terça-feira, 28 de junho de 2011

Andreia no fim de semana...

Oiii,

olha aí pessoal! A Andreia andou trabalhando de montão, produziu muito!

Os trabalhos ficaram lindos amiga!

Bj

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Vamos festejar - Dia de São João


Vamos festejar!!!!! Hoje é dia de São João!!!! Logo me lembrei que meu pai sempre planejava fazer uma fogueira neste dia (ele se chamava João) e não resisti, resolvi postar a respeito!!! sabe o pior? Agora tenho que festejar!!!!! Vou procurar uma festa se não achar vou fazer uma!!!!

Obra de Alfredo Volpi (simplesmente fabuloso)

Assim surgiu a Festa de São João

Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se.
Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que, dentro de algum tempo, iria nascer seu filho, que se chamaria João Batista.
Nossa Senhora, então, perguntou-lhe:
- Como poderei saber do nascimento do garoto?
- Acenderei uma fogueira bem grande; assim você de longe poderá vê-la e saberá que Joãozinho nasceu. Mandarei, também, erguer um mastro, com uma boneca sobre ele.
Santa Isabel cumpriu a promessa.
Um dia, Nossa Senhora viu, ao longe, uma fumacinha e depois umas chamas bem vermelhas. Dirigiu-se para a casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica. Isso se deu no dia vinte e quatro de junho.
Começou, assim, a ser festejado São João com mastro, e fogueira e outras coisas bonitas como: foguetes, balões, danças, etc…
E, por falar nisso, também gostaria de contar porque existem essas bombas para alegrar os festejos de São João.
Pois bem, antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste, porque não tinha um filhinho para brincar.
Certa vez, apareceu-lhe um anjo de asas coloridas, todo iluminado por uma luz misteriosa e anunciou que Zacarias ia ser pai.
A sua alegria foi tão grande que Zacarias perdeu a voz, emudeceu até o filho nascer.
No dia do nascimento, mostraram-lhe o menino e perguntaram como desejava que se chamasse.
Zacarias fez grande esforço e, por fim, conseguiu dizer:
- João!
Desse instante em diante, Zacarias voltou a falar.
Todos ficaram alegres e foi um barulhão enorme. Eram vivas para todos os lados.
Lá estava o velho Zacarias, olhando, orgulhoso, o filhinho lindo que tinha…
Foi então que inventaram as bombinhas de fazer barulho, tão apreciadas pelas crianças, durante os festejos juninos.

(...)

São João - 24 de junho

São João é um santo muito comemorado no mês de junho. Esse santo é o responsável pelo título de "santo festeiro", por isso, no dia 24 de junho, dia do seu nascimento, as festas são recheadas de muita dança, em especial o forró.

No Nordeste do País, existem muitas festas em homenagem a São João, que também é conhecido como protetor dos casados e enfermos, principalmente no que se refere a dores de cabeça e de garganta.
Alguns símbolos são conhecidos por remeterem ao nascimento de São João, como a fogueira, o mastro, os fogos, a capelinha, a palha e o manjericão.
Existe uma lenda que diz que os fogos de artifício soltados no dia 24 são "para acordar São João". A tradição acrescenta que ele adormece no seu dia, pois, se ficasse acordado vendo as fogueiras que são acesas em sua homenagem, não resistiria e desceria à terra.
As fogueiras dedicadas a esse santo têm forma de uma pirâmide com a base arredondada.
O levantamento do mastro de São João se dá no anoitecer da véspera do dia 24. O mastro, composto por uma madeira resistente, roliça, uniforme e lisa, carrega uma bandeira que pode ter dois formatos, em triângulo com a imagem dos três santos, São João, Santo Antônio e São Pedro; ou em forma de caixa, com apenas a figura de São João do carneirinho. A bandeira é colocada no topo do mastro.
O responsável pelo mastro, que é chamado de "capitão" deve, juntamente com o "alferes da bandeira", responsável pela mesma, sair da véspera do dia em direção ao local onde será levantado o mastro.
Contra a tradição que a bandeira deve ser colocada por uma criança que lembre as feições do santo.
O levantamento é acompanhado pelos devotos e por um padre que realiza as orações e benze o mastro.
Uma outra tradição muito comum é a lavagem do santo, que é feita por seu padrinho, pessoa que está pagando por alguma graça alcançada.
A lavagem geralmente é feita à meia-noite da véspera do dia 24 em um rio, riacho, lagoa ou córrego. O padrinho recebe da madrinha a imagem do santo e lava-o com uma cuia, caneca ou concha. Depois da lavagem , o padrinho entrega a imagem à madrinha que a seca com uma toalha de linho.
Durante a lavagem é comum lavar os pés, rosto e mãos dos santos com o intuito de proteção, porém, diz a tradição que se alguma pessoa olhar a imagem de São João refletida na água iluminada pelas velas da procissão, não estará vivo para a procissão do ano seguinte.

