1 Ano
Entre mudanças e arrumações queria dizer que esta Desfolhada (anteriormente Textos e Narrativas) fez 1 aninho no passado dia 27 de Maio.
Confesso que nunca pensei que esta minha passagem pelo mundo dos blogs durasse tanto tempo. Quando coloquei na descrição "os textos que nunca tinha tido coragem de escrever" foi por ser a mais verdadeira das definições.
Porque, anónima, me é mais fácil mostrá-los a quem não conheço e escrever sobre o que me apetece.
Dizem por aí ser complicado escrever sobre as coisas bonitas da vida. Para mim não é.
Talvez porque partilho a vida com alguém que me enche a vida de amor e de momentos felizes. Acredito que devemos aproveitar ao máximo tudo o que a vida nos dá de bom. Sem reservas, sem medos, sem obrigações, sem arrependimentos e sempre, mas sempre, com muito amor.
Este aniversário deve-se a ele e a todos vocês que me visitam e que me têm incentivado a escrever.
Um obrigada a todos com montanhas de abraços & beijinhos.
Um obrigada, também, aos que me deliciam com textos, poemas, desenhos e fotos de qualidade indiscutível que deveriam estar em livrarias e galerias.
Neste momento, sem tempo para algo novo, dedico-vos um poema que postei no ano passado e de que gosto particularmente. Espero que gostem.
Eu flor
À noite
quando o sol se esconde
a lua aparece
e as estrelas espreitam
o livro fecha-se
a luz apaga-se
os corpos desmaiam
cansados
para dar lugar ao sonho
o silêncio espalha-se
apenas a tua respiração
quando todas as flores se fecham
eu abro-me para ti
Confesso que nunca pensei que esta minha passagem pelo mundo dos blogs durasse tanto tempo. Quando coloquei na descrição "os textos que nunca tinha tido coragem de escrever" foi por ser a mais verdadeira das definições.
Porque, anónima, me é mais fácil mostrá-los a quem não conheço e escrever sobre o que me apetece.
Dizem por aí ser complicado escrever sobre as coisas bonitas da vida. Para mim não é.
Talvez porque partilho a vida com alguém que me enche a vida de amor e de momentos felizes. Acredito que devemos aproveitar ao máximo tudo o que a vida nos dá de bom. Sem reservas, sem medos, sem obrigações, sem arrependimentos e sempre, mas sempre, com muito amor.
Este aniversário deve-se a ele e a todos vocês que me visitam e que me têm incentivado a escrever.
Um obrigada a todos com montanhas de abraços & beijinhos.
Um obrigada, também, aos que me deliciam com textos, poemas, desenhos e fotos de qualidade indiscutível que deveriam estar em livrarias e galerias.
Neste momento, sem tempo para algo novo, dedico-vos um poema que postei no ano passado e de que gosto particularmente. Espero que gostem.
Eu flor
À noite
quando o sol se esconde
a lua aparece
e as estrelas espreitam
o livro fecha-se
a luz apaga-se
os corpos desmaiam
cansados
para dar lugar ao sonho
o silêncio espalha-se
apenas a tua respiração
quando todas as flores se fecham
eu abro-me para ti