino secundário e a chegada à ilha de Mitilini na Grécia com alguns mortos a aparecerem na praia.
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Jornal Público
sexta-feira, junho 17, 2016
Encontro em Beja
O Encontro em Beja promovido pelos USkBeja, com a Rita Cortês em primeiro, não foi só um encontro para desenhar. Foi mais do que isso, foi um percurso, guiado pelo Simão Matos, pelos lugares historicamente interessantes. Apareceram pessoas de Mértola e de Évora, além dos autóctones ou que vivem lá. Acabámos a visitar o Festival de Banda Desenhada que terminava naquele dia.
O almoço foi no restaurante Avó Joaquina, onde já estava uma mesa preparada e fomos muito bem recebidos (último desenho).
O almoço foi no restaurante Avó Joaquina, onde já estava uma mesa preparada e fomos muito bem recebidos (último desenho).
quinta-feira, junho 16, 2016
Vieira da Silva em Festa
A Capicua tem uma cara muito expressiva e que apetece observar e desenhar. Mas, como se vê nas minhas tentativas, os resultados não foram dos melhores. Pensei pedir um autógrafo, que ficava bem naquela página, mas, pelo que está à vista, não tive lata. Nem ao Sérgio Godinho, que só o consegui apanhar de lado. Foram os registos possíveis da conversa que tiveram na segunda feira passada na “Vieira da Silva em Festa”, aniversário do museu.
Lá fora, no jardim das Amoreiras, a Banda de
Gaita de Foles.
E, no auditório, Sebastião Antunes e oito
mulheres, os “Adufes em Lisboa”, tocavam e cantavam. Transmitido em directo
pela programa “Viva a Música” de Fernando Carvalhêda da Antena 1.
terça-feira, junho 14, 2016
Acesso Cultura
Debate na Casa Fernando Pessoa promovido pela Associação “Acesso Cultura” sob o tema “Arte (in)acessível: papéis que se cruzam”. Esta Associação promove a acessibilidade física, intelectual e social à cultura.
domingo, junho 05, 2016
Profundidade
No largo de Sassoeiros, com o Carlos, a Glória e o Jorge, depois de aquecermos a mão, voltámos ao velho problema: como simular profundidade numa folha de papel. Primeiro com diferentes escalas e sobreposições e depois com a distorção das formas.
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