terça-feira, fevereiro 27, 2007
Dicotomias (ou pelo direito legítimo de não ter certeza de merda nenhuma)
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Talvez não
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
tons de cinza
-Pfff. Não faço idéia.
-Mérde!
*E uma daquelas bolas de feno atravessa a enorme e vazia metrópole cinza, na quarta-feira*
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
Notas de um folião
Agora chega desse papo óbvio porque já comprei meu abadá e Salvador me espera! (mentira)
terça-feira, fevereiro 13, 2007
música para ouvir
Filarmônica de Berlim
Filar Mônica deber Lim.
Fi, lar, Mô! Ni, cadê Berlim?
Tarantantantaaaaaaan
Berlar Fônica de Filarlim
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
A queda e a intransigência do chão
terça-feira, fevereiro 06, 2007
as garrafas e o mar
-Polícia ambiental. Teje preso, vagabundo!
domingo, fevereiro 04, 2007
anotação, né Alice?
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
em busca daquela palavra sem tradução
Começou timidamente logo cedo, em meio ao cheiro de mofo e garoa matutina. Chegou ao fim da manhã com cara da fria noite de ontem. Depois do almoço preguiçosamente melhor. Ao fim da tarde, depois de ouvir aquela voz melíflua (yeah! Consegui usar essa palavra!!) o semblante já era de um prazer ácido e latente. Então, ao cair da noite, o êxtase era total. Bliss. E foi se esvaindo conforme assistia a porra da novela. O ânimo, o prazer, a timidez, a criatividade. Bliss. Queria ser Katherine Mansfield. Queria ser Bertha. Queria Bliss. Mas já não era (e nunca fora) nada disso. Queria ter uma palavra em lingua portuguesa que servisse para dar a dimensão dessa euforia absoluta que sentira. Essa palavra -bliss- não existe no idioma da palavra saudade. Nenhuma comporta sua intensidade. Contentou-se em então em reler aquele conto de Katherine. Bliss. Sabia que só isso importava.