Onde estive hoje?

Por muitas fotos que tenha desta bicicleta, não posso visitar este local sem lhe tirar mais uma. Lembram-se dela?!

Bom fim de semana para todos!

: )

Um riacho cujo caudal aumentou bastante com a chuva torrencial de anteontem.

Uma mancha azulada lá ao fundo. Que será?

: )

Ofereceram-me.

Para que serve? : )

On top of the world (2), ou seja, ainda no topo da colina...

Um campo de golfe ao fundo

Um jogo de futebol – equipas femininas

Desci e eis quem me esperava lá em baixo!

Mostrei-vos, mais uma vez, o Centennial Park em Toronto!

Apenas por curiosidade:

Foi inaugurado em 1967 por altura do centenário do Canadá e tem uma área de 5 252 acres.

Para além das áreas destinadas às crianças, piqueniques, trilhos, campo de golfe, campos de basebol, de críquete e de futebol (7), tem ainda pistas de esqui, um estádio (atletismo e futebol), 2 piscinas (uma olímpica),  go-cart... e alguns patinhos!

: )

On top of the world!

Fiz montanhismo este fim de semana.

Quer dizer... eu apenas subi uma colina mas não encontrei um termo que significasse “subir uma colina”; entre alpinismo – que seria uma afirmação absolutamente enganosa – e montanhismo, escolhi este por se aproximar mais ao exercício praticado nesta elevação de terreno, onde, no outro lado, se faz esqui... no inverno, claro!

Subi esta vereda – devagar, devagarinho – como costumo fazer meia dúzia de vezes por ano, e estas foram as paisagens que a minha objetiva abrangeu e registou:

Três diamantes de basebol ao fundo

(O primeiro campo oficial de basebol em Portugal foi inaugurado em 22 de julho de 2006 em Abrantes – wikipédia)

Jogo de basebol

A CN Tower a cerca de 25 km de distância

To be continued... : )

Se a memória não me falha, no ano passado, por esta altura do ano, já a máquina de aquecimento central estava desligada e o ar condicionado pronto a exercer as suas funções.

Apesar de as temperaturas da semana passada terem atingido 27°/28°,  as previsões metereológicas para esta semana não eram promissoras.  A “furnace” continua a aquecer a casa...

As minhas ervas aromáticas estão a sofrer com a descida de temperatura principalmente à noite e em casa não se dão... Que dilema! : )

Dakgalbee – home made!!

(Não foi confecionado por mim!)

Não foi necessário ir de novo ao restaurante sul coreano, para ter (duas vezes este mês) esta extraordinária experiência sensorial que se transformou num ritual partilhado tão reconfortante e harmonioso.

A cor predominante deste prato tradicional da Corea do Sul - cor de laranja -  é, por si, atraente e de grande apelo visual.

É uma “cor alegre”, “liberou-me das emoções negativas”, se fosse insegura, “ajudar-me-ia a ser menos insegura”, e tornou-me “mais compreensiva com os defeitos dos outros” – aqui, tive mesmo que fazer um grande esforço; a cor só por si não teria tido muito sucesso! 

Ironia... apenas ironia! : )

Sem pretender ser indiscreta, qual é o vosso prato pelo qual se deixam seduzir irresistivelmente? : )

Um excelente fim de semana para todos!

: )

Haverá sobremesa mais saborosa que morangos com um pouco de maple syrup (xarope de bordo)?

Só se for um prato cheio de cerejas vermelhas e suculentas!

: )

O “Inferno” de Dan Brown vai ter competição esta noite com a nova aquisição deste livro que saíu hoje, “O silêncio das montanhas”.

Mas a competição aumentará de forma exponencial amanhã com o levantamento do livro (da biblioteca) “Lady Almina e a Verdadeira Downton Abbey: o legado perdido do Castelo Highclere” que me foi sugerido pelo Ricardo Meneses de “As minhas histórias...”;  um livro que reservei creio que há mais de um mês.

(da net)

Sou utilizadora assídua da biblioteca pública. Estou, desta forma, a dar o meu pequeno contributo para que o sistema de bibliotecas públicas continue a ser eficaz e um espaço comunitário para qualquer faixa etária e para qualquer etnicidade. : )

Li em qualquer lado que este é “o maior e o mais movimentado sistema de bibliotecas públicas do mundo.” Não tenho dados para confirmar.

Naturalmente que, quando um livro é muito popular, ficamos em lista de espera. Um pequeno inconveniente.

No princípio do ano, requisitei um livro que tinha sido lançado em 2011 e que, segundo li, o número de exemplares vendidos já ultrapassa os 70 milhões. Na altura tinha mil e tal pessoas à minha frente. Sabia que não o queria comprar e que teria que esperar meses mas tinha curiosidade: como é que um livro, considerado literariamente pobre, pode ter tanto sucesso de vendas?