fonte




quinta-feira, 23 de junho de 2011

Papo Cabeça - Feriado de Corpus Christi



Hoje é feriado, portanto amanhã não teremos Clube... vamos emendar... no fim das contas precisamos passar um tempo com a família, por as coisas em dia e finalizar com um trabalhinho, porque ninguém é de ferro e sempre apela para as coisinhas da mamãe - nós, mulheres arteiras!

Mas, vamos falar do feriado:


Ao instituir a Eucaristia, Jesus estabelece uma nova aliança com a humanidade, comunicando-lhe sua própria vida. Através de sua entrega na cruz, Ele se coloca como único mediador entre Deus e a humanidade e supera a prática do sacrifício ritual. Por isso, indica-nos o serviço como condição para nossa participação no povo da Nova Aliança.

(Fonte)




Corpus Christi: o que significa?



Como sabemos em que dia vai ser Corpus Christi? Bem, com o domingo da Solenidade de Pentecostes, ou do Espírito Santo termina o Tempo Pascal, ou seja, o período em que comemoramos a Ressurreição (Páscoa) de Jesus. Após o domingo de pentecostes vem o domingo da Solenidade da Santíssima Trindade e na quinta-feira, após o domingo da Santíssima Trindade, acontece a comemoração de Corpus Christi ou do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Para que a Santa Hóstia seja adorada de uma forma visível pelos fiéis - pois é o próprio Jesus Vivo em Corpo e Sangue, Alma e Divindade - a Igreja a coloca dentro de um ostensório (veja a figura acima) e a leva em procissão pelas ruas das cidades. É por isso que acontece a procissão de Corpus Christi, onde se dá um destaque especial à Eucaristia.

Abaixo colocamos um artigo bem interessante para ajudar na nossa formação espiritual. Também oferecemos a você um vídeo da Procissão de Corpus Christi acontecida na Oratório de São Francisco de Sales, em Saint Louis, Missouri, Estados Unidos, no ano passado.

"Qual é o significado da festa de Corpus Christi?

(Texto de Fr. Evaldo César de Sousa, C.Ss.R. Fonte: www.redemptor.com.br)

Na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade, a Igreja celebra devotamente a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa comumente chamada de Corpus Christi. A motivação litúrgica para tal festa é, indubitavelmente, o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece neste sinal sacramental o próprio Jesus, que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs. Celebrar Corpus Christi significa fazer memória solene da entrega que Jesus fez de sua própria carne e sangue, para a vida da Igreja, e comprometer-nos com a missão de levar esta Boa Nova para todas as pessoas.

Na origem da festa de Corpus Christi estão presentes dados de diversas significações. Na Idade Média, o costume que invadiu a liturgia católica de celebrar a missa com as costas voltadas para o povo, foi criando certo mistério em torno da Ceia Eucarística. Todos queriam saber o que acontecia no altar, entre o padre e a hóstia. Para evitar interpretações de ordem mágica e sobrenatural da liturgia, a Igreja foi introduzindo o costume de elevar as partículas consagradas para que os fiéis pudessem olhá-la. Este gesto foi testemunhado pela primeira vez em Paris, no ano de 1200.

Entretanto, foram as visões de uma freira agostiniana, chamada Juliana, que historicamente deram início ao movimento de valorização da exposição do Santíssimo Sacramento. Em 1209, na diocese de Liége, na Bélgica, essa religiosa começa ter visões eucarísticas, que se vão suceder por um período de quase trinta anos. Nas suas visões ela via um disco lunar com uma grande mancha negra no centro. Esta lacuna foi entendida como a ausência de uma festa que celebrasse festivamente o sacramento da Eucaristia.

Quando as idéias de Juliana chegaram ao bispo, ele acabou por acatá-las, e em 1246, na sua diocese, celebra-se pela primeira vez uma festa do Corpo de Cristo. Seja coincidência ou providência, o bispo de Juliana vem a tornar-se o Papa Urbano IV, que estende a festa de Corpus Christi para toda Igreja, no ano de 1264.

Mas a difusão desta festa litúrgica só será completa no pontificado de Clemente V, que reafirma sua significação no Concilio de Viena (1311-1313). Alguns anos depois, em 1317, o Papa João XXII confirma o costume de fazer uma procissão, pelas vias da cidade, com o Corpo Eucarístico de Jesus, costume testemunhado desde 1274 em algumas dioceses da Alemanha.

