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terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Comentários sobre a exposição Vieira da Silva
A exposição pedagógica sobre a vida e obra de Vieira da Silva foi comentada pelos seus visitantes, em livro próprio.
Alguns leram todas as informações e apreciaram:
"Gostei de saber que ao fim de 100 anos ela ainda é recordada. Adorei saber a vida desde a nascença até à morte." Ana Siva 5º G
"Parabéms pela magnifica exposição e por dar a conhecer à comunidade escolar a vida e obra desta ilustre pintora portuguesa" Ana André (prof)
"Gostei muito porque o s quadros pareciam 3D" Carlos 6º E
"Gostei da exposição porque os quadros têm muita classe" Ricardo 6º E
"A exposição está lindinha" 5º D
"Uma excelente ideia e bem concretizada. Para os meninos que não gostaram porque não perceberam o que estava desenhado talvez seja coveniente um pouco mais de informação. Talvez possam desenvolver projectos identicos em próximos anos lectivos." Ana Luís (enc. educ.)
"Gostei muito, especialmente dos quadros abstractos, estão muito originais" 6º A
Outros não gostaram, porque não estiveram atentos às explicações, ou não quiseram ler:
"Não gostei porque não percebia o que estava desenhado" Pedro 6º E
"Não percebi o que estava desenhado" Leandro 6º E
Outros aproveitaram para expressar as suas paixões:
" Amo-te Margarida nº 10" anónimo
"Amo-te Beatriz. Ass: Rodrigo"
Outros sairam com a auto-estima reforçada:
"Eu detestei a exposição, fazia melhor" anónimo
,
Outros analisam estes eventos com espírito economicista:
"A exposição é uma grande treta, só gastam dinheiro e luz" 5º D
Outros aproveitaram para deixar escapar o mau humor e a má educação:
"A exposição está horrível" 5º D
"Não gostei desta m---a" Ass: Francês
"Esta exposição estava/está horrível. ODIEI" - 6º A
O balanço é positivo e ninguém ficou indiferente.
Biografia de Maria Helena Vieira da Silva
- 1908: Nasce em Lisboa a 13 de Junho.
- 1911: Morre o seu pai. Instala-se com a sua mãe na casa do avô materno.
- 1919: Recebe lições de música, pintura e desenho.
- 1924: Estuda escultura na Escola de Belas Artes de Lisboa.
- 1928: Vai com sua mãe para Paris. Frequenta a Academia La Grand Chaumière e o atelier de Bourdelle. Visita Itália.
- 1930: Casa com o pintor Arpad Szenes. Conhece a Hungria e a Transilvânia.
- 1933: Primeira Exposição individual, em Paris.
- 1934: Adoece com icterícia.
- 1939 - Regressa a Portugal, devido à guerra, já que para o seu marido, judeu húngaro, a proximidade dos nazis o incomoda, naturalmente. Ficará em Portugal por pouco tempo, pois o governo de Salazar não lhe restitui a cidadania portuguesa, mesmo tendo casado pela igreja. Não deixa de participar num concurso de montras, realizado no âmbito da Exposição do Mundo Português, que também lhe encomendou um quadro, mas cuja encomenda será retirada.
-1940: O Estado português recusa-lhe a nacionalidade. Parte com o marido para o Brasil.
- 1942/46: Participa em várias exposições no Brasil.
- 1947: Regressa a Paris.
- 1956: Recebe a nacionalidade francesa.
- 1960: Recebe o grau de Chevalier de L’Orde des Arts et des Lettres do estado francês.
- 1964: Morre a mãe; realiza o seu primeiro vitral.
-1975: Realiza dois projectos de cartazes alusivos ao 25 de Abril.
- 1985: Morre Arpard Szenes.
- 1988: Inauguração da estação do Metro da Cidade Universitária (Lisboa), decoração por si concebida.
- 1990: Criação da Fundação Vieira da Silva-Arpad Szenes.
-1991: Recebe o Officer de la Légion d’Honneur.
- 1992: Morre em Paris a 6 de Março.
- 1911: Morre o seu pai. Instala-se com a sua mãe na casa do avô materno.
- 1919: Recebe lições de música, pintura e desenho.