Levantei-o no mês passado. Li uma meia dúzia de páginas e dei uma olhadela pelas outras. Devolvi-o no dia seguinte. Curiosidade satisfeita. : )

Passeando pelo High Park para refrescar as ideias…

Sentido único. Velocidade máxima: 20 km/h. 

Um dos locais mais fotografados deste parque. 

Seguiu-se uma manhã de leitura após um dia de trabalho físico intenso...

Lançado na semana passada

Breaking news:  Vinte e quatro horas depois, não tenho nem bolha nem calo mas a eminência tenar está bastante dorida! : )

Amanhã confirmarei se tenho ou não um calo na mão direita... Não que seja minimamente importante para os amigos e amigas que me presenteiam com a sua visita.

É que hoje, sábado, foi o meu primeiro dia de jardinagem que, com o passar do tempo, provavelmente se resumirá apenas a regar.

Este é um fim de semana prolongado. Segunda-feira é feriado – dia da Rainha Vitória – e como tal, iniciam-se, oficialmente, as atividades de jardinagem.

Impunha-se um pequeno almoço mais substancial, considerando as horas que passaria lá fora neste grande empreendimento.

Comecei por utilizar a tesoura de jardim e cortar tudo aquilo que me iria impedir de plantar tomates cereja... Ainda não pensei o que mais vou plantar.

Enchi dois destes sacos.

E plantei estas ervas aromáticas que espero durem muito mais que as tradicionais duas semanas dentro de casa.

Ainda falta plantar o alecrim e a salva 

Quem quer hortelã?

: )

(Talvez uma colagem dê menos nas vistas...)

Bom fim de semana para todos!

: )

O estar muito ocupada não interfere na confeção das minhas refeições. Está provado que uma pessoa bem alimentada é mais produtiva. : )

O próximo carro que comprar vai ser de uma cor viva!

Se tivesse um carro amarelo,

verde

ou vermelho,

não teria passado cinco minutos à procura do meu, neste parque de estacionamento, por me ter esquecido, momentaneamente, onde o tinha estacionado.

Pausa na publicação de posts,

não nas visitas.

Macieira silvestre

Bom fim de semana!

: )

Apenas por curiosidade…

Que fazer quando o açúcar amarelo está empedrado e necessitamos dele imediatamente?

Fotografei porque vos quero dar a conhecer (para quem não se tinha lembrado como eu)que esta é uma forma rápida e eficiente de “desempedrar” o açúcar. Apenas por isso... : )

Deverei ficar preocupada?!

Ontem li um artigo que me deixou a cogitar.

A chefe dos serviços de psiquiatria de um dos hospitais de Toronto afirmou que tirar fotografias constantemente a tudo o que se come e publicá-las online pode ser um sinal de problemas muito graves. Obesidade, distúrbios alimentares, por exemplo.

Depois de profunda análise, cheguei à conclusão que a situação (a minha) ainda não é preocupante. Não sou obesa, não tenho distúrbios alimentares, intercalo com fotos de pássaros, árvores, lagos, problemas com carros... e o propósito das fotos é apenas adquirir e desenvolver um possível talento, ainda em estado embrionário, para a fotografia de gastronomia.

Até os passatempos, aparentemente inofensivos, podem ser alvo de grandes estudos.

Contratempo matinal…

Saio de casa para ir para o trabalho.

O carro ficou fora da garagem. 

Reparo que a “minha” porta não está bem fechada. Liguei o carro. Nem um som.

Fiz logo o diagnóstico. 

Porta mal fechada, luz acesa a noite inteira, bateria descarregada.

Telefono para os serviços de assistência na estrada.

Passado quarenta e cinco minutos estou a caminho.

Cumprimentaram-me pelo diagnóstico fem feito.

Estou a perceber umas coisas de mecânica!

Sem nunca ter ido a Florença, vi ontem, na Galeria de Arte do Ontário,  uma das mais impressionantes exposições sobre o início do Renascimento. Li e ouvi algumas das suas estórias e dos seus segredos.

Vi obras de arte que nunca tinham saído da cidade-berço de um dos períodos mais marcantes da humanidade e que raramente são exibidas nessa mesma cidade.

Florença  no século XIV...

O livro de Génesis, dois manuscritos iluminados da Divina Comédia (Inferno) de Dante, A Madona de Todos-os-Santos de Giotto di Bondone, A Árvore da Vida, A Anunciação e muitas mais obras do mestre Pacino di Bonaguida...

AGO – Galeria de Arte do Ontário, cuja coleção permanente é composta por mais de 40 000 obras de arte.

As famosas escadas em espiral, de madeira, concebidas por Frank Gehry.

Não sou VIP mas sou membro/sócia

(da net)