O Concílio de Trento (1545-1563) vai insistir na exposição pública da Eucaristia, tornando obrigatória a procissão pelas ruas da cidade. Este gesto, além de manifestar publicamente a fé no Cristo Eucarístico, era uma forma de lutar contra a tese protestante, que negava a presença real de Cristo na hóstia consagrada.

Atualmente a Igreja conserva a festa de Corpus Christi como momento litúrgico e devocional do Povo de Deus. O Código de Direito Canônico confirma a validade das exposições publicas da Eucaristia e diz que principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, haja procissão pelas vias públicas (cân. 944).

Santo Tomás de Aquino, o chamado doutor angélico, destacava três aspectos teológicos centrais do sacramento da Eucaristia. Primeiro, a Eucaristia faz o memorial de Jesus Cristo, que passou no meio dos homens fazendo o bem (passado). Depois, a Eucaristia celebra a unidade fundamental entre Cristo com sua Igreja e com todos os homens de boa vontade (presente). Enfim, a Eucaristia prefigura nossa união definitiva e plena com Cristo, no Reino dos Céus (futuro).

A Igreja, ao celebrar este mistério, revive estas três dimensões do sacramento. Por isso envolve com muita solenidade a festa do Corpo de Cristo. Não raro, o dia de Corpus Christi é um dia de liturgia solene e participada por um número considerável de fiéis (sobretudo nos lugares onde este dia é feriado). As leituras evangélicas deste dia lembram-nos a promessa da Eucaristia como Pão do Céu (Jo 6, 51-59 - ano A), a última Ceia e a instituição da Eucaristia (Mc 14, 12-16.22-26 - ano B) e a multiplicação dos pães para os famintos (Lc 9,11b-17 - ano C).

Porém, precisamos destacar que muito mais do que uma festa litúrgica, a Solenidade de Corpus Christi assume um caráter devocional popular. O momento ápice da festa é certamente a procissão pelas ruas da cidade, momento em que os fiéis podem pedir as bênçãos de Jesus Eucarístico para suas casas e famílias. O costume de enfeitar as ruas com tapetes de serragem, flores e outros materiais, formando um mosaico multicor, ainda é muito comum em vários lugares. Algumas cidades tornam-se atração turística neste dia, devido à beleza e expressividade de seus tapetes. Ainda é possível encontrar cristãos que enfeitam suas casas com altares ornamentados para saudar o Santíssimo, que passa por aquela rua.

A procissão de Corpus Christi conheceu seu apogeu no período barroco. O estilo da procissão adotado no Brasil veio de Portugal, e carrega um estilo popular muito característico. Geralmente a festa termina com uma concentração em algum ambiente público, onde é dada a solene bênção do Santíssimo. Nos ambientes urbanos, apesar das dificuldades estruturais, as comunidades continuam expressando sua fé Eucarística, adaptando ao contexto urbano a visibilidade pública da Eucaristia. O importante é valorizar este momento afetivo da vida dos fiéis."


(fonte: http://www.bispadobauru.org.br, disponível em: Canto da Paz)

Tapete de Corpus Christi em Poá - São Paulo (Fonte: Wikipedia)
A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cân. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a adoração e a veneração para com a Santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo." É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (cân. 395). (Fonte)


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Projetinhos prontos depois do encontro



Olha aí pessoal!

A Andreia andou trabalhando! Terminou seus projetinhos... A bolsa de praia e a carteira em rag quilt.


E, na sequencia, a colcha de meu filho que comecei a cortar no encontro anterior, agora ele já deve estar usando...


Estão inspiradas? Então vamos trabalhar!


domingo, 19 de junho de 2011

Arteiras de máquinas novas!!!!




Oi pessoal!

Se lembram da bebezinha da Marcia? A fofucha?

Então...


Agora eu e Andreia também temos nossas bebês!!!! É isso mesmo. Também ganhamos as nossas!

Apresento a minha bebê, amadinha... cheia de coraçõezinhos, ela gosta de corações e enfeitinhos... puxou a mamãe... lindinha! Essa lindeza ocupa todo o tempo da gente...



E a da Andreia, que anda planejando trabalhinhos, espia a cesta de paninhos atras da máquina...


Agora, no próximo encontro do Clube, todas levaremos nossas bebês e elas poderão brincar juntas... que fofas...

Espero que, com esse upgrade, nossos trabalhos fiquem cada vez melhores! Nos aguardem!

