30 setembro 2008
Teenager survives after knife plunged five inches into skull
It looks like an elaborate hoax but these x-ray pictures of a teenager with a five-inch knife plunged into his head reveal how lucky he is to be alive.
The 16-year-old boy and two other young men were injured when they tried to stop their friend being robbed at a bus stop in South London.
With the knife protruding from his forehead after the attack in Walworth, the boy was rushed to hospital.
Miraculously he survived and was restored to full health but requires regular hospital check. It is believed he has started college.
A 17-year-old male, who cannot be named for legal reasons, was convicted of attempted murder and grievous bodily harm at Inner London Crown Court last week.
The boy, who was in a gang of three, attempted to rob a teenager outside Tesco in Old Kent Road at around 4.40pm on November 28 2007.
Three of the intended victim’s friends stepped in and were stabbed. One suffered a chest wound and the other minor injuries to his shoulder. Both have recovered.
The defendant was seen running away, but dropped his hat and mobile phone at the scene and was identified by DNA traces and arrested at his home several days later.
Detective Constable Scott Albert said: “Anyone who carries a knife risks a heavy jail sentence. The defendant has affected four lives, including his own.
“Anyone thinking of carrying a knife should be warned by this case. Don’t be a statistic. Life is precious.”
29 setembro 2008
27 setembro 2008
21 setembro 2008
16 setembro 2008
07 setembro 2008
CANDONGA - concerto da Madonna
06 setembro 2008
KALYAN VARMA: UM FOTÓGRAFO INESPERADAMENTE FAMOSO EM PORTUGAL
FT - P.I.G.S. - Portugal, Itália, Grécia e Espanha
Polémica.
O jornal 'Financial Times' retomou o acrónimo para definir o défice de Portugal, Itália, Grécia e Espanha - PIGS, ou porcos, em português. Salvador da Cunha, presidente da APECOM, diz que é motivo para um "incidente diplomático"Espanha, que também foi visada, já se queixou ao jornal britânico "O Governo português tem de se pronunciar sobre isto."
É desta forma que Salvador da Cunha, presidente da APECOM (Associação Portuguesa das Empresas de Conselho em Comunicação e Relações Públicas), reage ao artigo de opinião publicado pelo Financial Times (FT), que retoma o acrónimo para classificar os défices de Portugal, Itália, Grécia e Espanha - PIGS (o S é de Spain), em português, porcos.
Já o havia feito aquando da adesão de Portugal ao Euro.
O jornal vai mais longe e apelida estes países de "pigs in muck" - porcos na pocilga, na tradução literal. "Há oito anos, os porcos chegaram realmente a voar. As suas economias dispararam depois da adesão à Zona Euro (...), mas agora os porcos estão a cair novamente por terra", lê-se no artigo publicado no dia 1 deste mês no jornal.Contactado pelo DN, Salvador da Cunha, presidente da APECOM, considera "grave que um jornal de referência como o FT reúna um conjunto de países e os chame de porcos porque o acrónimo é "excitante". "A razão, neste caso, é o deficit.
Mas poderia ser outra qualquer. O ponto é que o editor do FT nos quis chamar de porcos.
Um país não pode aceitar este tipo de situação, porque vai muito para além da liberdade de imprensa.
É motivo para provocar um incidente diplomático e pedir ao Governo inglês que publicamente se demarque desta situação e critique o FT.
É motivo ainda para pedir uma choruda indemnização ao referido jornal, em tribunais ingleses", acusa o responsável, que garante que este assunto será discutido entre os membros da associação.
Em Espanha, a DIRCOM - associação que reúne directores de comunicação de empresas como o Banco Santander, El Corte Inglés ou Repsol, entre muitas outras - enviou uma carta ao FT, já publicada pelo diário, em que considera que o termo usado é "depreciativo e degradante".
E acrescenta que não pode ser "considerado como um jogo de palavras pouco feliz, nem uma anedota de mau gosto".
O artigo de opinião, escrito pelos responsáveis do jornal britânico, é classificado pela entidade espanhola como um atentado à dignidade dos cidadãos, políticos e empresas daqueles países. Contactado pelo DN, João Palmeiro, presidente da Associação de Imprensa (API), não quis tomar, para já, uma posição.
O DN tentou ainda, sem sucesso, obter uma reacção das principais associações empresariais nacionais - A.I.P, A.E.P e C.I.P.
in DN online