quinta-feira, 29 de setembro de 2011

“É como diz o outro”

Eu que sou fã do Bruno Nogueira e do Miguel Guilherme. Achei que esta “peça” era mais do mesmo.
Para quem, como eu, ouve as crónicas do Nogueira de segunda à sexta na TSF, e seguiu a par e passo o reality show “Último a sair” estes diálogos entre dois colegas de trabalho não foram nada de especial. Se me fartei de ri? Ri sim senhora, mas estava à espera de mais.

Conselho para quem quer ir na mesma, não vale a pena pagar 20€ para ficar na 1ª plateia, na 2ª plateia (bilhete 18€) vê-se igualmente bem. A sala de espectáculos do Casino de Lisboa está muito bem construída.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Informação à população 2

Será no dia 20 de Outubro, quinta-feira, que em princípio saberei o sexo do micro-baby. E será também neste dia que acabam os bitaites que "é de certeza uma menina".

Hormonas saltitantes

A partir do momento que me emociono com um espectáculo de focas… isto desta vez está mesmo complicado… Já não sei o que se segue.

Vingança facebookiana

Seguindo o conselho da Mary publiquei no mural do afilhado “Então estás melhor da diarreia?”. Pedi ajuda ao F. e à cunhada que acrescentaram comentários do género “é o que dá andar a tomar pau de cabinda” e “os nervos das praxes dão nisso… imodium ajuda”.

O afilhado não achou muita graça e prometeu vingança.

Curiosidade: Por acaso o miúdo estava mesmo com diarreia!

Notícias para breve...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nariz

E se antes de engravidar podia ter um animal morto ao meu lado que não dava pelo cheiro… nos primeiros 3 meses de gravidez fiquei com um olfacto ultra apurado. E tudo me enjoava. Uma chatice.
Eu podia estar na sala e o F. na cozinha de porta fechada, que eu conseguia dizer se tinha aberto o congelador, e qual das gavetas, a da carne ou do peixe.
Tudo me enjoava: o cheiro do frigorífico, o do congelador, o da dispensa, de comidas muito condimentadas, as escadas dos prédios e as zonas de restauração eram um suplício.

Depois passou. Voltei à minha penumbra olfactiva que só acorda para os perfumes e pouco mais.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A primeira foto do nº2

Fui ao Hospital S. Francisco Xavier só para fazer uma ecografia para sabe se havia batimento cardíaco. Nesse dia, um sábado de manhã, a urgência de obstetrícia estava cheia de grávidas e por essa razão os médicos que estavam a atender estavam a mil à hora.
Fiz a ecografia, e respirei de alívio, o médico saiu da sala (foi para outro consultório onde me estava a atender) enquanto eu me vestia, e eu aproveitei para filmar a imagem da ecografia. Segundos depois o médico estava a chamar-me. Saí de uma sala e entrei na outra. Quando acabou a consulta pensei: “faltou-me tirar uma foto ao meu baby”. Na sala onde estão as máquinas das ecografias já estava uma médica a atender uma grávida. Pormenores importantes: estavam de costas para a porta, e as ditas máquinas estavam perto da porta. Entrei em pezinhos de lã, saquei do telemóvel, e tirei uma foto. O problema é que me esqueci do flash, e a grávida que estava de costas para a porta assustou-se com o clarão repentino de luz. A médica não achou graça ao meu ataque de tanakite aguda e começou a dar-me um sermão pela invasão. Pedi desculpa e segui caminho. A médica continuou a refilar alto e bom som.

A primeira foto já ninguém me tira.

sábado, 24 de setembro de 2011

Telefone estragado

Por causa da correria descrita no post anterior pedi ao afilhado (que estava no carro comigo) para mandar uma mensagem a algumas pessoas que estavam a par da ecografia. E ditei-lhe letra por letra. Era muito simples a mensagem:

“Está tudo bem. Não deu para ver o sexo. Bjs”

Mas o afilhado decidiu acrescentar “Mil beijinhos suculentos e quarenta x-corações.”

E alguém reagiu a uma despedida tão “exótica”? perguntam vocês. Não, todas acharam que beijos suculentos vindos de mim era normal…

Vou-me vingar do afilhado no Facebook. Está lixado.