- 1924: Estuda escultura na Escola de Belas Artes de Lisboa.
- 1928: Vai com sua mãe para Paris. Frequenta a Academia La Grand Chaumière e o atelier de Bourdelle. Visita Itália.
- 1930: Casa com o pintor Arpad Szenes. Conhece a Hungria e a Transilvânia.
- 1933: Primeira Exposição individual, em Paris.
- 1934: Adoece com icterícia.
- 1939 - Regressa a Portugal, devido à guerra, já que para o seu marido, judeu húngaro, a proximidade dos nazis o incomoda, naturalmente. Ficará em Portugal por pouco tempo, pois o governo de Salazar não lhe restitui a cidadania portuguesa, mesmo tendo casado pela igreja. Não deixa de participar num concurso de montras, realizado no âmbito da Exposição do Mundo Português, que também lhe encomendou um quadro, mas cuja encomenda será retirada.
-1940: O Estado português recusa-lhe a nacionalidade. Parte com o marido para o Brasil.
- 1942/46: Participa em várias exposições no Brasil.
- 1947: Regressa a Paris.
- 1956: Recebe a nacionalidade francesa.
- 1960: Recebe o grau de Chevalier de L’Orde des Arts et des Lettres do estado francês.
- 1964: Morre a mãe; realiza o seu primeiro vitral.
-1975: Realiza dois projectos de cartazes alusivos ao 25 de Abril.
- 1985: Morre Arpard Szenes.
- 1988: Inauguração da estação do Metro da Cidade Universitária (Lisboa), decoração por si concebida.
- 1990: Criação da Fundação Vieira da Silva-Arpad Szenes.
-1991: Recebe o Officer de la Légion d’Honneur.
- 1992: Morre em Paris a 6 de Março.
A filosofia na pintura de Vieira da Silva
O estilo inconfundível de Vieira da Silva é uma das referências determinantes na arte abstracta, muito embora ela se identifique preferencialmente com o abstraccionismo lírico.
A Escola de Paris é influenciada pelas pinturas abstractas iniciadas após 1935. A pintura, veículo para a apreensão do eu e como meio de conhecimento, surge, posteriormente à guerra que tudo veio modificar, como processo pelo qual a pintora transparece a percepção que tem do mundo.
Vieira da Silva fabrica o seu próprio universo, que alimenta de pequenas coisas e a sua arte apresenta-se livre de etiquetas. O objectivo é imprevisível mas nunca improvisado. O acto de pintar interpreta como meio que levará ao encontro de si própria e do mundo e à realização da união entre corpo e alma. O trabalho apresenta-se doloroso, interrogativo, mas libertador. Só ele era a chave que, perante o acesso a um espaço desconhecido, permitia ir além da dúvida.
Estas primeiras experiências são influentes, na medida em que permanecem na sua memória, onde o passado continua activo, um elemento que a qualquer momento se pode aceder.
Só uma certeza existe, para a pintora, a recusa da certeza. Cada momento é vivido plena e intensamente, mas tudo sofre mudança. O facto de colocar em dúvida a sistematização das evidências, advém da sua sensibilidade à vida, à sua renovação e mistério, que apenas uma análise exterior não atinge. É na pintura pela abstracção do espaço-plano que várias versões se podem explorar.
Na sua obra a temática vai variando ao longo da vida, em relação íntima com os diálogos que estabelece com o fluir dos momentos sócio-culturais e históricos que atravessa.
A sua interrogação do mundo é elaborada e constante. Procura incessantemente vias de acesso a um conhecimento superior:
«(...)A meus olhos, a porta é um elemento muito importante. Há muito tempo que tenho o sentimento de estar diante de uma porta fechada, com coisas essenciais que não posso nem conhecer nem ver a passarem-se de outro lado. E é a morte que me vai abrir a porta. Quantas coisas, e não sabemos explicá-las! E eu que gostava tanto de saber (...) para satisfazer a minha curiosidade.