Quer saber mais sobre máquinas de costura? Clique aqui.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Para refletir - família


O tema abordado no post do Sétimo Encontro do Clube das Mulheres Arteiras é digno de ser pesquisado, deparei-me então com um texto muito interessante para reflexão. Para reflexão dos reais valores dessa micro sociedade que se inicia entre quatro paredes e se desdobra, desdobra, criando uma rede complexa de relacionamento entre pessoas que muitas vezes não se conhecem ao certo - a família.



Desse texto citado, reproduzo alguns parágrafos, aqueles que mostram a essência do estudo, ou talvez a essência de minhas (particulares) indagações. Se você quiser, poderá clicar no link, e baixar o texto na íntegra (no final do texto).

Reflita. Pense que comunidade está se iniciando dentro de sua casa. Molde-a, pois após algumas gerações você mesma irá colher estes frutos que estão sendo plantados debaixo do seu nariz.


E pensar que tudo começa aqui, dentro do nosso ventre...

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O que é a família?

A família é um sistema complexo de relações, onde seus membros compartilham um mesmo contexto social de pertencimento. A família é o lugar do reconhecimento da diferença, do aprendizado de unir-se e separar-se, a sede das primeiras trocas afetivo-emocionais, da construção da identidade.(...)

No mundo intergeracional da família nos constituímos como sujeitos, como seres sociais (...). “A família é um caleidoscópio de relações que muda no tempo de sua constituição e consolidação em cada geração, que se transforma com a evolução da cultura, de geração para geração” (Groeninga G.)


O ciclo vital da família

A família é um sistema que se modifica no tempo, um sistema vivo. Seu processo evolutivo consiste num avanço progressivo até novos estágios de desenvolvimento e crescimento. Isso se dá na recuperação do tempo, na integração do novo com o velho, do horizonte futuro com o presente e a experiência passada.

O ciclo de vida da família passa por períodos previsíveis, de estabilidade e transição, de equilíbrio e adaptação; e por momentos de desequilíbrio que alavanca o estágio novo e mais complexo, onde se desenvolvem novas funções e capacidades. Esta passagem de uma fase a outra se dá numa reestruturação contínua de seu tecido relacional, na busca de uma nova ordem familiar.

As etapas do ciclo vital estão marcadas por eventos significativos: nascimentos e mortes, separação da família de origem e formação do novo casal, nascimento do primeiro filho, o primeiro irmão, o nascimento dos filhos na evolução da relação conjugal e parental , a adolescência e passagem à idade adulta dos filhos, a desvinculação progressiva de pais e filhos, o casal conjugal e parental na maturidade e envelhecimento, o acontecimento avós e netos, a separação pela morte de um dos membros do casal.

Paralelamente a família vive o impacto de eventos inesperados como divórcios, mortes imprevistas, doenças, desempregos, etc. que atuam nas modificações da estrutura relacional e dificultam as tarefas de superação e coesão próprias de sua natureza. Em situações críticas, cada família encontra modos singulares de enfrentar situações semelhantes, e mesmo atuando com as mesmas modalidades, obtém resultados diferentes.

A visão temporal da família através de seu ciclo evolutivo contribui para atribuir um significado positivo à palavra “crise”. A crise empurra portas fechadas da família. A desorganização que dela decorre vai indicar os momentos criativos de decisão e separação de um estado precedente para um outro, como um filho adolescente que deixa a infância ao mesmo tempo que os pais se separam de um filho pequeno.

Os padrões transmitidos pelas famílias de origem estão presentes nos momentos de crise, e é a experiência criativa do novo que vai construir a nova cultura familiar. Conflitos emergem e intensificam as trocas intergeracionais, aquecendo os diálogos e a afetividade. A superação da crise vai depender da maior ou menor flexibilidade da família para interagir.

O stress vivido nas fases evolutivas do ciclo vital se cruza com os legados transgeracionais e com as causas externas. Este processo, que se desenvolve numa dinâmica temporal, é de grande complexidade: quando uma geração está chegando à velhice, a outra está vivendo o ninho vazio, a terceira o ser adulto e a escolha de seus pares e a quarta o inédito de ser o novo membro da família. Atitudes, crenças e mitos transmitidos de uma geração à outra exigem compromissos de lealdade que se entrecruzam, somando-se às diferenças de cultura do casal/pais. (...)

(CASTILHO, Tai. Painel: Família e Relacionamento de Gerações. Congresso Internacional Co-Educação de Gerações. SESC São Paulo, outubro de 2003. Disponível em: www.sescsp.org.br, acesso em jun 2011)


(clique no link para baixar o texto na íntegra)




Sétimo Encontro das Arteiras


É isso aí pessoal!