O dia da ecografia

Foi um stress. A eco estava marcada para as 15h30 e começou às 19h00. O F. tinha que apanhar o combóio das 20h00 para o Porto e por essa mesma razão saiu com a ecografia ainda a decorrer.
Neste mesmo dia tinha o tal espectáculo do Nogueira e M. Guilherme e foi uma correria.
Na companhia da minha mãe (que também assistiu à eco) fui buscar o afilhado a casa para ir à peça, depois passei por minha casa a apanhar os bilhetes, depois deixei a minha mãe em casa, depois fui para o casino de Lisboa (onde decorre o espectáculo) e foi lá que consegui jantar em minutos. À meia-noite e meia cheguei finalmente a casa e completamente podre, deu-me para arrumar a casa… Depois de tudo arrumado pensei “se calhar, sou capaz de estar cansada… vou mas é dormir”. E fui.

A tia que topa TUDO (mesmo) mas que parece que está sempre no mundo da lua

Depois das micro-férias de Verão no Norte, com a família do F. em peso, o F. como já é da praxe mandou as melhores fotos para todos. Nesta altura apenas alguns gatos-pingados (com todo o respeito) é que sabiam que eu estava grávida.
Resposta da tia X. que não gosta que lhe chamem tia, e muito menos tia-avó (que é o que é ao Francisco. Só para poderem perceber a citação que se segue, após uma sugestão de mudança de parentesco por parte do F.) ao dito email:

“Adoro e agradeço-lhe a sua ideia, pelo que a partir de hoje, o vosso filho Francisco, será meu sobrinho-irmão. E estou certa, que aceitará, quando mais crescido.

O vosso próximo filho, a caminho espero, pelo que a Raquel "acaricia" a barriga, poderá ser sobrinho em 1º grau, e a partir daqui não se discutem gerações”.

E eu a achar que tinha disfarçado lindamente, e que tinha tido sempre o cuidado de não tocar na barriga… APANHADA!

E qual foi a resposta que o F. deu ao email? Nenhuma. Fizemo-nos de mocos. Mas lá diz o ditado “quem cala consente”.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As reacções da família quando informámos que o Francisco ia ter um/a mano/a

A minha mãe: “JÁ?!”
A tia R: “Foi sem querer?”
A madrinha do Francisco: “Oh, agora já não me vão poder emprestar as coisas do Francisco para o meu futuro bebé”
O padrinho do Francisco: “Sim, pois, tu tinhas-me dito que ias começar a tentar”

Pelos vistos ninguém estava à espera que viesse aí mais um bebé…

Second round ou o nº2

Já andava desconfiada mas optei por esperar mais uns dias, e pensava “amanhã tiro as dúvidas”, e depois chegava o amanhã e pensava “se calhar espero mais um bocadinho”. Até que no dia 8 de Agosto decidi-me. À hora de almoço dirigi-me à farmácia mais perto do meu local de trabalho.
A senhora da farmácia não ligou ao meu pedido, pôs o play e debitou o discurso do costume (não ouvi nada) quando a senhora acabou de falar disse: “Não está a perceber, eu não aguento mais de curiosidade, tenho que fazer o teste hoje!”. A senhora obedeceu.
Fiz o teste e aguardei alguns minutos pela resposta. A farmacêutica veio com o papelinho da praxe numa mão e uma caneta na outra. Pousou o papel no balcão, e de caneta no ar olhava para mim, e com ar enigmático, gozava o momento, o suspense, o tempo parou… O meu olhar dizia: “Por favor ponha a cruz numa das casinhas! Não aguento!”. Pôs a cruz no positivo. E começaram-me a cair as lágrimas e a senhora do outro lado do balcão sorriu. Saí da farmácia a chorar em silêncio absoluto.
Liguei ao F. para contar a boa nova e não conseguia falar, comecei a soluçar… Não precisei de dizer nada… deu-me os parabéns.

Informação à população

Tenho tanta coisa para vos contar... mas ainda não foi possível escrever como se não houvesse amanhã. Hoje à noite vou tentar pôr a conversa em dia.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Molhos Florette

Descobri este molho vinagrete com "ligeiras notas de mostarda e especiarias" e é uma delicia. Só é pena o frasco ser tão pequenino... dá para 4 saladas.

Existem mais três variedades: César (forte sabor a queijo), Walkdorf (travo a maça) e Framboesa.

A experimentar!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

4 Maravilhas da gastronomia

Os grandes vencedores foram: a alheira de Mirandela, o queijo Serra da Estrela, o caldo Verde do Minho, o arroz de marisco da Marinha Grande, a sardinha assada de Setúbal, o Leitão da Bairrada e o Pastel de Belém.