Sim, queria entender e tenho a impressão de que a explicação virá com a morte, ela me dará a chave. Enquanto for viva, não saberei!(...)» diz Vieira da Silva.(Jean-Luc Daval, 1994)
É difícil enquadrar a obra de Vieira da Silva numa só época. Em cada quadro, ela coloca um pouco de si própria, retrata o que a rodeia, partindo do seu mundo interior e mediante a perspectiva sobre a qual expõem a sua visão particular.
Em vitrais, azulejos, pequenas telas ou grandes planos, Vieira da Silva apresenta antes de mais as suas próprias construções do espaço de acordo com as suas concepções e o sentido que vai fazendo do mundo.
A Escola de Paris é influenciada pelas pinturas abstractas iniciadas após 1935. A pintura, veículo para a apreensão do eu e como meio de conhecimento, surge, posteriormente à guerra que tudo veio modificar, como processo pelo qual a pintora transparece a percepção que tem do mundo.
Vieira da Silva fabrica o seu próprio universo, que alimenta de pequenas coisas e a sua arte apresenta-se livre de etiquetas. O objectivo é imprevisível mas nunca improvisado. O acto de pintar interpreta como meio que levará ao encontro de si própria e do mundo e à realização da união entre corpo e alma. O trabalho apresenta-se doloroso, interrogativo, mas libertador. Só ele era a chave que, perante o acesso a um espaço desconhecido, permitia ir além da dúvida.
Estas primeiras experiências são influentes, na medida em que permanecem na sua memória, onde o passado continua activo, um elemento que a qualquer momento se pode aceder.
Só uma certeza existe, para a pintora, a recusa da certeza. Cada momento é vivido plena e intensamente, mas tudo sofre mudança. O facto de colocar em dúvida a sistematização das evidências, advém da sua sensibilidade à vida, à sua renovação e mistério, que apenas uma análise exterior não atinge. É na pintura pela abstracção do espaço-plano que várias versões se podem explorar.
Na sua obra a temática vai variando ao longo da vida, em relação íntima com os diálogos que estabelece com o fluir dos momentos sócio-culturais e históricos que atravessa.
A sua interrogação do mundo é elaborada e constante. Procura incessantemente vias de acesso a um conhecimento superior:
«(...)A meus olhos, a porta é um elemento muito importante. Há muito tempo que tenho o sentimento de estar diante de uma porta fechada, com coisas essenciais que não posso nem conhecer nem ver a passarem-se de outro lado. E é a morte que me vai abrir a porta. Quantas coisas, e não sabemos explicá-las! E eu que gostava tanto de saber (...) para satisfazer a minha curiosidade.
Sim, queria entender e tenho a impressão de que a explicação virá com a morte, ela me dará a chave. Enquanto for viva, não saberei!(...)» diz Vieira da Silva.(Jean-Luc Daval, 1994)
É difícil enquadrar a obra de Vieira da Silva numa só época. Em cada quadro, ela coloca um pouco de si própria, retrata o que a rodeia, partindo do seu mundo interior e mediante a perspectiva sobre a qual expõem a sua visão particular.
Em vitrais, azulejos, pequenas telas ou grandes planos, Vieira da Silva apresenta antes de mais as suas próprias construções do espaço de acordo com as suas concepções e o sentido que vai fazendo do mundo.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Começa hoje a exposição Vieira da Silva
Começou hoje a exposição pedagógica Vieira da Silva, a propósito do centenário do nascimento da pintora.
Amanhâ começam as visitas e provávelmente já haverá fotos.
Foram enviados convites a toda a comunidade escolar. Contamos convosco!
quinta-feira, 15 de maio de 2008
HORA DO CONTO
Hoje houve a HORA DO CONTO.
As turmas do 5º ano A, B e C estiveram presentes no auditório Via Láctea para ouvir atentamente o conto "A menina dos Fósforos" de H. C. Andersen. A contadora de histórias foi a Auxiliar da Acção Educativa Adília Martins.
Os alunos Renato (5º B) e Inês Fidalgo (5º A) também participaram na actividade, com o conto "O polegarzinho" e "A raposa e o queijo".
Esta é mais uma actividade para motivar os alunos para a aleitura. Correu muito bem e iremos repetir.
Contamos com as Professoras Alice, 
Elza e Mabília.
Elza e Mabília. Para a D. Adília o nosso agradecimento.
