Mordaça – para o jornalista ficar quietinho.
Venda nos olhos – para o jornalista ficar ceguinho.
Chicote – só fez quatro matérias hoje? Tá muito lerdo! (som de chicotada no lombo)
Dominação – faça o que eu estou mandando ou você perde o seu emprego.
Submissão – sim, senhor, é para escrever mal de quem?
Sadismo – você está na escala de plantão do carnaval. (gargalhadas)
Sadismo 2 – você vai ler este release cheio de erros, sim, e escrever uma nota bem bonita.
Sadismo 3 – quero que você vá cobrir o show do Restart.
Sadismo top – leia Veja. Indispensável.
Tortura psicológica – tá sabendo que o jornal vai fechar no mês que vem?
Humilhação – esse aqui é o seu contracheque, amor? Você não me contou que ganhava só isso.
Algemas – ah, a maldita falta de liberdade.
Dogplay – se você for um repórter obediente e for à minha coletiva, vai ganhar um presentinho.
Escravidão – mas, chefe, eu não folgo há três semanas.
Podolatria – o seu lead está no pé e não no abre da matéria. Dá para inverter isso?
Castigo – o texto não tá bom. Reescreva essa porra, por favor.
Fetiche – ter uma credencial (de couro) no pescoço.
Fetiche 2 – ter tempo livre.
Fetiche 3 – ter um emprego.
Jornalismo anal – No começo dói um pouco, mas depois a gente acostuma. Até gosta, sabe?
Máquinas medievais de tortura – a máquina de escrever que prendia a tecla, enroscava a fita.
Máquinas modernas de tortura – o computador de bosta que sempre dá pau quando não pode dar pau.
Masoquismo – pai, eu quero estudar jornalismo.
Masoquismo 2 – pai, eu vou me casar com um(a) jornalista.
Masoquismo 3 – Cobrir o show do Restart? Hoje à noite? Claro. Eu adoro Restart.
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
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