Reproduzo aqui o vídeo. Por que é importante saber? Porque sem saber, é impossível criar pontes e se envolver e encontrar soluções.
Erasmo está lutando pela vida - dele e de tod@s.
Assista a Periférico: o que fica invisível com a pandemia
"A partir deste momento, a vida de Erasmo Teófilo é responsabilidade de cada um"
(Yane Mendes, cineasta periférica da Favela do Totó, no Recife).
Se junte com outros e faça a sua parte para manter Erasmo, liderança camponesa da Volta Grande do Xingu, VIVO. Escute, divulgue e amplifique a sua voz, mas faça mais do que isso. Erasmo luta por todos nós, todos nós precisamos lutar por ele.
RESPONSABILIZE-SE!"
terça-feira, 19 de maio de 2020
sexta-feira, 15 de maio de 2020
Como identificar informações falsas durante a pandemia de Covid-19 - combatendo a INFODEMIA
A INFODEMIA não é algo novo, mas se tornou tão perigosa hoje quanto o novo coronavírus, Covid-19, que até 15 de maio de 2020 já matou milhares de pessoas em todo o mundo, sem que exista ainda uma vacina ou remédio.
A Organização Panamericana de Saúde (OPAS) fez um boletim especial explicando o que é INFODEMIA e como combater essa doença da informação.
Para ler todo o boletim, CLIQUE AQUI.
Reproduzo alguns trechos a seguir:
O que é infodemia?
Conforme declarado pela OMS, o surto de COVID-19 e a resposta a ele têm sido acompanhados por uma enorme infodemia: um excesso de informações, algumas precisas e outras não, que tornam difícilencontrar fontes idôneas e orientações confiáveis quando se precisa. A palavra infodemia se refere a um grande aumento no volume de informações associadas a um assunto específico, que podem se multiplicar exponencialmente em pouco tempo devido a um evento específico, como a pandemia atual. Nessa situação, surgem rumores e desinformação, além da manipulação de informações com intenção duvidosa. Na era da informação, esse fenômeno é amplificado pelas redes sociais e se alastra mais rapidamente, como um vírus.
Por que a infodemia pode agravar a pandemia?
Ela dificulta que fontes idôneas e orientações confiáveis sejam encontradas pelas pessoas de modo
geral, pelos responsáveis pela tomada de decisões e por profissionais de saúde quando precisam.
As fontes podem ser aplicativos, instituições científicas, sites, blogs, “influenciadores”, entre outras.
As pessoas podem se sentir ansiosas, deprimidas, sobrecarregadas, emocionalmente exaustas e
incapazes de atender a demandas importantes.
Ela pode afetar os processos de tomada de decisões quando se esperam respostas imediatas e não se dedica tempo suficiente para analisar com cuidado as evidências.
Não há controle de qualidade do que é publicado nem, às vezes, do que é usado para agir e tomar
decisões.
Qualquer pessoa pode escrever ou publicar qualquer coisa na rede
Pesquisa revela dados sobre 'fake news' relacionadas à Covid-19
Conduzido pelas pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Claudia Galhardi e Maria Cecília de Souza Minayo, um recente estudo apontou as principais redes sociais propagadoras de notícias falsas sobre o novo coronavírus no Brasil. A pesquisa, que analisou denúncias e notícias falsas recebidas pelo aplicativo Eu Fiscalizo entre 17 de março e 10 de abril, mostra que as mídias sociais mais utilizadas para disseminação de fake news sobre o novo coronavírus foram Instagram, Facebook e WhatsApp.
Leia CLICANDO AQUI.
MIL CLICKS (da Unesco, em espanhol)
Campanha para combater a desinformação - https://es.unesco.org/covid19/communicationinformationresponse/audioresources
A Unesco, órgão das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, está convocando jovens e educador@s a se unirem em uma campanha educativa para não difundir a desinformação sobre Covid-19. Confira um exemplo e sinta-se à vontade para desenvolver sua própria campanha na rede de amig@s, nas suas comunidades e nas suas mídias.
MEÇA SUAS EMOÇÕES
Enquanto você navega por um canal de notícias, lê uma mensagem ou comentário sobre o coronavírus, pensa em como você se sente. Fica enojado? Triste ou surpreso?