(procuram-se contadores de contos)
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Expo-crescer - ensino pré-escolar
Opção pelo espaço da Biblioteca da Escola-sede.
Sendo a escola-sede conhecida de toda a comunidade educativa, de fácil acesso e possuindo as condições necessárias para a realização desta actividade, o Grupo de Trabalho interagiu junto do Órgão de Gestão no sentido deste, articular a consecução da actividade com a Equipa de docentes, responsável pela Biblioteca da EB2,3.
1- Designação da Actividade - Pretende-se, no espaço de acesso (escadas) à Biblioteca da EB 2,3, na sua sala principal e na sala contígua, realizar uma exposição dos diversos trabalhos, realizados , nos Jardins de Infância, na concretização dos diversos Projectos Curriculares das Turmas (Grupos). Os trabalhos serão de natureza diversa: dimensão, criatividade, forma de expressão, materiais utilizados, etc., ao critério e conforme a dinâmica local de cada Jardim.
2- Jardins de Infância envolvidos – Encontram-se em funcionamento, no presente ano lectivo, 21 Jardins de Infância, frequentados por SSSS crianças, dos 3 aos 6 anos, distribuídas por 21 turmas. Todos os Jardins aderiram a esta actividade, indo colaborar activamente na realização
3- Operacionalização
· A exposição irá decorrer de 12 a 16 de Maio no horário normal de funcionamento da EB 2,3.
· Os trabalhos devem ser entregues na sala de reuniões da Biblioteca da EB 2,3, sexta-feira dia 9 de Maio até às 18 horas. Seguir-se-á a respectiva montagem que estará a cargo do grupo organizador.
· Cada Jardim de Infância vai ter o espaço equivalente a um expositor e a uma mesa, para colocar os seus trabalhos.
· No final da exposição, dia 16 de Maio ao final da tarde, cada docente será responsável pela recolha dos seus trabalhos.
4- Avaliação e Registo
- No local da exposição estará à disposição dos visitantes um dossier, no qual se poderão registar as opiniões, impressões e sugestões sobre o evento.
- No final da actividade será feita em Conselho de Docentes uma Avaliação, incidente sobre os seguintes pontos:
- Organização.
- Adequação do espaço, recursos humanos e materiais ao evento.
- Opiniões registadas pelos visitantes.
- Reflexão sobre os objectivos preconizados.
2- Jardins de Infância envolvidos – Encontram-se em funcionamento, no presente ano lectivo, 21 Jardins de Infância, frequentados por SSSS crianças, dos 3 aos 6 anos, distribuídas por 21 turmas. Todos os Jardins aderiram a esta actividade, indo colaborar activamente na realização
3- Operacionalização
· A exposição irá decorrer de 12 a 16 de Maio no horário normal de funcionamento da EB 2,3.
· Os trabalhos devem ser entregues na sala de reuniões da Biblioteca da EB 2,3, sexta-feira dia 9 de Maio até às 18 horas. Seguir-se-á a respectiva montagem que estará a cargo do grupo organizador.
· Cada Jardim de Infância vai ter o espaço equivalente a um expositor e a uma mesa, para colocar os seus trabalhos.
· No final da exposição, dia 16 de Maio ao final da tarde, cada docente será responsável pela recolha dos seus trabalhos.
4- Avaliação e Registo
- No local da exposição estará à disposição dos visitantes um dossier, no qual se poderão registar as opiniões, impressões e sugestões sobre o evento.
- No final da actividade será feita em Conselho de Docentes uma Avaliação, incidente sobre os seguintes pontos:
- Organização.
- Adequação do espaço, recursos humanos e materiais ao evento.
- Opiniões registadas pelos visitantes.
- Reflexão sobre os objectivos preconizados.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Exposição de trabalhos dos Jardins de Infância do Agrupamento
De 12 a 16 de Maio na biblioteca da escola Monsenhor Jerónimo do Amaral
sexta-feira, 9 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Exposição GEOGRAFIA
Estava planeada uma exposição pelo grupo de Geografia articulada com a biblioteca para esta semana, porém teve que ser adiada por motivos alheios aos mesmos.
sábado, 3 de maio de 2008
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