Queria assim o verso,
extremo.
Mais que extremo,
inaudível.
Do abismo mais profundo
à luz sem margens,
sem limites.
Mas no trabalho lapidar do olvido,
A musa suspira:
“Impossível”.
***
Felipe Stefani, Queenscliff, Outono.
terça-feira, 1 de junho de 2010
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