Vou chorar-te todos os dias. Lavar-me destas lágrimas tuas e sorrir. Que da tua morte a minha vida ainda tem.
Vou cantar-te sempre. Pela primeiríssima vez. Que na tua voz o meu corpo se detém.
E voa! Zarpa e avança embriagadamente na lucidez de ser génio. Único que o mundo ainda tem.
E precisa! Na sabedoria que nos podemos dar.