O primeiro passo de um sonho chamado...
domingo, 1 de dezembro de 2013
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Pós-Graduação em Marketing Digital e Comércio Eletrónico
ISVouga - Instituto Superior de Entre o Douro e Vouga
As instalações do ISVouga (Santa Maria da Feira) são excelentes, o quadro de docentes é irrepreensível, a organização é... perfeita!
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
domingo, 22 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Carta aberta a uns pedaços de merda
por FERREIRA FERNANDES
Olá, amiguinhos do FMI. Eu sou o ratinho branco. Desculpem estar a incomodar-vos agora que vocês estão com stress pós-traumático por terem lixado isto tudo. Concluíram vocês, depois do leite derramado: "A austeridade pode ser autodestrutiva." E: "O que fizemos foi contraproducente." Quem sou eu para desmentir, eu que, no fundo, só fiquei com o canto dos lábios caídos, sem esperança? O que é isso comparado com a vossa dor?! Eu só estiquei o pernil ou apanhei três tipos de cancro, mas é para isso que servimos nos laboratório: somos baratos e dóceis. Já vocês não têm esses estados de alma (ficar sem emprego, que mau gosto...), vocês são deuses com fatos de alpaca e gravata vermelha como esses três novos que acabam de desembarcar para nos analisar os reflexos. "Corre, ratinho branco!", e eu corro. Vocês cortam-me as patas: "Corre, ratinho branco!", e eu não corro. E vocês apontam nos vossos canhenhos sábios: "Os ratos sem pernas ficam surdos." Como vocês são sábios! E humildes. Fizeram-nos uma experiência que falhou e fazem um relatório: olha, falhou. Que lição de profissionalismo, deixam-nos na merda e assumem. Assumir quer dizer "vamos mudar-lhes as doses", não é? E, amanhã, se falhar, outro relatório: olha, falhou. O vosso destino, amiguinhos do FMI, eu compreendo. Vocês são aves de arribação, falham aqui, partem para ali. Entendo menos o dos vossos kapos locais: em falhando e ficando, porque continuam seguros no laboratório?
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
quarta-feira, 31 de julho de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Missa da Bênção das Pastas 2013...
A ti, meu Pai, dedico esta minha conquista!
Glória, Susana, Paula, Maria
Há momentos que nos mudam para sempre... este foi um deles!
Av. dos Aliados - Porto
05.05.2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
domingo, 24 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
Dia Mundial da Poesia...
É Hoje!
Com o propósito de promover a leitura, a escrita, a publicação e o ensino da poesia... a UNESCO proclamou o dia 21 de Março Dia Mundial da Poesia
Inocência
Vou aqui como um anjo, e carregado
De crimes!
Com asas de poeta voa-se no céu...
De tudo me redimes,
Penitência
De ser artista!
Nada sei,
Nada valho,
Nada faço,
E abre-se em mim a força deste abraço
Que abarca o mundo!
Tudo amo, admiro e compreendo.
Sou como um sol fecundo
Que adoça e doira, tendo
Calor apenas.
Puro,
Divino
E humano como os outros meus irmãos,
Caminho nesta ingénua confiança
De criança
Que faz milagres a bater as mãos.
Miguel Torga, in 'Penas do Purgatório'
Com o propósito de promover a leitura, a escrita, a publicação e o ensino da poesia... a UNESCO proclamou o dia 21 de Março Dia Mundial da Poesia
Inocência
Vou aqui como um anjo, e carregado
De crimes!
Com asas de poeta voa-se no céu...
De tudo me redimes,
Penitência
De ser artista!
Nada sei,
Nada valho,
Nada faço,
E abre-se em mim a força deste abraço
Que abarca o mundo!
Tudo amo, admiro e compreendo.
Sou como um sol fecundo
Que adoça e doira, tendo
Calor apenas.
Puro,
Divino
E humano como os outros meus irmãos,
Caminho nesta ingénua confiança
De criança
Que faz milagres a bater as mãos.
Miguel Torga, in 'Penas do Purgatório'
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Os meus poemas...
