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terça-feira, 21 de setembro de 2010

7 comentários

Apenda com a Experiência

Bom dia  meninas, hoje eu vou no ortopedista, ontem eu fiz minha RA direitinho sem Jacar.
Então pra  que nós tenhamos  mais força, coloquei a história de sucesso da Mônica sempre quando leio uma história de alguém que já conseguiu alcançar o que eu busco eu fico super motivada e tento  tirar da história dicas e penso... Eu tb posso!
Copie os bons exemplos!  

"Emagreci 44 kg e voltei a ser feliz"

Depois de conquistar um corpo novo e mais autoestima, Mônica se prepara para a mudança


De malhada a obesa em tempo recorde. Esse poderia ser o título da minha história, já que em pouco mais de um ano pulei dos 60 e poucos quilos para mais de 100. Na adolescência, fazia academia, comia direito e era magra. Quando entrei na faculdade, a correria me fez parar de treinar e de me preocupar com a alimentação e engordar. A gota d’água foi a morte do meu pai. A tristeza era imensa e comer virou meu único consolo. Meu problema era o exagero: em casa, enchia o prato de arroz e feijão e ainda repetia, mas não consumia nada de verdura e legume. Nas festas, não ia embora sem comer pelo menos dois pedaços de bolo e uns cinco docinhos. Aos 21 anos, pesava 108 quilos. Sofria com as pessoas me chamando de gorda e por não conseguir vestir nada do que eu gostava – cheguei a comprar calça masculina (manequim 52!) porque feminina não cabia em mim.

Na primeira tentativa de emagrecer, não tive tanto sucesso. Mesmo fazendo dieta e caminhada, só consegui perder 13 quilos em um ano. Mas no início de 2009, aproveitei a virada do calendário para mostrar a mim mesma que tinha força. Adotei as dicas da nutricionista de diminuir pela metade as porções e maneirar no doce e parei de faltar na academia – até ganhei o título de aluna do ano pela dedicação! No começo deste ano, alcancei os 64 quilos. O que fez a diferença foi que, no começo do processo, procurei uma psicóloga. Ela me ajudou a enxergar que eu estava compensando na comida emoções mal resolvidas e me mostrou estratégias para vencer o impulso. Por exemplo, percebi que, para matar a vontade de doce, não precisava devorar quatro bolas de sorvete – uma só podia me deixar feliz se soubesse saborear. E aprendi que me empanturrar não ia trazer meu pai de volta ou resolver os meus problemas. Em outras palavras, vi que, para emagrecer, é preciso usar a cabeça.

COMPROMISSO COM A GINÁSTICA

A frequência na academia teve papel determinante para Mônica recuperar a boa forma. “Sempre
gostei de malhar, mas quando estava gorda não tinha motivação. Sem falar que evitava lugares cheios para não me expor”, confessa. “Quando decidi emagrecer, coloquei o exercício na agenda como um compromisso tão sério quanto trabalhar ou ir ao médico.” Hoje, não tem furo: de segunda a sexta, ela bate cartão em uma academia na cidade mineira de Guaxupé, onde mora, para fazer musculação, jump e caminhada na esteira.

Fonte: Revista Boa Forma