Sétimo encontro do Clube! Dá pra acreditar? Ah dá! Afinal isso é a nossa seção de terapia... Hoje foi a minha vez de quase desistir de ir, alguns problemas pintaram, mas... acho que eu iria pirar, então pensei: se fosse uma seção de terapia convencional eu não faltaria - então respirei fundo, disse até logo pro problema, que aliás eu não tenho a possibilidade de resolvê-lo, e fui.

Acho que neste ponto está um assunto pra gente pensar. Quantas vezes - qualquer um de nós, com nossos afazeres diários, nossa vida conturbada, problemas de todo tipo, não deixamos de fazer coisas pra nós mesmas para privilegiar algum desses problemas, tornando-o mais importantes que nós? Opa! Os valores estão trocados. Quem é mais importante? Eu? Ou o tal problema? Certamente ele estará lá depois de algumas horas... principalmente quando não depende da nossa pessoa especificamente.

Muitas vezes precisamos do apoio da família, do marido, ou de qualquer outra pessoa, e muitas dessas vezes temos que engolir um sapo (ou muitos deles) e abaixar muito a cabeça para pedir esse apoio - e atenção, a mesma criatura pra quem estamos pedindo o tal apoio vem a nós, pedindo um apoio e me diga? a gente faz a tal criatura engolir aqueles sapos? Não... porque a gente sabe muito bem o que é ter que se diminuir tanto assim....

Desculpa aí heim! Desabafo... Ufa!

Mas... Nossa terapia: riso, muito riso e palavras soltas no vento, pura poesia e alegria, esquecendo desse tormento chamado relacionamento familiar....

Daí, produção! Fizemos coisas, muitas coisas ao mesmo tempo:

Carteira em rag quilt... atenção para o quilt! "Fofézimo" - by Marcia!


Necessaires, modelando e cortando e montando... paninhos "lindézimos"...


Bolsa praia sendo cortada e montada... praia... isso mesmo... é o tempo de preparo para produzir para a próxima estação...

Bolsa praia, ou natação, ou hidroginástica... qualquer um... a cor está "fabulosézima"!

Mas... antes disso tudo... a atração foi a bebê da Márcia! Tão guti guti... agradei bastante, fiz bilu, bilu, brinquei com ela, até me disponibilizei de tomar conta dela... a gente iria brincar tanto... Olha a carinha dela, tão lindinha, tão quietinha, não faz barulho, faz carinhas fofas, a gente pode brincar quanto quiser que ela está sempre respondendo, sem fazer a gente chorar...

Apresento a vocês, minhas amigas, a máquina de costura nova da Márcia!



Me diz se não é guti guti?

Bom, depois disso, não posso escrever mais nada... meu pensamento todo se voltou para essa bebê... linduia...

É isso, nenhuma peça concluída, nenhum pensamento concluído e nenhuma frase concluída. Mas, amizade fortalecida.

Bj da Di

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Clube!!!



Oba!


Passamos o dia em comunicação marcando Clube pra sexta!!!!

Ô delícia!



Fim de semestre é um estresse só, nada como imaginar-se num papo descontraído, se compromisso, falando o que se quiser, como se quiser, até mesmo bobeirinhas sem sentido, rir muuuuito, se divertir e ainda por cima costurar! Tudo de bom!



domingo, 12 de junho de 2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sexto Encontro das Arteiras



Tivemos o Sexto encontro do Clube das Mulheres Arteiras! A vida tá tão corrida... que hoje acabamos fazendo um encontro com 66,666666...% do clube... a Márcia estava com um compromisso de trabalho e não pode ir, mas o estresse estava tanto, que precisávamos desse tempo, então eu e a Andréia resolvemos nos encontrar assim mesmo. Sentimos muita falta da Márcia... daí acrescentamos a mãe da Andréia para completar nosso trio! E se vc pensa que deixamos ela ficar olhando... doce ilusão. A mulher trabalhou... e por fim acabamos deixando a pobre com uma peça bem complicadinha para fazer!!! Ela está fazendo a galinha mais linda que eu já vi... eu já fiz essa galinha e sei o trabalho que dá, mas no fim vale super o trabalho!


#1 - mãozinhas aceleradas da D. Aidê!

Já a Andréia, a mocinha que detesta os pontos invisíveis, trabalhou pra burro, foi e voltou, fez e desfez e também ficou com tarefinhas para terminar... ela está fazendo uma Xícara porta Chá e Letras - bem grandes - de decoração... ah! e também desvendou os segredos de sua máquina de costura - uma belezura de deliciosa, macia e com a costura bem silenciosa... cheia de pontinhos bonitinhos... acho que ela vai costurar a noite toda!

