domingo, novembro 30, 2003

Nostalgia.

Expludo, a alegria das recordações que voltam reais!

Como se da primeira vez se tratasse!

Os velhos momentos, revividos com um toque breve de música real, sentida.

A colar dois corpos.

Fundem-se, levemente, num só, num corpo unido.

Uma metamorfose de almas, um sentimento mútuo.

AH! Amor que finalmente voltas.

Felicidade, quase te consigo palpar.

Álvaro Punhal.

sábado, novembro 29, 2003

Este vosso servo ao vosso dispôr

apresenta-se com o medo de errar e com a certeza de tentar.

quarta-feira, novembro 26, 2003

Novo membro.

É com grande prazer que adicionamos á nossa extensa equipa mais um blogador inverterado.

Vou deixar que ele se apresente.

Bem vindo!

Álvaro Punhal.

domingo, novembro 23, 2003

Por morrer uma andorinha

Sorris, hipócrita.

Dizes que me amas.

Enganas-me, levas-me contigo.

Isto tem de acabar.

Estou farto de ser guiado como animal incapaz de ver para além de ti.

Afinal de contas? Homem impotente ou alma dominadora de si própria? Pára de me manipular, de me conduzir aonde eu me recuso a ir...

Vai, tal como vieste.

E não voltes.

Serei feliz. Já que não o sou contigo.

"Por morrer uma andorinha, não acaba a primavera." (Carlos do Carmo)

Álvaro Punhal.

quarta-feira, novembro 19, 2003

Momentos.

A sabor que volta! O salgado, o doce. O mar, do sentimento.

As fotografias mentais que mantenho religiosamente guardadas.

O teu sorriso, que volta lentamente á minha imagem. Nostalgia que me invades.

Raios partam a separação.

Os abraços que não voltam mais. O sonho que ficou, enterrado na areia.

O calor, os corpos juntos. O gelo do então e do porquê...

A demência! A perdição.

Os mergulhos no sentimento mútuo.

Procura-me, procuro-te, nas ruas da solidão. Os polos que se afastam, os opostos que jamais se atraíram...

Nunca mais, nunca mais!

Álvaro Punhal.

segunda-feira, novembro 03, 2003

Regresso.

Voltei.. Sim, e desta vez, parece que de vez! O Augusto pelos vistos tem andado na má vida, pelo teor dos textos. Não sei que novelas anda ele a ver..

É bom saber que há alguém que pergunta por nós, pelas nossas contrariedades, e pelas opiniões, crónicas, o que quer que lhe queiram chamar que ambos por vezes escrevemos.

É bom saber que o apoio existe, embora pouco, mas significativo.

Não se esqueçam de ir de vez em quando á Tasca , o pessoal de lá merece.

Um enorme obrigado.

Álvaro Punhal.