A desinformação pode se difundir diante do uso de conteúdos de caráter emocional. Antes de compartilhar ou reagir diante do conteúdo, pense de onde vem, quem pode se beneficiar, e quem pode sofrer. Pense antes de dar um click.
Pense antes de compartilhar.
Durante a pandemia de Covid-19 confie somente nas fontes oficiais de informação e nos meios de comunicação em que se pode acreditar. Não compartilhe informação não verificada.
ENTÃO, LEMBRANDO:
A Organização Panamericana de Saúde (OPAS) fez um boletim especial explicando o que é INFODEMIA e como combater essa doença da informação.
Para ler todo o boletim, CLIQUE AQUI.
Reproduzo alguns trechos a seguir:
O que é infodemia?
Conforme declarado pela OMS, o surto de COVID-19 e a resposta a ele têm sido acompanhados por uma enorme infodemia: um excesso de informações, algumas precisas e outras não, que tornam difícilencontrar fontes idôneas e orientações confiáveis quando se precisa. A palavra infodemia se refere a um grande aumento no volume de informações associadas a um assunto específico, que podem se multiplicar exponencialmente em pouco tempo devido a um evento específico, como a pandemia atual. Nessa situação, surgem rumores e desinformação, além da manipulação de informações com intenção duvidosa. Na era da informação, esse fenômeno é amplificado pelas redes sociais e se alastra mais rapidamente, como um vírus.
Por que a infodemia pode agravar a pandemia?
Ela dificulta que fontes idôneas e orientações confiáveis sejam encontradas pelas pessoas de modo
geral, pelos responsáveis pela tomada de decisões e por profissionais de saúde quando precisam.
As fontes podem ser aplicativos, instituições científicas, sites, blogs, “influenciadores”, entre outras.
As pessoas podem se sentir ansiosas, deprimidas, sobrecarregadas, emocionalmente exaustas e
incapazes de atender a demandas importantes.
Ela pode afetar os processos de tomada de decisões quando se esperam respostas imediatas e não se dedica tempo suficiente para analisar com cuidado as evidências.
Não há controle de qualidade do que é publicado nem, às vezes, do que é usado para agir e tomar
decisões.
Qualquer pessoa pode escrever ou publicar qualquer coisa na rede
Pesquisa revela dados sobre 'fake news' relacionadas à Covid-19
Conduzido pelas pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Claudia Galhardi e Maria Cecília de Souza Minayo, um recente estudo apontou as principais redes sociais propagadoras de notícias falsas sobre o novo coronavírus no Brasil. A pesquisa, que analisou denúncias e notícias falsas recebidas pelo aplicativo Eu Fiscalizo entre 17 de março e 10 de abril, mostra que as mídias sociais mais utilizadas para disseminação de fake news sobre o novo coronavírus foram Instagram, Facebook e WhatsApp.
Leia CLICANDO AQUI.
MIL CLICKS (da Unesco, em espanhol)
Campanha para combater a desinformação - https://es.unesco.org/covid19/communicationinformationresponse/audioresources
A Unesco, órgão das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, está convocando jovens e educador@s a se unirem em uma campanha educativa para não difundir a desinformação sobre Covid-19. Confira um exemplo e sinta-se à vontade para desenvolver sua própria campanha na rede de amig@s, nas suas comunidades e nas suas mídias.
MEÇA SUAS EMOÇÕES
Enquanto você navega por um canal de notícias, lê uma mensagem ou comentário sobre o coronavírus, pensa em como você se sente. Fica enojado? Triste ou surpreso?
A desinformação pode se difundir diante do uso de conteúdos de caráter emocional. Antes de compartilhar ou reagir diante do conteúdo, pense de onde vem, quem pode se beneficiar, e quem pode sofrer. Pense antes de dar um click.
Pense antes de compartilhar.
Durante a pandemia de Covid-19 confie somente nas fontes oficiais de informação e nos meios de comunicação em que se pode acreditar. Não compartilhe informação não verificada.
ENTÃO, LEMBRANDO:
Quem é a fonte da informação? A quem é dirigido? É uma fonte de informação confiável? Não compartilhe informação desqualificada.
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