O dia foi de projetos diferentes, cada uma fez o que estava a fim de fazer, então foi um fala e desfala daqueles, porque cada hora a gente estava falando de uma coisa... parecia mais duas doidonas, nem sei se a mãe da Andréia conseguiu acompanhar o papo, a gente estava precisando tanto falar que nem sei se cada coisa que falávamos conseguíamos terminar a frase... coisa de mulher mãe dona de casa amiga filha etc doidona...

#2 - a xícara da Andréia tomando forma...

#3 - letra "max" da Andreia sendo composta na super máquina!


Meu projeto ficou no comecinho, só cortei. Vou fazer uma colcha pro meu filhote "mais maior de grande", forrada com soft, vamos ver se eu vou dar conta... é a primeira vez que me atrevo a fazer uma coisa dessas... vou começar a costurar sozinha mesmo, pois deverá estar pronta no domingo para ele levar para a casa dele...

Como nenhum trabalho ficou totalmente pronto, estamos postando as fotos do processo e assim que tivermos imagens dos trabalhos concluídos, mostraremos.

#4 - meus cortes, preparação para meus quadros


#5 - Eu e Andréia

Com um encontro desses, num dia frio, coisas bonitas, ou melhor, lindas e um papo que só mulheres são capazes de compreender e adorar, é claro que precisávamos de um break pro cafezinho! Daí a dona Andréia arrasou! Cafezinho passado na hora da D. Aidê, bolo, e um quiche fabuloso de ricota com espinafre... Comi até não poder mais!!!! Tudo de bom!!!!

#6 - bolinho - hummmm...


#7 - Quiche de Ricota - Uau!!!! Esquecemos de fotografar antes de comer... desculpa aí...


Receitinha do Quiche!!!!
... e vale a pena fazer! Muito bom mesmo!

Quiche de Ricota

Para a massa:

1 e 1/4 de xícara de farinha de trigo 1/2 colher (chá) de sal 3 colheres (sopa) de manteiga gelada 3 colheres (sopa) de água gelada

Para o recheio:

2 xícaras (chá) de ricota passada por peneira 2 xícaras de folhas de espinafre 1 xícara de creme de leite 100 gr queijo parmesão ralado Folhas de manjericão picadas Sal e pimenta do reino a gosto, alho amassadinho 2 ovos grandes e azeite

Faça a massa:

  1. Em uma tigela, coloque a farinha de trigo, abra um buraco no meio e acrescente o sal e a manteiga cortada em cubos
  2. Misture com as pontas dos dedos até obter uma farofa grossa
  3. Gradativamente, acrescente a água gelada amassando delicadamente sem manusear muito (se precisar coloque mais água)
  4. Faça uma bola de massa, embrulhe com filme plástico e leve ao refrigerador por 30 minutos
Faça o Recheio:
  1. Em uma panela pequena, coloque um fio de azeite, alho amassadinho e cebola picadinha para dourar
  2. Acrescentar as folhas de espinafre lavadas e bem picadinhas no fogo baixo até murchar
  3. Coloque tudo em uma tigela e acrescente a ricota, o creme de leite, o queijo ralado metade
  4. Misture bem e tempere com o manjericão picado, sal e a pimenta a gosto
  5. Por último, adicione os ovos ligeiramente batidos
  6. Reserve
  7. Abra a massa entre 2 plásticos
  8. Forre o fundo de uma forma apropriada para quiche
  9. Coloque o fundo da forma no lugar
  10. Faça rolinhos com o restante da massa e aperte nas laterais da forma até revesti- la totalmente
  11. Fure a massa com um garfo, despeje dentro o recheio reservado e polvilhe com o parmesão
  12. Leve ao forno pré - aquecido por cerca de 40 minutos ou até obter uma bonita cor dourada
  13. Sirva quente ou fria
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Para terminar chegou o fofo do Gu, o filhotinho tiquinho da Déia, tudo de lindo aquele fofucho, dá vontade de morder... pena que ele não deixou... ele chegou da escolinha com pique total, nem acreditei, achei que ele fosse chegar cansadinho, sonolento, que nada, tomou o mamazinho e agitou! Lindo demais!

#8 - Fala a verdade, não é tudo de lindo?


Márcia! Amigaaaa! Vamos fazer um encontro especial pra você!!! Não fique triste... Bjoks pra você!

