Porque sou eu tanto na solidão de mim?
No desencontro das horas por entre os braços que se estendem sedentos... Histórias, percursos e labirintos perdidos no meu peito em infinitos alentos...
Porque sou eu tanto no silêncio dos teus gritos?
No cansaço das esperas e das correntes de fomes e tormentos... Apenas vagabundo preso nos seus próprios pensamentos...
Porque sou eu tanto tanto na vida desta maré?
No calor sufocante de todos os lamentos... Sou eu, sim, e cativo me mato por todos os momentos...
No desencontro das horas por entre os braços que se estendem sedentos... Histórias, percursos e labirintos perdidos no meu peito em infinitos alentos...
Porque sou eu tanto no silêncio dos teus gritos?
No cansaço das esperas e das correntes de fomes e tormentos... Apenas vagabundo preso nos seus próprios pensamentos...
Porque sou eu tanto tanto na vida desta maré?
No calor sufocante de todos os lamentos... Sou eu, sim, e cativo me mato por todos os momentos...