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Daniel Oliveira... no Concílio de Pedra
E agora, senhor Relvas, o povo mau
A TVI convidou Miguel Relvas para falar sobre o futuro do jornalismo. É um hábito nacional. Em Portugal, não há mercearia ou Universidade que não queira ter um ministro a inaugurar o seu "evento". Mesmo que o ministro em causa não tenha, como é evidente no caso, qualquer pensamento sobre o assunto a ser tratado. Relvas foi, como fora no dia anterior, interrompido por protestos. José Alberto de Carvalho disse, na TVI, que foi um atentado à liberdade de expressão. A deixa foi aproveitada por os que acham que a vida política portuguesa se deveria resumir às guerras de bastidores do PSD e do PS. E que os portugueses deveriam continuar a ser, como os definiu um membro da troika, "um povo bom".
Miguel Relvas fala
todos os dias, sempre que quer. Fala
sobre o que sabe e o que não sabe. O
seu direito a expressar as suas opiniões está mais do que salvaguardado. Quem o interrompeu no ISCTE não
teria seguramente como intenção impedir que os portugueses ouvissem as suas
doutas opiniões sobre o futuro do jornalismo. Queriam protestar e protestaram.
Portugal sabe bem, pela sua
história, o que é estar privado da liberdade de expressão. É coisa séria e não deviam ser os
jornalistas a banalizar o conceito. Querem saber o que
é pôr em causa a liberdade de expressão? É o
ministro que tutela a RTP mandar despedir um cronista da rádio pública porque
não gostou do que lá ouviu. É um ministro que assim agiu continuar no seu
lugar. E ainda ser convidado pela classe para perorar sobre o futuro do
jornalismo.
Miguel Relvas é um
símbolo. Um símbolo da desfaçatez e da falta de ética política. No seu comportamento como
ministro e como cidadão - como escrevia alguém do "Cão Azul", foram
mais os 15 minutos que esteve no ISCTE do que o tempo que passou na faculdade
onde supostamente se licenciou. Basta ver a quantidade de ex-governantes
envolvidos no escândalo do BPN para perceber que está longe de ser o primeiro
deste calibre a estar num governo. Mas estamos no meio de uma crise. As
pessoas estão desesperadas e com muito pouca paciência. Exigem, pelo menos, que
finjam que as respeitam.
O facto de Relvas ser
interrompido em todos os lugares onde vá, o facto de não poder sair à rua sem
que os portugueses lhe manifestem a repulsa que lhes causa, é uma boa notícia
para a nossa democracia. Quer
dizer que os cidadãos ainda não desistiram de tudo. Que ainda não estão
completamente resignados. Isso
sim, seria trágico. Porque só em democracias discursos de ministros são
interrompidos por protestos.
E quer dizer que as pessoas ainda não
tratam "os políticos" todos da mesma maneira. Que ainda os
distinguem. Mesmo
quando são interrompidos nem todos os membros do governo têm direito ao nível
de desrespeito que Relvas tem merecido nas suas aparições públicas - todos os
restantes ministros têm discursado depois dos protestos. Mesmo perante quem as
está a afundar, as pessoas conseguem distinguir entre aqueles de quem discordam
e aqueles que, independentemente das suas posições, em nenhuma democracia
exigente poderiam ocupar um cargo público.
Esta é a única perversidade que
pode ser apontada à perseguição popular a Relvas: pode fazer esquecer a
responsabilidade de quem lhe deu o lugar que ocupa. É que nem todos percebem
que Miguel
Relvas é apenas a versão desafinada de Pedro Passos Coelho.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Mar...
Mar, metade da minha alma é feita de maresia
Pois é pela mesma inquietação e nostalgia,
Que há no vasto clamor da maré cheia,
Que nunca nenhum bem me satisfez.
E é porque as tuas ondas desfeitas pela areia
Mais fortes se levantam outra vez,
Que após cada queda caminho para a vida,
Por uma nova ilusão entontecida.
E se vou dizendo aos astros o meu mal
É porque também tu revoltado e teatral
Fazes soar a tua dor pelas alturas.
E se antes de tudo odeio e fujo
O que é impuro, profano e sujo,
É só porque as tuas ondas são puras.
Sophia de Mello Breyner Andresen
sábado, 9 de fevereiro de 2013
o Amor... esse estranho...
Um dia...
Quando a força da vida a um dos dois cessar
É a tua, a mão que quero segurar...
MGR
09.02.2013
Quando a força da vida a um dos dois cessar
É a tua, a mão que quero segurar...
MGR
09.02.2013
Para reflectir...
"Cem vitórias em cem batalhas não é a maior habilidade. A maior habilidade é subjugar o inimigo sem entrar em combate."
A Arte da Guerra
SUN TZU
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