Para refletir - ainda sobre o estresse




Em 31 de maio postei uma discussão sobre o estresse e sobre um livro que havia começado a ler. Postei também o link para quem quisesse baixá-lo. Como estou no ponto alto dessa "coisa" (sabe como é..., fim de semestre pra uma prof... é "osso"!), não desanimei e continuei procurando o CD que acompanha o livro, o CD apresenta um relaxamento para melhorar o quadro, e pasmem, o livro está esgotado em todo lugar...

Fiquei de postar o link se achasse, então reproduzo um post (meu mesmo, postado em outro blog) que continua a discussão e aponta os links:

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Leitura - Eliminando o Estresse


Estou lendo um livrinho que abriu uma série de indagações para as minhas ações diárias e suas reações, isso me levou a pensar até onde estou deixando que o mundo exterior interfira na "minha" realidade pessoal. Tudo deve ter um limite!

Resumo do livro ELIMINANDO O ESTRESSE

Neste livro, Brian Weiss utiliza toda a sua experiência como médico para oferecer ajuda às pessoas que sofrem os efeitos fí­sicos e psicológicos do estresse.
De forma clara e acess
í­vel, o autor explica como o estresse se instala em nossa vida e apresenta as últimas descobertas da ciência sobre o mal do século XXI.
Aliando o conhecimento e as técnicas da medicina convencional aos princ
í­pios holí­sticos da medicina alternativa, Brian Weiss nos ensina a cuidar do corpo e da alma de forma conjunta para promovermos uma transformação profunda em nossa saúde.
Simples, informativo e extremamente útil, este livro mostra o que devemos fazer para evitar que a tensão e a ansiedade atrapalhem nossas atividades diárias. Além disso, apresenta uma poderosa técnica de relaxamento que nos ajuda a atingir um estado de equil
í­brio saudável entre a mente, o corpo e o mundo à nossa volta.
Autor: Brian L. Weiss
Fonte: sinopsedolivro.com

Postei no Clube da Mulheres Arteiras um convite à reflexão a esse respeito, com trechos do livro, se quiser ler siga este link.

Esta é a capa do livrinho, é um livro bem barato que vem acompanhado de um CD para fazer os exercícios de relaxamento sem a companhia do médico, o problema é encontrar o livro para comprar, está esgotado em tudo quanto é lugar, por isso procurei a valer e acabei encontrando até o CD para baixar. O livro é bem pequeno, se vc não tiver um tablet e não quiser ler no computador dá até para imprimir - foi o que acabei fazendo para minha mãe, imprimi duas páginas por folha, daí foram só vinte e poucas folhas... Quer baixar? Aí vão os links: para o livro e para o CD.


Não espere ser consumida por um sentimento que vc não sabe nem de onde veio, nem de quem veio, renove-se para ser leve, ser feliz, ser tudo o que vc quiser... Estou começando!

Tome a dianteira e ocupe o seu lugar! Mostre pra todos quem é que manda!


Depois é só ser feliz, muito feliz, porque a gente merece!!!! Ô se merece!!!!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Próximo Encontro do Clube



Amanhã é dia de encontro do Clube!!!! O sexto encontro! Dá vontade de fazer um a cada semana ou menos, mas nossos afazeres e responsabilidades não permitem, então quando chega a oportunidade...

Oba!

Nem sei o que vamos produzir de verdade, mas certamente vamos produzir muita conversa - e como precisamos disso!!! - nossa terapia...

Então, até amanhã amigas!

.

Filhos: amor e limites


Estivemos, em casa, conversando a respeito das crianças da família e de como se tem as orientado. Meus filhos já são adultos e me lembro bem que os levava na chamada rédea curta, mas sabia que podia contar com a obediência, isso desde pequenos... talvez eu tenha sido severa demais... como posso saber? No entanto, na devolutiva de meus filhos, eles mesmos comentam que a maneira com que foram tratados fez com que mantivessem a percepção da realidade e dos limites, sem que perdessem a percepção do amor, da justiça e do apoio incondicional.


Essa discussão fez com que eu buscasse um pouco mais do assunto, pois a maneira que criei meus filhos foi reprodução do que aprendi em minha casa, com meus pais, foi instinto, exatamente isso, instinto. Agora, depois de tudo já passado, é que penso no assunto, e penso também nas crianças queridas, que tem também o sangue dos meus filhos, que estão sendo, de certa forma, "estragadas" pelo trato que tem recebido. Me leva a pensar se elas percebem o amor de seus pais com tanta liberdade, com essa falta de limite, de mostrar o que pode e o que não pode... acho isso importante, pois faz com que a criança confie nos pais, pois aprendem com isso que estes zelam por elas...

