Potente sopro o do amor
Cansado, em dias de sol e sorrisos
Calado entre os gritos mais precisos
Este sopro de sol, chuva e cor...
Carregado, o brilho da nossa vida
Na brisa fresca da euforia louca
Como uma dança nunca feita, nunca pouca
Este brilho, doce paixão forte e colorida...
Silenciosa, a dor da solidão
Feita gume que jorra sem parar
Cantiga de tanto não te saber amar
Esta dor, manto inquieto do meu coração!
1 comentário:
Queria escrever-te um poema com todas as palavras que me prendem o peito
com toda a água que me salta do olhar
com toda a ternura dos meus braços.
Mas as palavras não querem saltar
e eu vou fazer-lhes a vontade...
Abraço-te, tanto.
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