De todos não percebo e não concordo com o caldo Verde do Minho, o arroz de marisco da Marinha Grande e a sardinha assada de Setúbal. Caramba temos pratos/sobremesas bem melhores e um bocadinho mais elaborados. Já para não falar do facto da culinária alentejana e algarvia não terem sido contempladas… A açorda alentejana, a Sericaia ou os doces de amêndoa e D. Rodrigo, já para não falar na lista infindável de pratos de peixe que o Algarve tem.
De certeza que o arroz de marisco usou uma cunha!

Aqui fica a minha singela homenagem ao Alentejo e ao Algarve.



Foto emprestadada do blog flor de lótus.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Planos para quê

Andámos a escolher a data ideal para ir ao “É como diz o outro”, para conjugar os horários do cunhado que semana sim semana não trabalha no turno da tarde ou da noite, para não calhar ao fim-de-semana porque por norma estaríamos em Tróia… e afinal no dia 23 Setembro o F. vai estar num congresso no Porto que começa de madrugada e dura o dia todo. E assim ruma ao norte no próprio do dia 22 à noite. Em cheio, portanto.
Fiquei com um bilhete a sobrar… liguei ao afilhado a perguntar se queria uma borla (às vezes acho que sou eu a madrinha) e pronto mudei de companhia, e parece que a companhia vai tentar levar um amiguinho atrelado…

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Baptizado do Vasquinho 2

Quando a Cata e o Gonçalo casaram foi o F. quem leu “As pegadas na areia”. Era o primeiro a ler e estávamos atrasados porque ficámos presos no trânsito da vila de Sintra, num típico sábado. O noivo já estava preocupado, e já andava a tentar arranjar uma “pessoa B”. Mas chegámos na hora H.
Seis anos depois, no baptizado do segundo filho do casal, o Vasquinho, foi a minha vez de ler (e soluçar) as famosas “Pegadas na areia”.
É bom saber que seis anos depois estamos todos bem, com filhos e todos juntos (em todos os sentidos).

Lingua afiada (haja alguma coisa...)

O F. decidiu ir ao IKEA fazer umas compras lá para casa. Uma das aquisições foi uma faca.
Reacção do meu pai depois de usar a dita faca:

"É boa para cortar manteiga num dia de Verão".

Boa compra... portanto...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Baptizado do Vasquinho

Carro cheio, Eu, F., Estrela, Madex e Francisco, a caminho de Moimenta da Beira. Viagem fantástica, rápida e na nossa única paragem numa estação de serviço aparece um cigano do nada que pergunta se quero comprar um iphone (?!).
Desta vez fui eu a escolhida para fazer uma leitura no baptizado do meu sobrinho, e a caminho da igreja fui a treinar e, a plateia refilava que parecia que estava a ler o jornal. Pois quando chegou a altura de ler “Pegadas na areia” emocionei-me. Mesmo muito. Tive que respirar fundo para conseguir acabar a leitura.
No fim do baptizado, a mãe da criança veio falar comigo, o pai da criança veio falar comigo, uma das avós veio falar comigo… não sei se estão a conseguir visualizar a emotividade que pus no texto… O Francisco dormiu no baptizado todo, ao meu colo.
Desta vez foi um baptizado e respectiva festa mais íntimos. Estava tudo fantástico.
Deu para pôr a conversa em dia, conhecer o famoso Duarte (namorado de uma amiga), o Francisco levar uma chapada do Vasquinho, tirar umas quantas fotos (mas não tantas como eu tinha idealizado), apanhar o marido de uma convidada na casa de banho (que eu julgava vazia), o meu filho mais uma vez esteve na berlinda por causa das bochechas, a Estrela perdeu um bom pequeno-almoço. Na viagem de regresso fomos multados por excesso de velocidade (o polícia muito espirituoso disse que nos fazia um desconto de 6%), tivemos que cantar muito porque o Francisco já estava fartinho da viagem. A música “atirei o pau ao gato” não me sai da cabeça.
E venha o próximo baptizado…

Cruzes credo!



Quando vi este anúncio numa revista fiquei na dúvida se era uma mulher encolhida ou uma criança (foto menina vestida de ganga). Tanto mau gosto junto não é possível... e será que há pessoas que compram isto...