Bom..., enfim..., acabei encontrando um artigo que achei muito interessante, e vim até aqui para mostrá-lo.

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O Significado de Limites na educação das crianças

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Necessidade de Limites


LIMITE: Eis aqui um assunto que permite várias ponderações, pois afeta deste o ponto de vista cultural, social, financeiro até o emocional. Tão difícil e tão fácil. Tão pessoal e tão abrangente. Como lidar com esta questão?

Os limites tem a função de ensinar à criança o que é e o que não é permitido. Sobretudo, tem também a função de dar proteção e segurança. A função protetora dos limites não se restringem apenas aos limites colocados com o objetivo de evitar situações de perigo ou risco (“Cuidado com a panela, o fogo está aceso!”). Abrange algo bem mais amplo, tal como proteger a criança contra o excesso de sentimento de culpa ou remorso, quando percebe que na realidade nos atacou, nos machucou ou destruiu alguma coisa importante para nós. Por isso, é necessário impedir os ataques físicos da criança, embora se possam reconhecer seus sentimentos (“Sei que você está com muita raiva de mim, mas não vou deixar você me dar um soco”). Quando a criança sente raiva ou ódio com muita intensidade, fica difícil, na maioria das vezes frear-se sozinha. Precisa de nossa ajuda no sentido de canalizar a expressão desses sentimentos, de modo não destrutivo. E essa ajuda significa firmeza e a segurança de limites bem colocados. Com muita freqüência a criança testa a consistência e a firmeza dos limites, usando várias manobras que variam desde o franco desafio até a sedução.


Em torno do 1º ano, as crianças não tem controle interno de espécie alguma, por isso, o impulso e a tentação são fortes demais e ela não consegue aceitar e respeitar os limites. Pouco a pouco, vai aumentando a capacidade de controlar os impulsos e resistir às tentações e, concomitantemente, fica maior a possibilidade de internalizar os limites.


Vemos, por exemplo, a criança entrar na fase em que diz para ela mesma “não”, para logo em seguida mexer na planta, ou então dar uma olhadinha de curiosidade e de desafio para os pais, para logo depois pegar na planta. Posteriormente, quando há um amiguinho por perto que também quer mexer na planta, a criança atua como um verdadeiro censor que proíbe autoritariamente: “não, na planta não!”, para logo depois ela mesma mexer. Há o período em que, na presença dos pais, a criança já consegue controlar-se, mas o censor interno não é muito fidedigno e basta apenas que os pais virem as costas para que o controle pare de funcionar. Finalmente, a internalização se consolida melhor, e a criança pode mais facilmente resistir a tentação de mexer onde não pode.


Surpreendentemente, limite também é uma demonstração de amor, e a criança percebe esse particular. É como se ela pensasse “se sou cuidada sou amada”. Essa sensação é que dá segurança à criança e propicia seu desenvolvimento.

Fonte: Angela Clara - Psicologa Especialista em educação e comportamento infantil.


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Pense nisso você também, a responsabilidade da gente é enorme... pense que nossos filhos irão reproduzir tudo isso para seus filhos, nossos netos, então essa bola de neve familiar irá aumentar cada vez mais... É um verdadeiro tiro no escuro! Que Deus nos ajude!

Uma coisa é certa, amor e regras podem e devem andar juntos.

Bj


domingo, 5 de junho de 2011

Incentivo para as Mulheres do Clube!


Hoje a Andreia me pediu para postar as fotos da minha bolsa, que já terminei (!), para incentivá-las a terminarem as suas...

Então, aí está, a foto reúne as principais fotos que tirei da minha bolsa. Como já descrevemos anteriormente, a bolsa foi planejada para que nós a usemos nos dias de encontro do Clube, facilitando o transporte do nosso material. Ela tem vários bolsos internos para que possamos acondicionar a placa de corte, os cortadores, tesouras etc, cada coisa com seu lugar... Se você quiser o projeto, pode baixar por este link.

A minha está em jeans por fora e lonita por dentro com manta comprimida, na parte da frente fiz um aplique com dresden flower e na parte de trás fiz um aplique com um bordadinho (no meu blog tem as fotos do bordado) usando aquele papel que dissolve na água (adorei a brincadeira), quiltei à mão em vermelho para dar o contraste e compor com o viés lateral.

É isso. Agora garotas, vamos terminar!

Obs.: o ponto invisível tem que ser perfeito! Brincadeirinha Andreia, nem tanto... nunca vi alguém detestar tanto um ponto!

Espero em breve postar as fotos das bolsas das meninas!