Ah, ainda tenho minhas pedras, muitas pedras!...
E trago, agora, vidros e resinas abundantes,
também meus engenhos híbridos e fulgurantes,
e ergo-me em meus enormes templos adversos.
Eu tenho luzes fundamentais,
visto-me com as levezas do acrílico,
trago a explosão dos elementos originais,
meu pecado, minha presença.
sexta-feira, 13 de março de 2009
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