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Discussões profundas

Fomos lanchar a uma esplanada que agora está na berra, mesmo ao lado do Museu de Arte Antiga, nas Janelas Verdes. Eu pedi uma limonada (como sempre), uma tosta maravilhosa e o F. bebeu mais não sei o quê. Não é relevante. A questão é que a limonada era mesmo ácida e de cada vez que bebia um bocadinho piscava os olhos e contorcia-me toda… O F. estava a contar uma história do trabalho e eu a piscar os olhos.
O F. refilou a dizer que não estava a ouvir nada e que havia de ver as minhas figuras a beber a limonada. Respondi que não ouvia com os olhos. E a discussão manteve-se neste grau de parvoíce… Quando acabou parti-me a rir. E o F. não estava a perceber porquê… respondi-lhe não é óbvio? Porque só temos discussões idiotas. (A Estrela é testemunha).

No fundo, no fundo estava a seduzir o F. e ele não percebeu nada…

Quanto à dita esplanada tem comida e bebida óptima e uma vista fantástica.

Passo a citar o Público:

"(...) Tosta de lombo de porco fumado (calma vegetarianos: também há de courgette, compota e cebola) a tempura de camarão, croquetes de sapateira, miniburguers, pastelinhos de massa tenra (detalhe: de pato), ovos mexidos (mais à espanhola, chamemos-lhe revoltos e incluem presunto, farinheira de porco preto...) ou mesmo (prepare a língua) "alheira de caça salteada com maçã raineta bêbada em moscatel".

Não é barato, mas vale muito a pena e é muito bem servido!

Recomendo muito!





quinta-feira, 8 de setembro de 2011

"Trust"

É um filme que recomendo a todos os pais, tios, irmãos, avós a ver... O facto de fecharmos a nossa casa a sete chaves e ligarmos o alarme contra intrusos, infelizmente não quer dizer que os nossos filhos estejam seguros.

Trust é a história de uma adolescente que faz amizade com um amigo muito especial na internet, naqueles famosos chats... e depois é ficar a ver o filme revoltada/o até ao último segundo. Eu e o F. estivemos o filme todo em estado de choque.
Que nervos!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Para quem gosta de comer tomate

O maior achado é o tomate coração de boi. Sabe mesmo a tomate e é mesmo muito saboroso. Sem dúvida, o melhor do mercado.
O único senão é que é difícil de encontrar nas grandes superfícies e supermercados tipo pingo doce. Onde encontram este tesouro bem escondido é nas feiras e mercados. Vale muito a pena. Sempre que me desloco para fora da cidade vou aos mercados locais à procura de legumes com sabor. E depois delicio-me em Lisboa!
O formato é peculiar, o tomate tem um rabo bicudo (ver foto).

No dia 22 de Setembro vamos com os cunhados ver este espectáculo



Vou-me rir muito. Sou fã nº1 do Bruno Nogueira e do Miguel Guilherme!

Coisa esquisita

No domingo de manhã tocam à porta de nossa casa. Do outro lado do intercomunicador um homem pede para lhe abrirem a porta porque sim. O F. pede para se explicar melhor. Queria falar com o F. (sim sabia o nome dele) porque tinha ouvido dizer que estava a pôr à venda o Saxo. Achámos tudo muito esquisito: o facto de saber onde morávamos, quem éramos e o carro que tínhamos. Visto que não conhecemos ninguém na localidade, e só conhecemos uma vizinha pelo nome (num prédio de 12 andares).
O F. despachou o senhor e disse que não estava a vender o carro.
O Saxo foi oferecido ao afilhado no seu dia de anos (em Maio) mas como ainda não tem carta… foi ficando estacionado meses a fio no mesmo sítio.
Foi de facto um aviso, andavam a rondar o nosso carro… no próprio dia foi para a oficina e de lá irá para a rua do novo dono.
Temos um íman poderoso para coisas estranhas…

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Jamies 30 minute meals

Estou completamente viciada neste programa do Jamie Oliver, que dá de segunda a sexta, na Sic Mulher. Dão sempre 2 programas de seguida por volta das 19h40 e repete no dia seguinte às 14h15. Vou ter que experimentar fazer a "Banoffee pie".
E o melhor deste programa é que em 30 minutos o Jamie faz uma entrada, um prato principal, uma salada, uma sobremesa. Por vezes intercala com uma bebida ou um petisco, e tudo com óptimo aspecto.

Recomendo muito.

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......